Ja Chorei de tanto Rir
um dia vc vai perceber..
que é feliz.
que tudo que prescisa...vc ja tem...
entao olhe pra dentro de vc.
a felicidade esta lá
Teu sorriso meu sorriso
Aconteceu hoje no meio do sorriso
teu sorriso eu e ja me perdi
tentei sem sucesso coloca em palavras
gostei do efeito, meu sorriso sorriu
"Ando a pés mas já percorri o mundo sem chinelo na velocidade que perdi as unhas, mas os dedos mantiveram-se inteiros".
Já que o Neymar fraturou a vértebra, ele poderia pegar emprestado uma com o Fred, ele não usa mesmo.
O mundo apenas nos abriga e já a vida nos ensinar todas as lições para que possamos sair da inércia e nos movimentar em rumo aos nossos sonhos, não nos importando com a distância que eles se encontram e nem mesmo com os obstáculos que teremos de enfrentar. A vida no fim de tudo é uma estrada sem fim.
Homens
Nossa mulheres não querem segurança, não, elas já estudam mais que nós, elas querem atitude, masculinidade, sabor e pegada. Entendeu?
Na minha vida, a coisa mais fácil já fiz: TE CONHECER, e mais difícil, não sei se a farei: TE ESQUECER.
Acho que as vezes uma dor física e melhor que a sentimental,a dor física você esquece depois ja a sentimental não
Juliana Dias
ATENÇÃO, MULHER!
O homem não muda só porque você quer, já
Que sequer se muda quando muda de mulher!
Guria da Poesia Gaúcha
O medo do fim instalado em nossas vidas já se tornou comum.
Engraçado que como antes de começarmos algo, o medo do fim já se tornou uma verdadeira assombração.
Fim da vida, fim do amor, fim do dinheiro, da juventude...
Inútil fingir a não existência desse medo já que não queremos o fim.
Mas que tal deixar o medo pro final? Se houver um, é claro.
Não. Nem tudo é eterno. Talvez nada seja. Mas só saberemos se um dia tudo isso acabar.
Quando um amor acaba tudo o que fazemos é enrijecer a boca e o coração.
Nunca mais amar. Nunca mais sofrer.
Só esquecemos que os espaços da vida tendem a ser preenchidos. Quase sempre.
O fim de um amor pode não ser só um fim.
É tão bom se descobrir. É tão bom recomeçar, reinventar, SOBREVIVER.
Olhos brilhando novamente, coração acelerado, o primeiro beijo, o primeiro sonho a dois... ou a três.
Um Eu te amo novinho em folha. Um Novo amor. Novamente Amar. Novamar.
A vida é feita de recomeços, e se o o Eu te amo não for assim "novinho em folha", encare-o como se fosse.
O grande erro do homem é decretar o fim de tudo sem consertá-lo.
Ame de novo, e se não der... Re-Ame.
E de repente a gente se pega pensando no futuro e reclamando do que já aconteceu mas esquece que quem está no comando somos nós!
Se a vida fosse fácil, nós reclamaríamos mesmo assim, afinal de contas, de quê adianta ganhar todos os dias sem saber o sabor da derrota?
No silêncio da noite escuto a batida do meu coração, nossa, já estava com saudade de ouvir o barulho da vida!!!
Ele tinha os lábios mais belos que já beijei.
Tinha os olhos do tamanho das estrelas vistas aqui da terra.
Tinha um amor incondicional por mim.
Mas havia um problema, eu pouco sabia amar.
Eu até gostaria que fosse menos, mas o fato é que já faz seis anos. Na época, eu cursava jornalismo na UCPel, e tinha um mundo inteiro para descobrir (sempre se tem, não é mesmo?). Minha vontade era clara: queria trabalhar com jornalismo escrito e fugia do assunto quando me diziam que eu tinha que ir para a televisão, como âncora de algum telejornal. Sempre gostei das palavras e de como elas informam com liberdade. Acho que ler para saber é sempre mais livre e rico do que ouvir ou do que ver. E talvez essa ideia venha desde o tempo da escola, quando a professora chegava, escrevia um fatídico primeiro parágrafo no quadro e terminava com insuportáveis reticências. E a turma ainda tinha que ouvir: - “Sejam o mais criativos possível!”. Eu sentia uma frustração terrível quando percebia que a minha criação só começava depois dos três pontinhos. Hoje escolho as palavras com a cerimônia de quem escolhe feijões na mesa da cozinha. Liberdade caça jeito, já dizia o poeta.
Mas agora é totalmente diferente. Não estou na faculdade, muito menos na escola, estou pedindo licença para retornar, para retomar o que eu deixei quando parti de Pelotas.
Enquanto cursava a faculdade, mandava textos para este jornal e, para a minha surpresa, depois de um tempo insistindo, eles foram publicados. E era uma felicidade imensa poder "me ler" no jornal da cidade. Era uma sensação de ganhar outros que compartilhassem ideias, um anonimato da imagem. Ser esmiuçada em palavras sempre me envaideceu mais do que comprar um vestido de festa.
Na adolescência, tive a oportunidade de deixar o Sul para desbravar outras fronteiras. E como nessa época, geralmente, a gente acredita que precisa sair do lugar para ir mais longe, eu aceitei.
Fui me despedindo aos poucos de cada pessoa que era importante para mim. Quando partimos, nunca sabemos quando (e se) um dia voltaremos. Faz parte da poesia de ir embora, fantasiar um voo sem trégua.
E nunca esqueço quando o jornalista Clayr Rochefort, então diretor de redação deste periódico, me desejando tudo de melhor, mas quase como quem exige uma promessa, recomendou: “Só não deixe de escrever!”
Noite dessas, no meio de um aniversário, recebo a ligação da minha mãe. Achei um canto onde eu pudesse ouvi-la e ela disse que seria breve. Queria apenas me contar que, reformando a casa, teve que desmontar um armário e, numa caixinha, encontrou meus primeiros brinquedos de infância, a roupinha que eu usei com apenas 24 horas de vida, ao sair do hospital, o primeiro lençol da minha cama de “adulto”. Quando minha voz falhou, coloquei a culpa na telefonia. Não seria fácil justificar algumas lágrimas de saudade numa noite de festa. Mais difícil ainda seria conseguir estancá-las. Saudade das origens é um tipo que não tem cura.
Mesmo que algum tempo tenha passado, eu continuei a escrever e hoje, com grande alegria, anuncio a minha frequência a ser debulhada nessas páginas tão familiares.
É que mesmo que a gente voe pelo mundo, encontre outras línguas, outras culturas, outros cheiros e amores, sempre fica num armário guardado, na cidade que nos embalou a meninice, bastante do que fomos. E, principalmente, aqueles que continuam nos vendo com os mesmos olhos de antes. Raízes, rio que sempre corre, mesmo quando a chuva estia, obrigada por terem me deixado ir e, sobretudo, por terem me lembrado de voltar.
Publicado pelo Diário Popular de Pelotas.
"Já cai várias vezes, já passei por vários obstaculos, mas oque importa é que tenho fé, to de pé, na atividade."
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