Irmaos que Moram longe
A menina que veio de longe
Estar por estar
Não sei como fui parar naquele lugar
Cheguei chegando e tudo observando
O céu brilhando e a lua me observando
De repente vem ao meu encontro um anjo sorridente
Trazido por uma estrela cadente
Por um instante me coloquei há perguntar quem é ela?
Não soube explicar
As horas passarão fui embora daquele lugar
Um sorriso e um beijo no rosto pude levar
Na sensação de não há mais encontrar
Não sei da sua intenção mais ela me pirou o cabeção.
“Eu tava ali
Ela também, ela também estava ali
Tava parada e olhando pra mim
E conversar com um chegado vem pro meu lado
Me encorajando a chegar junto dela
Fala pra ela sobre a minha intenção
Antes que eu esqueça pois pirei o meu cabeção
Eu vou me levantar, vou lá onde ela está
Fala pra ela!
Um rosto lindo e um sorriso encantador
E um jeitinho de falar que me pirou
Que me pirou o cabeção”
Charlie Brown
Deus,
cuida de quem não posso cuidar.
Vive longe dos meus olhos.
Mas...
Mora no meu coração.
__Sophia Vargas ♥
12/11/2009
Encontros de almas,
Ou almas afins,
De longe sinto a calma
É você vindo pra mim.
Chegou o grande dia,
O coração é puro amor,
Meu peito só alegria,
O dia tem novo sabor.
Vejo o amor passar,
Em meus pensamentos,
sem tempo de acabar,
Quero viver esse momento.
Vem para os meus braços,
Pega na minha mão,
Vem caminhar ao meu lado,
Segues teu coração.
Copo na mão
Cabeça tonta
Voa
Léguas daqui.
Longe
Pensamentos...
Onde vou ?
São os sonhos que me levam !
11/06/2017
Há na família nos amigos os sangue sugas também, né pessoas que nem de longe querem somar conosco, mas sempre que podem subtraem. A essas pessoas temos que parar de dar credito, contar nossos planos e aceitar que influenciem nossas decisões que participem das nossas emoções, nossa saúde e nossos desejos. Nem por isso exclui-las mesmo porque quando é família não da, mas falar apenas do tempo, de moda, de receitas, enfim; amenidades. Lembro de de uma frase que grande parte de nós conhece, e que diz tudo que quero dizer aqui: “Que você se importe com quem te soma e quem não te soma que se vá”.
Melhor seria tirar de nossas vidas as pessoas que não trazem:tempo, atenção, dedicação, sinceridade, bem-estar, e confiança para nós. Ou, melhor ainda, e como disse devemos procurar não nos importar com suas opiniões, presença ou ausência, quando nos procurarem (e sempre procuram,,,) dai se naquele momento pudermos, dar alguma atenção, mesmo porque não estarão procurando pra saber de nós, mas sim; porque querem falar. A maioria de nós é constituída por aquilo que mantemos por perto, e devemos escolher não manter tais parasitas, somente pra nos atrasar. Realmente, quem dá sentido a nossos sonhos e nossa vida são aquelas pessoas que mantemos por perto. Por isso precisamos que essas pessoas tenham papéis em nossa vida que permitam e somem nas conquistas, no crescimento e nos ajudem a nos sentirmos bem a cada passo. O melhor é dar importância, atenção, nosso tempo a quem fala conosco com a sinceridade que brota do carinho puro e dos bons desejos, que nos somam e não nos subtraem.
Por isso, penso que somos feitos em parte do que as pessoas nos trazem, temos que buscar o que traz bons sentimentos, alegria e paz, o que faz nos sentirmos bem e evoluirmos o máximo possível. Assim, nossos comportamentos serão igualmente enriquecedores para os outros, e também seremos uteis, amigos. Não Adianta permanecer se não somar, tenho visto isso.
Temos que nos proteger de comportamentos que têm como objetivo anular uma parte de nós e boicotar nosso crescimento pessoal, com sempre criticas, mau humor. Para isso devemos começar a questionar se as pessoas que mantemos ao nosso lado estão nos ajudando a somar experiências e a criar bons sentimentos.
Quem nos dá liberdade somos nós mesmos, em conjunto com aquelas pessoas que nos oferecem asas para voar, raízes para voltar e motivos para ficar. Por isso, quando essas três premissas não estão presentes, temos que começar a nos esforçar para mudar aquilo que não está funcionando, ou seja; excluir, ser superfluos, não dar a minima pra quem não esta nem ai pra nós.Isso não é fácil, mas o esforço será recompensado quando começarmos a nos libertarmos das pessoas que não nos adicionam nada a não ser comportamentos, palavras e opiniões que nos fazem mal. Que nossos olhos se abram para ver a quem devemos dar importância
Às vezes compreendemos tarde que é a nós mesmos que devemos amar em primeiro lugar e que só por meio desse amor próprio conseguiremos que não nos machuquem de forma gratuita. Obviamente, muitas vezes as feridas se abrem sem querer, sem nenhuma intenção nem maldade. Há, no entanto, outras situações em que pessoas nos oprimem cortando nossas possibilidades e opções na vida por meio de exigências, mentiras, criticas, enfiando sua opinião, tentando nos manipular ou ate intimidar. Por isso devemos saber nos afastar das discussões que só cortam nossa liberdade e nossas aspirações, algo que só conseguiremos trabalhando desde nosso interior a autoestima e o amor próprio que todos devemos descobrir e ter, e merecemos isso.
Só assim construiremos relações saudáveis e não deixaremos que as dinâmicas das mesmas se tornem desrespeitosas e que consumam nossas energias. Assim, graças às trocas positivas que nascem em nosso interior, fortaleceremos nossos vínculos e seremos mais capazes de resolver os conflitos e frustrações que podem surgir e alimentar nossas sensações. Talvez para conseguir não me importar com quem não se importa comigo, devo saber fazer valer minha essência, cultivar o amor próprio e dirigir a vida sozinha e com determinação sem deixar que aqueles que não devem se metam onde não são chamados. E, só nesse sentido que conseguiremos crescer de mãos dadas com pessoas que nos aceitam como são, que nos tratam com respeito e que trocam olhares de cumplicidade iluminados pela sinceridade de um interesse genuíno, verdadeiro pelo nosso bem-estar.
Eu olhei pra bem longe muito além daquele
sol. Meu passado se pôs com ele e eu
sentir minha alma clarear enquanto
o dia Escurecia.
Tão longe, tão perto...
Ontem encontrei uma senhora em um café na cidade de Braga. Brasileira do Rio de Janeiro. Logo mais estaria pegando o comboio para Famalicão ia visitar a filha. Olhei para seu rosto marcado e depois para seu corpo e perguntei:
“Há quantos anos esta morando neste país”
- Há trinta anos – disse-me ela
Trinta anos... Pensei atônita
Levei um choque ao retornar lentamente no tempo de trinta anos...
Novamente olhei para seu rosto, suas mãos enquanto pegava a xícara de café e com a outra mão procurava um lanche, pão com queijo, na carteira (bolsa) que trazia no braço... Devo dizer que fiquei chocada. Trinta anos de angústia... É claro que não iria perguntar a ela como se sente hoje como se sentiu dia a dia, ano após ano. Claro que não. Pois já sabia o que iria dizer, iria mentir e dizer o quanto foi feliz e hoje vitoriosa... Sentia a verdade em seus olhos escuros e em seu sorriso triste. Do seu coração ainda se podia ouvir gritos de socorro durante aqueles trinta anos....
Esse fato me levou a outro... Ano passado em frente à igreja de Cedofeita encontrei aqueles dois portugueses que tomavam um lanche e bebiam um vinho em um muro espécie de banco... Ao me verem ali do lado perguntaram se eu estava servida. É claro que sim. Providenciaram um copo e me ofereceram. O mais falante perguntou se eu era brasileira. Disse que sim. Respondeu que seu avô há muitos anos foi para o Brasil, deixando a família, avó, netos, filhos e tudo o mais. Um belo dia com uma desculpa qualquer se foi. Falou sobre o fato com grande mágoa com um olhar que não me desfitava e com cólera. Quando terminou perguntei a ele se alguma vez ele voltou ou se alguém foi visita-lo. Ele disse que não... Que nunca mais voltou... Abandonou tudo. No Brasil viveu, no Brasil morreu...
A angústia e a saudade daquele senhor que se foi e nunca mais voltou se abateu sobre mim, disfarcei olhando a igreja, o chão, o vento balançando as folhas das árvores ele me olhava com o olhar parado esperando uma resposta e tive vontade de dizer ao homem ali parado na minha frente que seu avô se tornou um morto-vivo. Dizer algo seria pedir demais a minha coragem, só porque eu era corajosa. Olhando-o, desanimei: Faltava-me a coragem de desiludi-lo. O que ele queria? Que seu avô voltasse e de joelhos pedisse perdão? Ou que a tortura eterna fosse a sua punição? Furtivamente olhei-o de lado e recuei deixando que o vinho fizesse a sua parte. Era cedo demais para eu ver tanto.
Não importa se você está perto ou longe, ou se algum dia poderei te tocar ou não. O que importa é que você existe para que eu possa sentir a sua falta, olhar pro céu e te ver, lá como a bela estrela, Quando anoitecer, Eu estarei aqui Desejando-lhe boa noite, Olhando aquela pequena estrela, A mais brilhante, no firmamento,Quando surgir um problema Eu estarei aqui,Talvez eu não tenha a solução, Mas pode acreditar ficarei todo tempo que for preciso junto de voce ate encontrar a soluçao de todos os
Uma canção para dormir
Nas casinhas coloridas
longe da praia, cantarola o
homem da montanha com seu
cachimbo fedido de caçador!
olhando o luar,
olhando o luar...
Ele afasta os mosquitos
com toda fumaceira que faz,
Com sua cara amarrada
espanta as pobres garotas,
que querem ele namorar!
olhando o luar,
olhando o luar...
Sorri sem a boca abrir, sempre
a observar, procurando uma caça
boa e suculenta, para o jantar!
olhando o luar,
olhando o luar...
Ele é sim, um tremendo casca
dura, mas tem a alma mais
pura, que se possa encontrar!
olhando o luar,
olhando o luar...
Dedicada
P.S
Quantas vezes ao dia
A gente vê coisas
Que antes não via?
E que porém, nem de longe
São aquilo que se esperava
e quanto mais a gente reza
Mais a Santa fica brava
Quantas vezes nessa Estrada
Eu tenho que me conformar
Em ver malogrados os meus planos
Quantos enganos haverão de haver
Pra finalmente eu me confortar
com coisa alguma?
Quando é que eu vou
lavar a alma
Antes de ver perder a calma
Quanta calma é preciso ter
Quantos traumas eu vou viver
Será que a gente
Se acostuma?
Não tenho nada
Eu vou sair
Pra buscar uma
Em suma:
O tempo passa
Nada se apruma
E não há nada que eu faça
Que me ajude a finalmente
ver os ponteiros se ajustarem
Tem horas que desejo
Simplesmente que eles parem
A gente vive
E esta vida não se arruma
haja fleuma
Pra enfrentar tanta celeuma
A verdade é só uma
Essa cidade
é feita de espuma
Duma hora pra outra
Pode não haver a outra
e não restar
Coisa nenhuma.
CANÇÃO DO ESPAÇO
Hey!
Aqui escrevo agora
Que longe estou de você,
Mas ao mesmo tempo perto.
Não me sinto triste por isso
Tenho esperança de revê-la
E de contar
O que fiz nos últimos meses.
Quero saber de vós,
De tudo que eu não vi
Fora daqui.
Conte-me em detalhes,
Quero só parar e ouvi-la,
Com o seu jeito engraçado,
Sorriso encantando,
Olhos verdes e
Cabelos encaracolados.
Bochechuda,
Os dias aqui são longos e cansativos;
Fiz muitos amigos.
A experiência está bastante boa,
De pessoa em pessoa
Aprendo sempre algo pra somar,
Agradecer e me condenar
Por você está em outro lugar.
O melhor do meu melhor
Todo tempo dou
Para que não haja nenhum Arrependimento
Nem qualquer tipo de lamento.
Tenho muito pra te dizer
E essa distancia não irá me atrapalhar.
Corto-a e faço da curva
Uma reta até você.
O céu que vejo é seu
Porque vou dar-te de presente.
Os asteroides que nas noites passam, também.
Planetas e cometas
Coloquei pra enfeitar.
Aqui é pouco sem você!
Voltarei e ao seu lado deixarei
Um motivo de retorno.
Agora vou indo
Neste espaço
Pensar em ti
De novo!
E se eu pudesse voar:
Veria paisagens ao longe que não tenho perto
Sentiria sensações novas, impulsivas, pólvoras
Me apresentaria ao estranho ao fascínio de um momento
Ainda que esse momento fosse (UM) de único.
Fecharia meus olhos e partiria em voou
A cada detalhe, o detalharia em minúcia
Buscaria no soar das ondas a brisa certa
Sutil, leve e fresca. Como seria lindo ...
Seria livre no espaço, não preso a passos
Mas como pássaro livre ao bater das asas sem destino.
O destino sendo o momento, e o momento sendo intenso.
Intenso enquanto dure e que em seu lapso seja perene.
Brincaria de nomear desenhos em nuvens.
E me perderia em volto às cores, fortes cores, vivas cores ...
E se eu pudesse voar?
Valorizamos o que não possuímos e desvalorizamos o que temos;
Desejamos tudo o que está longe e nos entediamos com tudo que está perto;
Vivemos na expectativa do amanhã, mas negligenciamos o hoje;
Dignificamos a esperança e trivializamos a realidade;
Sonhamos com o futuro, mas dormimos no presente;
Temos ouvidos para profecias, mas fechamos os olhos para a revelação do agora;
Honramos os de fora e designificamos os de casa;
Canonizamos os mortos e crucificamos os vivos;
Cultuamos o Deus que está nos céus e desprezamos o Deus que está no próximo;
Em suma: o distante nos fascina, mas o familiar nos assombra.
É madrugada e ao longe eu ouço uma música romântica. Eu não queria lembrar você, mas é madrugada.
Tá tocando Tim Maia... eu não queria lembrar você.
Culpa da música, culpa sua, minha e da madrugada por me fazerem lembrar de você.
Acordo. Era um sonho.
Não havia música, só a madrugada.
Amo lembrar você.
Se eu pedir para que quando eu estiver louca, que subitamente se afaste, viveremos longe um do outro...
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