Ja me Disseram q eu sou uma Mulher Incomum

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Quando peço a sua ajuda em alguma coisa que eu sei fazer, não pense que eu seja folgado, a verdade é que eu só quero você do meu lado, a sua presença me encoraja a fazer o meu melhor...

Inserida por JuniorJoao

Por mais quanto tempo eu vou estar morta por dentro, e fingir estar bem por fora escondendo tudo com um sorriso

Inserida por EduardaAredesM

Querida dor, eu queria dizer que vou parar de bancar a infantil. Sinto as lembranças vindo com a brisa e você as acompanhando. Queria dizer que parei com estratégias e subterfúgios, parei de usar remédios que me derrubavam para você desparecer. Eu sei que não importa quão longe eu vá, você poderá sempre me alcançar e causar muita dor de cabeça, agora eu sei disso. Sei também que você é necessária e me faz mais forte, mais capaz de superar os obstáculos. Por isso eu paro de fugir de você, eu te aceito e eu te abraço como uma irmã. Seja bem vinda.

Inserida por audreyponganborteze

é que eu sinto de fato que esse é o amor da minha vida toda! Agora é sentar e chorar???
24.02.16

Inserida por AurinhaSilva

As vezes, me sinto tão só,que eu acho que, não estou aqui!

Inserida por DeboraCPiovesan

Quando eu chorei, eu fiquei invisível!

Inserida por DeboraCPiovesan

Olhei e :
" Você eu a vi, estava dentro de um palácio guardada como pedra preciosa."

Inserida por BARBOSAThiago

PERDOANDO DEUS.

Eu ia andando pela Avenida Copacabana e olhava distraída edifícios, nesga de mar, pessoas, sem pensar em nada. Ainda não percebera que na verdade não estava distraída, estava era de uma atenção sem esforço, estava sendo uma coisa muito rara: livre. Via tudo, e à toa. Pouco a pouco é que fui percebendo que estava percebendo as coisas. Minha liberdade então se intensificou um pouco mais, sem deixar de ser liberdade. Não era tour de propriétaire, nada daquilo era meu, nem eu queria. Mas parece-me que me sentia satisfeita com o que via.

Tive então um sentimento de que nunca ouvi falar. Por puro carinho, eu me senti a mãe de Deus, que era a Terra, o mundo. Por puro carinho mesmo, sem nenhuma prepotência ou glória, sem o menor senso de superioridade ou igualdade, eu era por carinho a mãe do que existe. Soube também que se tudo isso "fosse mesmo" o que eu sentia - e não possivelmente um equívoco de sentimento - que Deus sem nenhum orgulho e nenhuma pequenez se deixaria acarinhar, e sem nenhum compromisso comigo. Ser-Lhe-ia aceitável a intimidade com que eu fazia carinho. O sentimento era novo para mim, mas muito certo, e não ocorrera antes apenas porque não tinha podido ser. Sei que se ama ao que é Deus. Com amor grave, amor solene, respeito, medo e reverência. Mas nunca tinham me falado de carinho maternal por Ele. E assim como meu carinho por um filho não o reduz, até o alarga, assim ser mãe do mundo era o meu amor apenas livre.

E foi quando quase pisei num enorme rato morto. Em menos de um segundo estava eu eriçada pelo terror de viver, em menos de um segundo estilhaçava-me toda em pânico, e controlava como podia o meu mais profundo grito. Quase correndo de medo, cega entre as pessoas, terminei no outro quarteirão encostada a um poste, cerrando violentamente os olhos, que não queriam mais ver. Mas a imagem colava-se às pálpebras: um grande rato ruivo, de cauda enorme, com os pés esmagados, e morto, quieto, ruivo. O meu medo desmesurado de ratos.

Toda trêmula, consegui continuar a viver. Toda perplexa continuei a andar, com a boca infantilizada pela surpresa. Tentei cortar a conexão entre os dois fatos: o que eu sentira minutos antes e o rato. Mas era inútil. Pelo menos a contigüidade ligava-os. Os dois fatos tinham ilogicamente um nexo. Espantava-me que um rato tivesse sido o meu contraponto. E a revolta de súbito me tomou: então não podia eu me entregar desprevenida ao amor? De que estava Deus querendo me lembrar? Não sou pessoa que precise ser lembrada de que dentro de tudo há o sangue. Não só não esqueço o sangue de dentro como eu o admiro e o quero, sou demais o sangue para esquecer o sangue, e para mim a palavra espiritual não tem sentido, e nem a palavra terrena tem sentido. Não era preciso ter jogado na minha cara tão nua um rato. Não naquele instante. Bem poderia ter sido levado em conta o pavor que desde pequena me alucina e persegue, os ratos já riram de mim, no passado do mundo os ratos já me devoraram com pressa e raiva. Então era assim?, eu andando pelo mundo sem pedir nada, sem precisar de nada, amando de puro amor inocente, e Deus a me mostrar o seu rato? A grosseria de Deus me feria e insultava-me. Deus era bruto. Andando com o coração fechado, minha decepção era tão inconsolável como só em criança fui decepcionada. Continuei andando, procurava esquecer. Mas só me ocorria a vingança. Mas que vingança poderia eu contra um Deus Todo-Poderoso, contra um Deus que até com um rato esmagado poderia me esmagar? Minha vulnerabilidade de criatura só. Na minha vontade de vingança nem ao menos eu podia encará-Lo, pois eu não sabia onde é que Ele mais estava, qual seria a coisa onde Ele mais estava e que eu, olhando com raiva essa coisa, eu O visse? no rato? naquela janela? nas pedras do chão? Em mim é que Ele não estava mais. Em mim é que eu não O via mais.

Então a vingança dos fracos me ocorreu: ah, é assim? pois então não guardarei segredo, e vou contar. Sei que é ignóbil ter entrado na intimidade de Alguém, e depois contar os segredos, mas vou contar - não conte, só por carinho não conte, guarde para você mesma as vergonhas Dele - mas vou contar, sim, vou espalhar isso que me aconteceu, dessa vez não vai ficar por isso mesmo, vou contar o que Ele fez, vou estragar a Sua reputação.

... mas quem sabe, foi porque o mundo também é rato, e eu tinha pensado que já estava pronta para o rato também. Porque eu me imaginava mais forte. Porque eu fazia do amor um cálculo matemático errado: pensava que, somando as compreensões, eu amava. Não sabia que, somando as incompreensões, é que se ama verdadeiramente. Porque eu, só por ter tido carinho, pensei que amar é fácil. É porque eu não quis o amor solene, sem compreender que a solenidade ritualiza a incompreensão e a transforma em oferenda. E é também porque sempre fui de brigar muito, meu modo é brigando. É porque sempre tento chegar pelo meu modo. É porque ainda não sei ceder. É porque no fundo eu quero amar o que eu amaria - e não o que é. É porque ainda não sou eu mesma, e então o castigo é amar um mundo que não é ele. É também porque eu me ofendo à toa. É porque talvez eu precise que me digam com brutalidade, pois sou muito teimosa. É porque sou muito possessiva e então me foi perguntado com alguma ironia se eu também queria o rato para mim. É porque só poderei ser mãe das coisas quando puder pegar um rato na mão. Sei que nunca poderei pegar num rato sem morrer de minha pior morte. Então, pois, que eu use o magnificat que entoa às cegas sobre o que não se sabe nem vê. E que eu use o formalismo que me afasta. Porque o formalismo não tem ferido a minha simplicidade, e sim o meu orgulho, pois é pelo orgulho de ter nascido que me sinto tão íntima do mundo, mas este mundo que eu ainda extraí de mim de um grito mudo. Porque o rato existe tanto quanto eu, e talvez nem eu nem o rato sejamos para ser vistos por nós mesmos, a distância nos iguala. Talvez eu tenha que aceitar antes de mais nada esta minha natureza que quer a morte de um rato. Talvez eu me ache delicada demais apenas porque não cometi os meus crimes. Só porque contive os meus crimes, eu me acho de amor inocente. Talvez eu não possa olhar o rato enquanto não olhar sem lividez esta minha alma que é apenas contida. Talvez eu tenha que chamar de "mundo" esse meu modo de ser um pouco de tudo. Como posso amar a grandeza do mundo se não posso amar o tamanho de minha natureza? Enquanto eu imaginar que "Deus" é bom só porque eu sou ruim, não estarei amando a nada: será apenas o meu modo de me acusar. Eu, que sem nem ao menos ter me percorrido toda, já escolhi amar o meu contrário, e ao meu contrário quero chamar de Deus. Eu, que jamais me habituarei a mim, estava querendo que o mundo não me escandalizasse. Porque eu, que de mim só consegui foi me submeter a mim mesma, pois sou tão mais inexorável do que eu, eu estava querendo me compensar de mim mesma com uma terra menos violenta que eu. Porque enquanto eu amar a um Deus só porque não me quero, serei um dado marcado, e o jogo de minha vida maior não se fará. Enquanto eu inventar Deus, Ele não existe.

Clarice Lispector
Felicidade clandestina. Rio de Janeiro: Editora Rocco, 1998.
Inserida por PAULOVALENTIM

Na verdade eu todos os dias acordo,levanto e faço as coisas de acordo com o dia...
Agora se você é aventureiro siga em frente,não negue a sua própria natureza
Então não venha me dizer que esta cansado da vida
Abra os olhos e veja a verdadeira "vida" poder sentir o gosto de alguma comida,olhar em voltar e ver oque esta acontecendo,tocar tudo que quiser!ouvir os sons das folhas se mexendo com o vento...ouvir e sentir tudo ao seu redor...isso é viver
Apreciar a chuva,uma coisa tão simples,porém tão linda
Viver é amar e sentir-se amado,não é necessário ser um namorado ou namorada, se amar faz parte da vida
Arriscar também,um dia você vai olhar para todos e ver que você foi o único mais louco a fazer uma coisa a tal ponto que ninguém mais fez...e foi assim que você foi o que teve mais história
Mesmo que perca,sinta o prazer de ser uns dos poucos a ter lutado
Isso é que eu chamo de vida
As vezes arriscado outras não...e assim vivemos nesse grande e longo caminho chamado vida!"

Inserida por DudaBauer

Hoje quando eu abri os olhos e olhei janela afora agradeci.
Foi muiito gratificante, pois a presença de Deus eu senti.
em cada detalhe, dentro de minha casa e fora daqui... ''

BOM DIA MEUS BONS AMIGOS!!!

mel - ((*_*))

Inserida por MelaniaLudwig

Eu tenho vontade de gritar, de ser acariciada de morar com alguém no silêncio mais turbulento, nos barulhos mais quetos, e nas histórias mais coloridas possíveis, más só depende de mim. Esperar que façam por mim é desespero de querer ser o núcleo principal de alguém !

Inserida por Jkupper

Eu Vejo O Futuro Por Cima Do Muro E Lá Estamos Nós.

Inserida por DFIgorMC

E eu viverei a vida que tenho
Para testemunhar em ti.
Por me permitir continuar vivendo
E por aprender com tudo que vivi.

Inserida por wilianneri

Quando eu for arquiteto não vou projetar residência com campainha, só para a pessoa ter que aplaudir a obra antes de entrar.

Inserida por rfelipefarias

O poeta pensador na fé.
Um forasteiro me interrogou assim,
como está, tudo beleza?
e eu respondi, se a vida é bela vivo pela fé e pela beleza da vida, e de tudo que tive de belo na vida, perdi na vida mal vivida. E hoje vivo pela fé e pela beleza da vida.



São Paulo 25/08/1998.

Inserida por duartp

Por mais que tente esquecer,
Por mais que tente não amar,
Por mais que eu tente não te querer,
É inútil tentar te esquecer.

Inserida por CarolHantonio

Por mais que eu tente não te ver,
Por mais que eu tente não chorar,
Por mais que eu tente não lembrar,
É inútil deixar te amar.
.

Inserida por CarolHantonio

Eu tomo decisões e não costumo voltar atrás. Você precisa aprender que mesmo as melhores coisas na vida, um dia acabam. É preciso erguer a cabeça e seguir em frente, viver novas experiências. Pois, o que marcou sua vida permanecerá em tuas memórias.

Inserida por ansioux

Quando "certas" pessoas me dizem que eu vou para o inferno e elas vão para o céu, de certa forma elas me deixam feliz em saber que nós não vamos para o mesmo lugar.

Inserida por ansioux

Li isso: "Só tem o direito de criticar aquele que pretende ajudar." Eu penso que ninguém adquire o direito de criticar apenas por querer ajudar. Gente estranha.

Inserida por swamipaatrashankara