Inverno

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Frio cortante que bate
Inverno que vem
O som da rua é o cachorro que late
pedindo ajuda aos que mais tem

Quatro Estações

Você foi frio como o inverno - dizendo que nosso amor caiu como pétalas na primavera. E eu tentei ser quente como o verão - dizendo que outubro nos traria novas sementes. Eu tola, achando que uma paixão duraria todas as estações.

A primavera levou a nossa paixão -
enquanto as flores caem nosso amor despedaça. Aprendi que amores são como estações, feitos para desabrochar e novos nascerem.

E outubro chegou, com nossa paixão - aquela que se desmanchou na primavera. Percebi que não queria amores de estações, e sim daqueles que não precisam de outubro pra me querer.

Somos estações… Se verão… Se inverno ou outono… Sempre haverá primavera… Estão flores por toda parte… Alegrias… Enfeitadas e coloridas… Para cada estação… Momentos de sabedoria… Pois cada página desse livro… Será Legado para nossas lembranças.

Minha Primavera

Após um inverno duro, a primavera chegou e com ela tudo voltou a florescer, as paisagens formadas pela natureza encantam, uma grande diversidade de flores forma um belo tapete acima do solo, a temperatura ficou mais agradável e os dias agora são de prosperidade.
Você é a minha primavera, quero espalhar pelos quatro cantos do mundo que você chegou e agora a felicidade vai jorrar como aguá de uma fonte que nunca seca.

Não tenho medo, fecho os olhos e confio em ti, ainda que chegue o inverno, me sinto acolhida. Me sinto forte, já me sinto curada, por ti.

Inverno, você me perdoe mas eu não gosto de você.
Sei de sua importância e respeito. Mas é só.
Você traz frio e eu quero calor.
Você trás o recolhimento e eu quero a expansão.
Você me veste e eu quero nudez.
Friozinho gostoso pra ficar na cama, que nada, quero o sol na minha pele.
Passa logo, frio, eu quero calor!

Eu sou Verão, Disparado. E ligeiramente inverno. Estações transitórias.

Sou Djavan. Sou Nando Reis. Sou Marisa Monte. Sou Chico Buarque. Sou Legião Urbana. Sou Clarice Lispector. Sou Luís Fernando Veríssimo. Sou Carlos Drummond de Andrade

Sou doces, pizzas e suco de Limão, os três alimentos que eu levaria para uma ilha deserta, mas não sou ilha deserta: Sou Metrópole.

Sou Jujuba azedinha. Sou Guaraná Antártica. Sou salada bem temperada. Sou Strogonoff de Frango. Sou filé com fritas. Sou Morango com sorvete de creme. Sou Talharim com muito queijo. Sou Trufas de Chocolate. Sou Pipoca de todos os tipos. Queijo com goiabada. Sou cachorro-quente só com ketchup e queijo ralado. Do churrasco, sou o pão com alho.

Sou Livros. Textos. Cifras. Sou Discos. Sou Moda. Revistas. Sou mapas. Sou Internet. Já fui muito tevê, hoje só um pouco Multishow. Rádio. Pop Rock. Lounge. MPB. Música. Música. Música. Cinema. Cinema. Cinema. Teatro.

Sou Várias Cores. Sou Vasco da Gama. Sou cabelo cacheado. Jeans. Vestido. Sou Salto Alto. Sou Violão, Sou muito mais Jovem Guarda. Sou Sonhos. Cheiro de flor. Sou Bichinho de pelúcia. Sou Amizade. Sinceridade. Sou Sorrisos, Sorrisos Espontâneos. Sou Brisa do mar. Vento no rosto.

Sou cores, Sou Plumas, Sou Brilho. Sou Sol, Estrelas e Luar. Sou banho Quentinho. Perfumes. Hidratantes. Sou Maquiagem. Não sou musculação, nem querendo muito. Sou Praia. Mar. Não sou areia. Sou Londres. Rio.Hotel Fazenda. Portugal.

Sou mais cama que mesa, mais dia que noite, mais flor que fruta, mais doce que salgado, mais música que silêncio, mais pizza que banquete, mais Companhia que Solidão. Sou esmalte fraquinho. Sou Fotografia. Sou Família. Sou Natália. Sou delírio. Sou eu mesma.

Eu quero abraço quente no inverno.
Quero dividir meu cobertor com você e dormir de conchinha
Quero acordar com seus beijos, café da manhã na cama e banho demorado
Andar pela casa de pijama, te jogar na cama e dormir de novo.E quando acordar, quero um amor aventureiro, saí por aí sem destino.
Quero fazer loucuras ,te beijar na chuva, dormir na praia,escrever teu nome na areia e jurar amor eterno.
Quero eu e você! Quero amor de verão,jantar a luz de velas,aquela musica tocando baixinho
e''eu te amo''sussurado no ouvido.
Quero tudo! Quero agora, quero tanto, basta você querer também!

O amor é como as quatro estações do ano.
Ele anda junto com o tempo.
No inverno,é frio e o amor se deixar esfria
e pode até vir a acabar.
Que triste seria.
A primavera,as flores florescem ficam mas belas a cada dia
e o amor também tem uma época onde tudo é lindo,florido
e só''eu te amo'' é dito.
O verão e´quente,faz muito calor.
No amor há fogo e de uma hora para outra
o clima esquenta,não há brisa que apague
as chamas de um amor que arde.
Enfim,o outono onde as flores caem das árvores
e isso acontece com o amor.
Ele cai,murcha,mas não morre nunca
está sempre vivo no coração de quem ama.

Passou o outono já, já torna o frio...
- Outono de seu riso magoado.
Álgido inverno! Oblíquo o sol, gelado...
- O sol, e as águas límpidas do rio.

Águas claras do rio! Águas do rio,
Fugindo sob o meu olhar cansado,
Para onde me levais meu vão cuidado?
Aonde vais, meu coração vazio?

Ficai, cabelos dela, flutuando,
E, debaixo das águas fugidias,
Os seus olhos abertos e cismando...

Onde ides a correr, melancolias?
- E, refratadas, longamente ondeando,
As suas mãos translúcidas e frias...

O sorriso do inverno, deve brilhar tanto quanto um sol de verão.

Chove, chove. Tempo nublado, inverno recém começou e ainda não vi o meu amor. Ainda não sei como ele está. Não sei se ainda gosta de comer arroz com gotas de limão, se ainda adora chocolate com cachaça, se prefere o calor. O tempo passa, se arrasta e me leva. As estações se vão, se apressam e tentam deixá-lo para trás.

Não tem coisa mais bonita do que o pôr do sol no inverno

Era 8 de julho, às 7:00 am de uma manhã fria e gélida de inverno acompanhada pela sinfonia da chuva, molhando lá fora os sapatos esquecidos. As pessoas nas ruas andando com pressa pro seus trabalhos e afazeres, agasalhadas e com seus guarda chuvas, era um festival de cores, sombrinhas floridas, coloridas, pretas, de todos os gostos. Mas naquela mesma manhã, a mesma chuva que molhava as sombrinhas e as pessoas, também molhava o telhado alaranjado de uma velha casa no centro da cidade, de gota em gota caindo no chão e batendo na janela, fazia um barulho suave e embalava o sono da menina, dentro de casa só se ouvia o barulho do relógio, tic tac sem parar, a respiração fraca da garota. Embrulhada pelos lençóis brancos, sonhando com o único que trazia a ela uma esperança, rolava pela cama, espreguiçava-se, e notou que na cama havia uma ausência, ele não estava lá.Podia ver tranquilamente, o tempo fechado, as nuvens nubladas, caindo cada vez mais a chuva, dessa vez um pouco mais forte, a garota, apertando o travesseiro contra o corpo, enrolada nos lençóis, começou a chorar, seu rosto pálido, branco e a pela macia, o cheiro de camomila ainda estava nos lençóis, o frescor da felicidade poderia ser encontrado, mas não, tudo era solidão. Seus pensamentos voltados para ele, voltando a lembrar dos beijos embalados e carregados de sentimentos, de paixão, dos abraços daquela noite envolvida por amor, a garota não conseguia se conter, os soluços ecoando pela casa fazia, chorava ainda mais, lágrimas e lágrimas caindo sem parar dos seus olhos serenos cheios de amor, de tristeza, de solidão. Lembrou-se daquela tarde ensolarada, daquele verão que passaram juntos, deitados na areia da praia, as ondas indo e vindo, as gaivotas pelo ar, a praia deserta, os chinelos jogados, os corpos contra a areia fina, o único barulho era das ondas, eles se olhavam, admirando cada vez mais, desejando ser a única da vida dele, imaginado com tanta força quase se tornando real. Sim, ela o amava, não pouco, mas muito, um amor tão surreal, impossível de descrever, de explicar, só quem sentia poderia entender. A chuva quase parando, ouvindo apenas o gotejar banhando o jardim florido por pequenas rosas murchas, o cabelo loiro recém pintado, bagunçado, as mãos forçando as bochechas rosadas e as unhas pintadas de anil, quebrou o silêncio, saiu em busca de algo ou alguém, vestiu-se com o vestido verde florido desbotado pelo tempo, delicado, cheio de botões rosas, calçou a sandália preta perdido em meio a revistas e roupas no canto do armário, quase esquecido, enxugou o rosto, ignorou o frio e a tristeza e saiu a procura.

Lá fora, quase não havia mais chuva, as pessoas andando se debatendo um contra o outro, cada um com seus pensamentos em algo, nos problemas, nos filhos, nas tarefas, as lojas cheias, pessoas comprando, gastando, ganhando ou comendo, era assim uma manhã monótona, as pessoas fazias as mesmas coisas quase todos os dias, mas não era uma manhã qualquer para a garota. Mas do meio da multidão estava saindo alguém com o rosto conhecido, o cabelo loiro, os olhos negros, vestido uma jaqueta preta, com uma bandeja na mão, cheio de frutas e copos, ela não aguentou a felicidade, os olhos cheios de lágrimas, feliz por vê-lo, por amá-lo. Ele indo ao encontro dela, chegando cada vez mais perto, olhou fixamente aqueles olhos magníficos e perguntou: - Você prefere achocolatado ou café?.

Era apenas uma manhã qualquer, mas os dois ficaram no meio da multidão, se amando, se beijando e se abraçando, eles se amavam, se amavam muito, até demais por sinal e nada poderia separar aqueles dois corações unidos, batendo juntos, em um só palpitar. A chuva voltou a cair forte, molhando os dois abraçados, mas ninguém se importava, eram eles, era amor, era tudo.

Hoje está sendo um dia de inverno e de inverno está o meu coração...
eu queria ter alguém pra desabafar, alguém pra me dizer que estou fazendo o certo e me mostrar o que é o errado.
Parece que o chão está aberto sobre os meu pés, eu não tenho aonde me segurar, não tenho mesmo.
Estou longe de tudo e de todos, o céu está chorando e eu também. Me falta aquele carinho, aquele afago...
Eu abri mão disso e tenho que ser forte, tenho que me mostrar mais dura e rígida comigo mesma.
Me sinto pequena , frágil como nunca me senti antes.
As minhas escolhas estão se tornando erros ? eu preciso de uma resposta, de um sinal qualquer.
Hoje o dia está sendo de inverno e assim está o meu coração, gelado, frio, sombrio...
batendo e apanhando, pulsando pra não parar e querendo parar pra não bater, o melhor não apanhar.

Em meio ao inverno severo eu pude contemplar a primavera futura.

No beijo mórbido de uma fria noite de inverno. Vim a aquecer a tua alma com meu abraço...
Sou luz e escuridão...
Sou a voz daqueles q se lamentam de uma paixão proibida,...
Sou conhecido por vários nomes, mas me chamo "Poeta".

Espere minha chegada...

Espere pela próxima brisa, destas que o tempo que precede o inverno traz: Estarei chegando com o primeiro raio de sol...
Estarei chegando com o orvalho das manhas de primavera, destas floridas de alma e perfumada pelos colibris...
Estarei chegando juntamente com o amor p aquecer o teu coração...
Mas ainda que demore um pouco, estarei chegando. Não sei se pelas asas de um anjo ou pelas nuvens de algodão, mas até mesmo em sonho estarei chegando...

Talvez um dia eu olhe para a janela e veja a chuva cair diante de uma noite escura de inverno.
E relembre tudo que eu fiz ou deixei de fazer na minha vida.
E me pergunte: Será que fiz certo?
Será que eu deveria ter me dedicado mais?
Poderia eu ter ajudado mais as pessoas?
Deveria eu ter amado mais? Ou chorado mais.
Porque sempre procuramos algo que é difícil de achar, fazer e conhecer.
A vida é igual para todos, o modo de viver é que é diferente.

Que vôo provisório as andorinhas
ensaiam nos telhados desta casa?

O inverno se aproxima com
seus ventres falantes
E elas vão ensaiando
as montanhas distantes.
Vão lembrando o futuro
Exercitando as asas.

Voltarão sempre
cada vez
mais longe.
Até que não encontrem
esta casa branca
sinalizando o nevoeiro.