Ja Chorei de tanto Rir

Cerca de 180327 frases e pensamentos: Ja Chorei de tanto Rir

Sem choro e sem rancor! Sabemos que já nascemos sentenciados a pena de morte!

Inserida por YuriMatheus

A insistência só é digna quando nos eleva, pois a sensatez nos alerta para as coisas que já deixaram de valer a pena e de nos colorir por dentro.

Inserida por paty_souza

Amigos são aqueles que aparecem quando todos já se foram.

Inserida por andreerotidesarruda

O importante é aquilo que sobra quando todo o resto já se foi.

Inserida por andreerotidesarruda

Não diga que me ama , apenas tenha atitudes verdadeiras já está de bom tamanho .

Inserida por ISLENESOUZA

⁠Lembre-se, você já participou de uma gigantesca corrida, disputou espaço com milhões de concorrentes, lutou e venceu. Como prêmio maior, conquistou simplesmente sua vida!

Inserida por JeanCarlosdeAndrade

⁠Aquele que sonha é feliz, ao contrário dos que não sonham, pois já morreram em vida!

Inserida por JeanCarlosdeAndrade

⁠O conhecimento ainda engatinha, enquanto a ignorância já anda banguela.

Inserida por ANANT

Os ateus acreditam na não existência de Deus.
Penso que já é um bom começo acreditar em algo que não se pode provar.
Da-se a isso o nome de fé, que é acreditar no que não se pode provar.

Inserida por andreerotidesarruda

Caminharei pelos teus reinos porque já não bastam os cumprimentos e apertos de mãos...
Quero mesmo é saber que não sei!

Inserida por katia_de_souza

Eu penso em ter um amor correspondido.
Mas vejo que maior já foi correspondido
O amor de Deus por mim.
Shirlei Miriam de Souza

Inserida por Shirleimiriam

Já perdi amores, amigos,saúde, pessoas, posição, dignidade e confiança. Mas perder é um processo natural muitas vezes de nossas atitudes... Já perdi tantas coisas, que no decorrer da vida me encontro em um labirinto existencial formado com cada um dos amores perdidos, dos amigos, das pessoas, da posição social perdida, da dignidade e confiança perdida. O que me resta?! Sobreviver!

Inserida por HFREITAS

SOU TÃO FRÁGIL SEM ELA...

Já se fazia manhã!... Da janela do meu quarto vislumbrei um céu tão bonito e tão azul!...
Logo pensei em nós.
No horizonte além, me pus a ver traços da sua imagem levitando em meus pensamentos absortos.
Parecia que ouvia seus dizeres amorizados, em trechos de sua fala, revelando-me seu amor incondicional.
Desenhos memoráveis, em aquarelas, reportaram - me, ao cenário de glória que vivíamos.
Tais sentimentos afetivos de um homem a uma mulher, ainda ardiam latentes, naquele instante, em m'alma ofegante.
Voltei à cozinha e degustei um cafezinho que acabara de fazer.Saindo um vaporzinho da xícara.
Depois, retirei um livro da estante e me pus a folheá-lo, quando me deparei com um poema meu;
“Se dependesse de mim”. Exatamente isso viera à minha mente, momentos antes: se dependesse de mim retornaria aos braços da paz que havia ido...
Enxurradas de boas lembranças; aflorando a todo instante, sufocavam qualquer tentativa em concentrar-me em outra atividade.
Saí da leitura sem perceber, quando me vi num olhar vagante, num ponto fixo na parede da sala. Voltei-me ao relógio e as horas pareciam não passar.
Naquele instante me sentia tão ‘apequenado’!...
e, fragilizado, sem ela por perto!...
(08.03.18)

Inserida por NemilsonVdeMoraes

Boas finanças podem até não dizer muito,mas alguém que tem amor e carinho como riqueza, tudo já está dito.(15.07.18)

Inserida por NemilsonVdeMoraes

FACETAS DO DESTINO

CONTO
À tarde já avistando as casas do lugar e, começando a cair uma chuvinha, João César de Oliveira, que trabalhava na Agência dos Correios local, retornava de uma longa jornada que fazia por aquelas cercanias entregando correspondências, em lombo de animal...
Chegou o burro nas esporas e procurou abrigo na residência de um amigo mais próximo.
- João, sê num sabe da maior!…
- Conta logo cumpade Martiliano, a novidade!...
- Bernadete, sua noiva, fugiu de casa noite passada, com Venceslau, o fio de Seu Juquinha.Escafedeu-se; somente na manhã de hoje é que ficamos sabendo.
- Não fala isso!...Santo Deus!...Bem que eu vi: ela andava muito estranha comigo ultimamente!...
O boêmio João César, que amava entreter-se em serestas e bebidas, com colegas de farra; a partir desse tsunami sentimental, ganhou mais forças no entretenimento e hábito, mas, em alguns momentos, se recolhia em seu silêncio.
Seguia seu destino duvidoso, naquele desvario sem fim, pelas ruas,praças e bares da cidade. Parecia mesmo que o mundo havia desabado sobre si, depois deste drástico acontecimento afetivo que lhe sobreveio.
Mas, “quem tem muitos amigos pode congratular-se”... Não lhe faltaram ombros e bons conselhos; no sentido d’ele se apegar mais a Deus e firmar o pensamento n’Ele; parasse ou diminuisse a bebedeira pois, com certeza se continuasse daquela maneira iria à ruína… Que, arrumasse uma boa moça que o amasse verdadeiramente: assim, não o abandonaria nunca.
“Na multidão de conselheiros há sabedoria”...
De alguma maneira às palavras daqueles ilibados senhores de mais experiência, os guiou mostrando-lhe alguma direção…
João César deu de por assunto naquelas sábias orientações. Precisava como nunca, dar a volta por cima. Iria lutar pelo “leite derramado”. “A vida é para os fortes”... Pensava.
Se a tormenta entristeceu seu caminho, sua força e garra, para vencer os desafios, e, a bonança advindo disso, lhe trouxeram o sol de volta.
Casou-se com D. Júlia. Moça séria e dedicada, de família humilde...Como professora, percorria a pé,consideráveis distâncias de sua casa à escola - ida e volta -, todos os dias, para ensinar “seus meninos” -, como os mestres gostam de chamar os seus pequeninos discentes.
Viviam tão bem que não era de duvidar ter nascido um para o outro. Umas rusguinhas haviam de ter, mas muito raramente. Dessa união tiveram três filhinhos adoráveis: Nonô ( Jescelino) e Naná (Maria da Conceição) e Eufrosina que logo falecera.
Quando do nascimento de Nonô, como não era pra ser diferente, a felicidade transbordou naquele casal... Logo a cidadezinha sabia da novidade em forma de “gente nova”, que alegrava aquele “doce lar”. Pois o orgulhoso papai, João César, vivia anunciando as “boas novas” aos quatro cantos:
“Lá em casa nasceu um ‘Presidente da República’ ”. Seu lindo garoto veio ao mundo saudável. Benza Deus!...O que ninguém sabia era que o orgulho daquela família mineira, mais tarde, se tornaria também o orgulho do povo brasileiro. Pelo ilustre filho estadista inconteste, que a nossa “Pátria Amada” abrigou.
Um pouco mais adiante Nonô, já na vida adulta, tornou-se amante das serestas; parceiro e amigo inseparável de Dilermano Reis. - Expoente máximo do mundo artístico brasileiro.Quando executava seu velho pinho o rouxinol, o uirapuru... Se os ouvisse, interromperia suas atividades e cânticos, nos galhos das árvores, para o reverenciá-lo no mais profundo silêncio.Esse violonista, ao dedilhar o seu instrumento de cordas, nos passava (ou passa) a impressão de haver vários outros instrumentistas o acompanhando nas suas execuções melódicas.Está para nascer outro maior.
Como vinha discorrendo: João César não viu, governar o Brasil, o Presidente da República que ele mesmo vivia apregoando ter nascido em sua casa – ao nascer; que o colocou no mundo para o “bem de todos e felicidade da nação”.
Curtiu muito pouco o filho - uns dois anos e pouco - e este, por sua vez, também não teve o pai ao seu lado, por muito tempo, acompanhando seu crescimento e trajetória de sucesso.
Juscelino fez uma revelação surpreendente sobre o pai numa mídia impressa que acho ter sido na revista “O Cruzeiro”; lá pelos anos 70, mais ou menos assim: “Me lembro muito do papai quando ficou “isolado” do nosso convívio por causa de uma lepra - hoje hanseníase; eu tinha beirando três anos de idade. Quando íamos com a mamãe, visitá-lo, eu corria na frente para abraçá-lo, mas não me permitiam ficar com ele: logo eu era interrompido disso. Vi uma multidão o conduzindo na rua da minha casa para sua última morada...”.
Tal matéria jornalística ainda pontuava que João César, sabendo que não sairia com vida daquela terrível enfermidade e, pressentindo as cortinas da sua existência se fechando, orientou à esposa:
“Eu tenho duas mudas de roupas mais conservadas, me vista com a melhor delas para o meu enterro. Em poucos dias assim foi feito...
Naquele tempo os pais sonhavam pelos filhos; e se empenhavam ardentemente que os mesmos seguissem a carreira de clérico,de advogado ou de médico. O ofício do religioso contava mais. Por acharem “a vida de padre santa e bonita”. Então D. Júlia se encarregou de matricular o seu garoto num seminário católico. Para a alegria de todos, teria um “padre” na família num futuro não muito distante.
Seria um ledo engano aquela pretensão?!... Sim, com certeza:seu rapaz sempre deixou claro à instituição católica que, não levava jeito para aquilo; e confirmou também à sua mãe a surpresa desagradável: não iria mesmo usar batinas e nem dizer missas... “Não tinha vocação para a vida eclesiástica”.
Imagino o quão doloroso foi para aquela mãe saber disso. Mas, fiquemos com o que escreveu Machado: “Antes um padre de menos que um padre ruim”.
Resoluto, Juscelino rumou para capital mineira...Com 200 mil réis, montante proveniente da venda da única jóia que D,Júlia havia recebido de herança.
Em Belo Horizonte seu primeiro ofício foi de telegrafista dos correios; posteriormente, tornou-se médico e entrou para a Força Pública Mineira (hoje Polícia Militar PM); - eu soube disso numa visita ao Museu JK, ano passado; Secretário de Estado, prefeito,Dep. Federal,Governador…
A barragem da Pampulha rompeu-se no final de seu governo, em 1954. A fúria das águas foram tantas que levou embora inúmeras aeronaves do Aeroporto Tancredo Neves, que fica logo abaixo da represa; eu vi as ruínas de uma ponte atingida por este acidente; suas ferragens foram rasgadas como papel.
Então, Juscelino ainda no seu cargo majoritário, providenciou uma nova barragem no mesmo lugar da anterior, para “não mais se romper”. - Segundo ele. Conta-se que, na referida edificação, uma carreta, só dava conta de transportar uma única “pedra” em cada viagem que realizava.
Aproveitando o ensejo, ainda impulsionou o turismo local e mundial quando construiu no entorno da obra, o Complexo Arquitetônico da Lagoa da Pampulha; hoje, tombado pela ONU, como Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade.
Como se tudo isso fosse pouco Juscelino deu de escrever e como tudo que fazia se dedicava ,virou escritor; depois de publicar várias obras literárias de grande relevância,dentre elas “Porque Construí Brasília” e “Cinquenta Anos Em Cinco”, tornou-se membro da Academia Mineira de Letras.
Perdendo uma vaga na Academia Brasileira de Letras (ABL) para o goiano Bernados Élis, disse que era mais fácil ser presidente do que acadêmico naquela instituição literária.
E conforme a “profecia” de João César, o Presidente da República que dizia ter nascido em sua casa, em Diamantina - MG, já como tal, convidou dois amigos: Oscar Niemeyer e Lúcio Costa, para construírem uma nova Capital Federal para o seu país, nos ermos de Goiás. Cumpriram com denodo os enormes desafios.E eis que tudo se fez novo.
E Brasília – DF se tornou uma das capitais mais modernas do mundo...
Em 1960, na sua inauguração, perante um mar de pessoas que se podia contar, Juscelino Kubitschek de Oliveira, Presidente da República do Brasil,cantou abraçado com a mãe, D. Júlia kubitschek, “O Peixe Vivo”, uma de sua canções preferidas.
Como pode um peixe vivo/ viver fora d’água fria/como poderei viver/ sem a sua companhia/...
(29.07.18)

Inserida por NemilsonVdeMoraes

O pêndulo do cronômetro em movimento não me causa mais ansiedade alguma: já conquistei meu merecido descanso eterno (08.10.17).

Inserida por NemilsonVdeMoraes

O mundo já viu Deus, e continua vendo: na pessoa de Jesus, apresentado pelo Espírito Santo (14.12.17).

Inserida por NemilsonVdeMoraes

⁠CAÇADOR DE PALAVRAS

Já cacei, persegui, maltratei… Feri quem não merecia; por não medir direito a gravidade das palavras. Não amei o necessário e, em troca de nada causei dores, constrangimentos.
Ainda bem, que o meu pensar mudou de lado em tempo oportuno, louvável! Baixei as armas de fogo, pólvora e chumbo; letais mesmo em disparos desnecessários.
Desarmei o meu coração errante. Nessa ablação do erro, conquistei muitos amores, compensei os meus temores. Agora o meu prazer é ganhar os meus dias em calmaria, se possível. — Ver a vida florescer nos meus encantos, em segurança. Armado adequadamente ao meu trabalho de pensar.
Se a vida propor-me a agitação no dia-a-dia,
esforçarei-me a viver na calmaria das palavras e navegar em mar tranquilo.
Não temerei o resultado dos meus relatos, pois o farei em sábias palavras.
Se houver críticas no meu fazer de escrita, não levarei tanto a sério quem as faça isso servirá para o meu aprendizado.
Caso as boas palavras que procuro se mostrarem fugidias, não ficarei aborrecido; nem sairei por aí a atirar para todos os lados, em vãs escritas.
É preciso cuidado no abate da caça, não deve ser qualquer uma, para não comprometer a qualidade do prato; o guisado da linguagem precisa aguçar o apetite.
Há ocasiões em que o caçador das palavras vira presa: é achado por elas.
Não é bom esperar que as palavras surjam do nada e nos surpreenda na nossa acomodação, busquemo-las.
Se não caçarmos bem às palavras; em imaginação, podemos jogar algo indevido no texto que produzirmos.
Quando a inspiração faltar-me não farei nenhuma narrativa, por fazer. — Nem demandarei os meus desejos em descrições ou expressões que não satisfazem.
As palavras, talvez percebam o respeito ou desprezo que muitos de nós tem por elas. Se realmente for assim sentirão a falta de quem as escrevem e os procurem ou não.
Se não buscarmos as melhores palavras para nos relacionar, as ruins demandam a questão e saltam no papel.
As boas palavras dão assistência e o ar da graça a outros pensadores.
As palavras estão por todos os lugares: na mente, no coração, diante dos nossos olhos e ao alcance das mãos. — Elas (As palavras) resistem o quanto podem ao tempo e querem ser lembradas, amadas, escritas, ditas e preditas, quantas vezes se fizerem necessário.
Por isso intitulei este texto por Caçador de Palavras. — Para que sejam postas, expostas, falada, escritas, vividas… em benefícios das boas relações e bem estar de quem as ouvem, leem, guardam.

(08:11:15)
Languagetool

Inserida por NemilsonVdeMoraes

⁠Vejo Deus pensativo… Com o aspecto de quem já chorou. Ar de preocupado com os Seus filhos, arrogantes earrogados; nas tolices que dizem e besteiras que fazem.

Inserida por NemilsonVdeMoraes

SEM MUITAS PRETENSÕES

Ao galgar o ideário poético, tudo sobre tudo, já havia sido dito; sabiamente, por mentes brilhantes, anteriormente.
Restou-me uma poesia de conteúdo ‘óbvio ululante’; onde o rebuscamento inexiste.
Pois em textos singelos, ausentes de palavras enigmáticas, mas evolvente; seguramente, há conteúdos, relevantes.
Suficientemente necessários para que eu reflita sobre minhas limitações. E entenda, que deverei conter, minhas muitas, pretensões.

-11.04.16

Inserida por NemilsonVdeMoraes

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