Inverno

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"CAMÉLIA DE INVERNO"

No silêncio dos meus gritos
Canto a minha dor
Parece ser um pesadelo
Mas é apenas a solidão
Que abriu a porta e estendeu a mão
Sem ter para onde ir, aceitei
Mas depois de um tempo
Fiquei cansada, quis fugir
Procurei sair dali, mas era tarde demais
Pois aquilo já fazia parte de mim.
Camélia perfumada com aroma de inverno.
Nos teus olhos encontrei o meu lugar
Nas minhas camélias encontrei a minha paz
Contigo conheci o amor no teu corpo encontrei-me.

Um fenômeno admirável na natureza é o inverno nos países gelados, durante o outono as árvores perdem todas suas folhas se preparando para à chegada da neve, perdem a sua beleza! Que da lugar a uma imensidão branca, que cobre bosques e campos.
Com um olhar ingenuo de alguém que desconheça tal fenômeno, chega-se a acreditar que toda aquela imensidão gelada está morta sem vida e que jamais voltará a florescer. Mas o inverno passa, o gelo derrete, então a mãe natureza demonstra todo o seu poder, trazendo a primavera com toda sua beleza, fazendo com que Florença lindos bosques onde a vida parecia não mais existir.....e que assim seja nosso amor (Neguinha). Por mais gelado que seja o inverno, que ele nunca morra, e sempre haja uma primavera que faça florecer um novo bosque em nossas vidas em nossos corações...

Não aprendi dizer adeus Mas tenho que aceitar Sem lágrimas no olhar O inverno vai passar E apaga a cicatriz

Acolhedora como um banho quente no inverno.
Implacável como a escuridão de uma noite sem lua.
Bonita quanto um botão de rosa desabrochando.
Delicada como as asas da borboleta.
Mas sabe ser cruel como quem não tem nada a perder.
Sempre numa montanha russa de sentimentos,
certas situações causam taquicardia.
Exagerada no drama, mas muito boa de cama, tanto pra dormir quanto no demais.
Completamente confiável, mas não otária. Extremamente vulnerável, mas com criatividade imensa pra bolar planos de vingança. Intensa como a melhor das sensações, rancorosa como o pior dos castigos. Preguiça gigante de cumprir tarefas, disposição absurda em momentos inesperados.
Ótima amiga, namorada, esposa, colega… melhor ainda como inimiga. Magoe-a uma vez e ela jamais irá esquecer. Engane-a uma vez e ela nunca mais confiará em você. Aprenda a lidar com a possessividade, tenha paciência com suas crises de histeria e choro que você terá o melhor de uma escorpiana e o melhor meu caro, supera qualquer defeito que ela possua.

Já é setembro mais o inverno virá me visitar todos os dias eu sei... Abro a janela e sinto o aroma gostoso de flores no ar... Flores que vem perfumar minha alma... Flores repletas de gotinhas de saudade.

CHUVA DE INVERNO VEM, HOJE É O SEU DIA,
CAI BEM DEVAGAR PARA REGAR AOS POUCOS O MEU PENSAMENTO,
ESFRIAR SEM MACHUCAR POR DENTRO O MEU SENTIMENTO,
FORTALECER AINDA MAIS O DESPERTAR, PARA AJUDAR A ACABAR COM A DOR DOS NOSSOS IRMÃOS QUE VIVEM NO RELENTO.

Antonio R FEDOSSI-escritor--editora interação.com.br

"Oh! Primaveras distantes, depois do branco e deserto inverno, quando as amendoeiras inauguram suas flores, alegremente, e todos os olhos procuram pelo céu o primeiro raio de sol."

A vida é uma plantação. Se não cultivarmos o nosso pomar durante o verão da juventude, no inverno da velhice os frutos morrerão mais cedo.
(http://www.boscodonordeste.recantodasletras.com.br)

Parece que foi ontem... Tarde de comecinho de inverno nós dois sentados, conversando, rindo, brincando, jogando piadas fora, tomando sorvete com as mãos congeladas, relembrando o passado e com o futuro em nossas mãos. Eu me apaixonando mais a cada segundo. Tinha tanta certeza que ficaríamos juntos, a forma como me olhava, a forma como sorria e colocava meu cabelo atrás da orelha me passavam essa impressão. Ilusão a minha...
Estou aqui um ano depois, sem nem poder te ver, te ter, te abraçar, ver o seu sorriso, olhar nos seus olhinhos e dizer "eu te amo

Inverno do céu azul sem nuvens, do vento gelado, dos lábios secos clamando por beijos seus, das folhas que caem no chão, que trazem saudades, saudades de uma estação!

Eu esperava o céu mas encontrei o inferno,
esta tudo vazio dentro de mim agora.
O inverno veio e castigou minha alma,
mas esta será a ultima vez.
Há um nó trancado em minha garganta,
e carnes frias penduradas em frente ao mar.
É hora de destilar essa dor,
de um sono mais longo do que de costume.
Amanhã será um novo dia,
tão escuro quando hoje,
mas alguém tem que se apagar
para que o espetáculo não termine sem aplausos.
Meus amigos invisíveis estarão todos lá,
quando meus olhos fecharem...

A estação do Ano outono/inverno

Acordei e o clima era outro
A estação de embarque era a chuva
Tão aclamada aos ventos
Tão esperada a semeadura.

O sertão rachavam-se milagrosamente à benção
Bichos e plantas secavam ao sol que sem saber queima.
A tua chegada foi é esperada na oração
Mas o vento veio e te trouxe nos braços.

Vem vem vem mais pra perto não nos faz deserto
Vem mas vem sem fúria.
Há muitos que não tem culpa
Há muito que precisa da cura.

Fica fica e nos mostra o quão es querido
Faz o milho virar varão
Os laços trançar feijão.
A raiz tecer farinha
O verde crescer capim
O lago beber o raso.

Vou dormi e aqui minha esperança
Que tu Outono/Inverno
Vestido de terno
Nos fará voltar criança.

E conhecer teus irmão estão do Ano!

As vezes o inverno parece verão, é assim que as coisas são, veja que até o tempo tem seus dias de confusão.

Ela era como o inverno e ele como o verão. Opostos, não tinham nada em comum, nada que os agradasse, nada que os juntasse, nada que os atraíssem… Mas que de alguma forma, muito estranha, se completavam.

"Não posso levar o mundo nos ombros se mal suporto o peso do meu casaco de inverno."

(Esta frase pertence a uma carta que Kafka escreveu a Milena no fim da vida, expressando o desejo de recuperar seu passado judeu. Ele justificava assim sua incapacidade de levar a cabo um projeto que nunca concluiu.)

Já fui inverno, outono e primavera porém o verão, foi você quem trouxe quando aqueceu meu coração.

Eles dançaram durante o dia
E noite adentro através da neve que varreu o corredor
Do inverno ao verão, e em seguida, o inverno novamente
Até as muralhas de fato desmoronarem e caírem

Calma, pessoas extraordinárias precisa , também passar pelo processo do rigoroso inverno.

E mais um inverno mostra os seus sinais!
Num domingo de sol, aqui, bem ao sul do equador,
pessoas afortunadas e devidamente protegidas,
desfilam seus casacos, botas e boinas rumo à missa da manhã.
Certamente o percebem como a estação romântica;
própria para o aconchego, para o amor e para a boa mesa.
Tudo muito lindo! Mas há os que sofrem nas calçadas, tendo como único agasalho o cobertor "corta febre" que em nada aplaca o vento cortante da noite e que não minimiza o risco de não acordarem pela manhã. Há os que anseiam pelo calor do fogo, por um chocolate quente ou por qualquer coisa que venha amenizar o frio que lhes enrijece o corpo e a alma.
É preciso um olhar mais sensível ao que sofre;
é preciso que nos solidarizemos,
que abramos nossos armários
e tiremos de lá os tantos agasalhos
que tomam espaço e que não nos farão a menor falta,
para deixarmos, sem alardes, ao lado de quem precisa.
Bastará um gesto discreto, ninguém precisará perceber,
pois já basta ao que sofre, o fato de depender do auxílio de outrem.
Cika Parolin

Escapismo

Na alegria, na tristeza,
na ira, na calma,
no verão, no inverno,
no outono e primavera,
estou aqui.

Escapando das realidades,
vivendo minhas identidades,
descobrindo as habilidades,
criando amizades,
navegando nas novidades.

Um costume que aderi
e agora necessito.
Uma tecnologia que move
não só a outra,
mas a vida.