Ja Chorei Ouvindo Musica Chaplin
Só eu sei que já cheguei à humildade máxima que um ser humano pode atingir: confessar a outro ser humano que dele precisa para existir. Chegue bem perto de mim. Me olhe, me toque, me diga qualquer coisa ou não diga nada, mas chegue mais perto. Não seja idiota, não deixe isso se perder, virar poeira, virar nada.
Já que tenho de salvar o dia de amanhã, já que tenho que ter uma forma porque não sinto força de ficar desorganizada, já que fatalmente precisarei enquadrar a monstruosa carne infinita e cortá-la em pedaços assimiláveis pelo tamanho de minha boca e pelo tamanho da visão de meus olhos, já que fatalmente sucumbirei à necessidade de forma que vem de meu pavor de ficar delimitada – então que pelo menos eu tenha a coragem de deixar que essa forma se forme sozinha como uma crosta que por si mesma endurece, a nebulosa de fogo que se esfria em terra. E que eu tenha a grande coragem de resistir à tentação de inventar uma forma.
Não compreendo o que vi. E nem mesmo sei se vi, já que meus olhos terminaram não se diferenciando da coisa vista. Só por um inesperado tremor de linhas, só por uma anomalia na continuidade ininterrupta de minha civilização, é que por um átimo experimentei a vivificadora morte. A fina morte que me fez manusear o proibido tecido da vida.
É proibido dizer o nome da vida. E eu quase o disse. Quase não me pude desembaraçar de seu tecido, o que seria a destruição dentro de mim de minha época.
Já me não entendo com essa gente dos comboios suburbanos; esses homens que homens se julgam e que, no entanto, como as formigas, estão reduzidos, por uma pressão que não sentem, aos hábitos que lhes criam.
“… São 7 horas da manhã, vejo Cristo da janela, o sol já apagou sua luz e o povo lá embaixo espera, nas filas dos pontos de ônibus, procurando aonde ir… São todos seus cicerones, correm pra não desistir, dos seus salários de fome, é a esperança que eles tem, neste filme como extras, todos querem se dar bem… Num trem pras estrelas, depois dos navios negreiros, outras correntezas… Num trem pras estrelas, depois dos navios negreiros, outras correntezas… Estranho o teu Cristo, Rio, que olha tão longe, além, com os braços sempre abertos, mas sem proteger ninguém, eu vou forrar as paredes, do meu quarto de miséria, com manchetes de jornal, pra ver que não é nada sério, eu vou dar o meu desprezo, pra você que me ensinou, que a tristeza é uma maneira, da gente se salvar depois… Num trem pras estrelas, depois dos navios negreiros, outras correntezas… Num trem pras estrelas, depois dos navios negreiros, outras correntezas…”
Eu já quis tantas coisas. Fiz tantas outras. Dizem que a gente não deve se arrepender do que fez, só do que não fez. Mas eu não conheço nenhuma pessoa que nunca tenha se arrependido de ter feito ou dito algo. Eu já me arrependi, sim. E muito. E tive a coragem de tentar acertar as coisas. Nem sempre sei o que fazer, mas sei reconhecer um erro. Aprendi a pedir desculpas e acho isso bonito. É importante a gente conseguir olhar para dentro e fazer uma análise crua de quem somos.
não vou mais chorar como ja chorei , não vou mais fazer planos sem pensar em mim primeiramente , nao vou me apaixonar por palavras e sim por atitudes , não vou mais me guiar por falsidades de pessoas sinicas , não vou me assustar com quedas que a vida nos faz ter , não vou me lembrar que um dia eu te amei , que um dia o meu sorriso fez parte do seu e que eu me entreguei inteiramente pra você. Apartir de hoje irei me lembrar só dos meus bons momentos em que eu vivi , dar valor só as pessoas que eu sei que posso confiar , ficar solteira e não pensar duas vezes antes de ficar com aquele garoto .. vou viver minha vida e deixar essa negatividade só pra quem não tem realmente a felicidade ! ;)
Já fui mocinha, vilã, chorei, sorri. Já machuquei, me machuquei, coloquei ponto final e doeu com igual e mesma intensidade. E como dói. Hoje só quero que tudo acabe bem. Que essa história tenha um final feliz!
Já errei, sofri e chorei, mas também já acertei, me alegrei e sorri. Já cai, levantei e me fortaleci. Assim é no vai e vem da vida, um dia diferente do outro, mas todos repletos de sentimento e maravilhosos de viver. O que realmente importa é minha familia.
"..Já sofri por tantas coisas, chorei por tanta gente, sem me dar conta de que nada disso valia a pena.."
E lá estava eu pensando em você em todas noites vazias,logo eu que já te amei tanto que chorei tanto.Sempre fui adepta a paixões melodramáticas estilo dramalhões mexicanos.Mas era amor,e desse amor eu imaginei um romance porque eu mocinha da história sonhava em acordar ao teu lado todas as manhãs,caminhar de mãos dadas e te arrancar sorrisos bobos.Pobre de mim,fazendo romance em cima de um breve conto.Mas foi breve mas foi feliz..breves histórias marcadas para sempre!
Já senti ciúmes de uma coisa que nem era minha, saudades de momentos que nunca vivi. Já chorei por quem não merecia, já derramei lágrimas de alguém. Já amei, já fui amada. Já sorri com vontade de chorar. Já comecei a rir no meio de um choro. Já cai muitas vezes, já levantei muito mais. Já dancei, já sorri, já gritei, já chorei, já pulei, já fiz pirraça. Já perdi coisas, já ganhei coisas. Já cantei errado. Já atrapalhei alguém. Já enganei. Já menti. Já me melequei com chocolate. Já fiz voz de bebê. Já assustei alguém, já fui assustada. Já passei por cima de alguém, já passaram por cima de mim. Já levantei a cabeça alto de mais, já abaixei de mais. Já ouvi músicas que me fizeram sorrir, músicas que me fizeram chorar, músicas que traduziram tudo o que eu estava sentindo. Já escrevi. Já li. Já ouvi. Já fui eu mesma, e sou até hoje. E isso que importa pra mim, isso que me faz feliz.
Eu já amei aquele que me negou o seu amou, eu já chorei por que nunca chorou, eu já perdoei quem me negou o perdão, eu já machuquei o meu coração...
Mas isso não quer dizer que deixarei de amar!
Ando devagar pq já tive pressa,levo este sorriso pq já chorei demais;cada um de nós compõe a sua história,cada um carrega o dom de ser Feliz
Já amei um amor que eu jurava ser para sempre. Já chorei por um amor que achava que era o fim do mundo. Mas hoje, encontrei o mais essencial de todos: o amor-próprio. Aquele que nasce quando nos descobrimos, nos permitimos ser... e esperamos, com calma, o grande amor que virá.
Já ri quando tinha vontade de chorar, já chorei quando tive vontade de jogar tudo pra cima, já joguei tudo pra cima quando tive medo de perder, já perdi pessoas importantes da minha vida, pessoas que passou nela e deixaram marcas, marcas que nunca serão apagadas
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