Ja me Disseram q eu sou uma Mulher Incomum
Não importa a distância
Não importam as brigas
Não importa o que aconteça
Eu sempre vou te amar mil milhões
Até a última batida do meu coração.
Os dias tem sido
pequenos pedaços de morte e eu
os odeio. Odeio o vento que vem da noite, o vento que sai da nuvem
me gelando e matando,
vagarosamente me matando. 0deio também estas flores escarlates sangue que ansiosas esperam me ornar. Ódio da luz do abajur profundo, alumiando através dos vitrais a morte o sangue, e a escuridão das cortinas tingidas do negro e na parede a aranha tece a teia, onde ei habitar. Irineu DIAS dias
Tive tantos amores ao decorrer do tempo, mas nunca aprendi a amar
E assim eu colecionava rostos, gestos e prazeres.
Eu quero que você saiba, que...
Pode se passar ao lado de alguém anos, meses, semanas ou apenas cinco dias, que nunca saberemos quem são as pessoas.
Nunca saberemos o que elas passaram, guardam, pensam, sentem, sofrem ou escondem.
Podem te passar análises psicológicas, históricos de saúde, árvore genealógica e mapa astral, mas nós nunca saberemos a verdade absoluta de quem são as pessoas.
Elas podem criar um personagem ou um novo universo a sua volta, sorrir, chorar, gritar, lhe beijar a alma e te fazer gozar, mas nós nunca em hipótese alguma, sabemos quem são as pessoas.
Então pense antes de navegar, reflita antes de se importar e mantenha seu “eu” sempre em primeiro lugar
Me sinto assim :
No alto de um vulcão onde eu não posso evitar o inevitável , ou eu espero acontecer a erupção ou eu pulo de vez
Eu sou um vulcão, eu não posso evitar uma erupção .
A vdd é que de tanto vc rodear a borda uma hora vc cai ou pula
Sinto as vezes necessidade de navegar nesse sentimento cruel, mesmo que eu saiba o tamanho da dor, e assim sentir o quanto uma saudade me faz chorar...
Por mais que eu tente entender, não vou ter conhecimentos de como será o trajeto de minha vida, tão vazia sem você...
Ele faz com que eu me lembre de minha vida anterior, quando eu era cuidada, protegida, e vivia incólume e cercada por pessoas que eu amava. Como alguém pode ser tantas coisas diferentes? Como ele pode me fazer sentir tantas coisas diferentes?
Eu te jogarei em um abismo,
É de fascino que vive um belo desequilíbrio,
Onde nas pontas do teu dedo, se descobre um toque que me levou a um abismo,
Dizem que é instinto, um homem viver a declínios, se comprimindo para não ser corrompido,
É de desejo que faz a carne perder o medo,
É de verdade, que se sente saudade daquilo que não foi vivido,
De onde vem tuas histórias?
Passaram horas a discutir a lei da sobrevivência,
E sem ter ciência, de vento frio tocou o ar,
Algo puro que por um surto,
A loucura ocupou,
Destemido a viver algo tímido,
Passou o tempo a escrever,
Onde vive a essência, sem perecer, caminhou ao o início,
A tua pura culpa pediu desculpas,
Com a aura escura, observou a lua,
Voltou as ruas a procura de outra alma nua.
Debruçou e se alimentou,
Com a intensão de alimentar o buraco,
Só que se tornou mais vago,
Só pelo medo de outra vez se entregar.
Em vestes com pouco pano,
Eu te vi aos prantos,
Te coloquei no colo,
Acariciei teu cabelo,
No fundo aquele solo,
A maquiagem borrada,
As lagrimas caia,
Se sentiu roubada,
Levaram o que tinha,
Beberam teu vinho,
Mancharam tua alma,
Mas procura calma,
Enquanto me abraçava,
Eu sentia o pulsar do seu coração,
Não sei se chorava de dor ou pela letra da canção.
Os gregos diziam que a sabedoria poderia ser encontrada no vinho. Bem, eu digo que a serenidade pode ser encontrada numa xícara de café.
Eu tenho medo de gostar, de me doar ao máximo sem perceber a consequência. Preciso ter a coragem, o frio na espinha poderia explicar os 13º C, mas o frescor que corre pela minha vértebra é simplesmente irracional e medroso, o medo encoraja, mas acaba com a vontade de vencer.
Chega ser estranho eu curtir estar melancólico
Nutrir falsas esperanças em mim é ilógico
Só para trazer leveza
A próxima surpresa que batera em minha porta
Se em algum momento
Eu me sinto deserto
E me vejo distante no tempo
Penso que na paz do voo
Há mansidão do inseto
em sua breve existência
Flutuando suave pelo vento
Em seu pequeno espaço, lento
Seu volume de suavidade
No fino fio de sua seda
Inseto e aranha
Conquistam o cume da montanha
Simplesmente humilde traço azul
O Frio azul de um céu cinzento
Compreendo a vista lá do alto
Esse sopro de vida que se estende
Ao brilho do chover da chuva
Concluo não brilhar pra ser olhada
Singelo é o brilho sem compromisso
A gota brilha ao cair
Em seu prisma suspenso
Formando um lindo arco colorido
O barco de Deus passando ao conduzir a vida
Pois a vida não existe pra ser conquistada
Ela é feita pra ser vivida
A vida é só isso e mais nada
Acontece que além das nuvens
Há depois um céu
Ali é que se oculta
O oceano de estrelas
E já não há razão para eu ser triste
e nem deserto
A alma cresce ao viver a vida
Sem precisar explicá-la
Pois enquanto a alma singela escuta
O ego quer falar mais alto
E se agarrar à vida
Mas a vida é só um pequeno inseto
Em seu voar suave
Orgulho é o nome
da ilusão perdida
Que insiste
Em ser guardiã da virtude
Mesmo que nada fique
Mesmo que não mude nada.
Edson Ricardo Paiva.
– Isto é algo que eu não entendo. Se as mulheres não querem ser definidas por seus corpos, por que estão sempre utilizando-os para conseguirem o que querem?
– Talvez elas não estejam. Talvez os homens sejam distraídos com facilidade.
(Diálogo entre o Comandante Joseph Lawrence e Ofjoseph)
Ama-me...
Há tempo ainda
questiona-me
eu te direi o tempo
Sobram-me
Um pouco ainda
Digo-te é agora
Ou nunca mais será
Esplêndida avidez,
vasta ventura
há desventura em tudo
Porque eu sonho
Recrio momentos
Elaboro fantasias
Delírios marginais
Ama-me...
Com cumplicidade
E tudo a intensidade
Embora eu te pareça pouco
Sem muita atitude
Sou na verdade intenso
Demasiado e loucamente
Meu tempo é transitório
Hoje eu estou aqui
Amanhã não sei
Nem sei onde estarei
Se estarei livre
Ou preso a alguém
“Só sei que nada sei”
Disse-nos Sócrates!
(Adapatado de Hilda Hilst ,
por DiCello, 06/06/2019)