Introdução

Cerca de 91 frases e pensamentos: Introdução

⁠(Introdução) Na alegria ou na tristeza, que eu te amar,
No monte mais alto do mundo, posso te encontrar.
Que seja no mais profundo abismo, também poderá estar,
Tua companhia preenche meu mundo, minha razão de amar.

[Verso 1]
É a luz na manhã, que faz o sol se acender,
Estando ao meu lado, nada preciso temer.
Com sua companhia, a vida é uma melodia,
E cada nota de odor, que exala da mais linda flor. Tu és a pura essência do amor.


Teu encanto é perfeito, não posso mais esconder.

[Chorus]
Jesus, Jesus, minha vida preenche com seu amor.
Encanto do meu dia, meu amor, meu bem querer.
Teu olhar são labaredas que aquece a minha alma.
Tua luz brilhando em meu céu, posso crer na divinal provisão.
Vem reinar em mim, teu trono seja meu coração.

[Verse 2]
Seja presente pelos campos, juntos em qualquer local,
Você é a razão, no meu sonho, o ideal.
Cada passo avançando, em alegura voraz,
Nessa efêmera vida, você é minha paz.



[Chorus]
Jesus, Cristo, és minha razão existencial.
Jesus, Cristo, libra minha alma de todo o mal.
Eu posso descansar, posso confiar
Meu porto seguro minha esperança, nunca me faltará.

Inserida por Claudiokoda

⁠[Introdução instrumental] [instrumental] [Pré-introdução]

No brilho do olhar, há um mar de informações. Podemos tantas coisas presumir, porém jamais saber o que se passa nos corações.

[Introdução] Sob as luzes do alvorecer, tanta coisa para observar, mas nem tudo a dizer.

[Verso 1] Dia após dia entre tristeza e alegria. Assim segue a vida, cada instante um fato novo, preenchendo a História do nosso viver.
É mesmo assim, entre planos e improvisos, muito difícil compreender.

[Verso 2] Não perca tempo e mergulhe neste mar, nas intensas ondas de emoções, comece a surfar.
Só se vive uma vez. O tempo não espera, faça a sua vida uma primavera. Muitas flores a desabrochar, intensas emoções e corações para amar.

[Coro] Leve leve, seja o seu viver, entre planos e improvisos jamais queira retroceder. A vida é um instante, intensas as emoções, mas só se vive uma vez, e cada instante é importante, no meu no seu, nos nossos corações.

[Coro] Leve leve, seja o seu viver, entre planos e improvisos jamais queira retroceder. A vida é um instante, intensas as emoções, mas só se vive uma vez, e cada instante é importante, no meu no seu, nos nossos corações.

[Construção instrumental]

[Introdução] [saxofone e piano finalizando]

Inserida por Claudiokoda

⁠[Introdução] [piano acústico] [guitarra] [flauta de pã]

[Verso] Quem disse que louvar a Deus é cantar?
Quem te enganou que adorar é fazer performance?
Quem colocou na sua mente que frequentar a igreja faz de você um crente?
Quem? Quem? Quem?

[Refrão] Adorar a Deus é observar os mandamentos do Senhor. É viver decentemente e em verdadeira obediência ao amor. Por quê? Porque Deus é amor. E somente aqueles que O têm como Senhor obedecem.

[Introdução piano acústico] [guitarra]

[Verso] Quem disse que louvar a Deus é cantar?
Quem te enganou que adorar é fazer performance?
Quem colocou na sua mente que frequentar a igreja faz de você um crente?
Quem? Quem? Quem?

[Refrão] Adorar a Deus é observar os mandamentos do Senhor. É viver decentemente e em verdadeira obediência ao amor. Por quê? Porque Deus é amor. E somente aqueles que O têm como Senhor obedecem.

[Fim da introdução] [piano acústico] [flauta de pã]

Inserida por Claudiokoda

⁠[Introdução com instrumentos de sopro, viola, flauta, piano]

[Verso] A cada manhã, vamos agradecer, pela água e o pão que nos mantém de pé.
E no decorrer do dia, sempre reconhecer, e cuidar de nossa fé.

[Refrão] E aí meu irmão, já agradeceu ao Pai celestial?
Gratidão é o que não nos pode faltar. São tantas coisas que do alto nos vêm, sejamos portanto, gratos também. Porque essa vida é um instante, e breve vamos além.

[Verso] A cada manhã, vamos perdoar, as ofensas e o mal que nos fizeram passar.
E no decorrer do dia, sempre reconhecer, que precisamos aprender, como devemos amar.

[Refrão] E aí meu irmão, já agradeceu ao Pai celestial?
Gratidão é o que não nos pode faltar. São tantas coisas que do alto nos vêm, sejamos portanto, gratos também. Porque essa vida é um instante, e breve vamos além.

[Final] A vida é um instante,
O tempo passa ligeiro.
Portanto meu amigo e irmão,
Siga no caminho confiante.
Busque ser mais companheiro.
Tempo é riqueza que devemos gastar cuidando sempre, do nosso coração.

[Instrumental finalizando]

[Fim] E aí meu irmão? Cuide do seu coração.

[Introdução ao fim]

Inserida por Claudiokoda

⁠A verdadeira graduação está fora das quatro paredes, o resto é apenas uma introdução. A sabedoria independe de aptidões, é muito mais, ações diárias.

Inserida por PoetaFernandoMatos

⁠A vida é cheia de pausas do início ao ponto fim, buscando o entendimento fazendo introdução, desenvolvimento até chegar a conclusão.
Parágrafos por parágrafos e verborrágico citando verbos por verbos, usando pausas e reticências entre parênteses e colchetes, busco as chaves que abririam as aspas entre dois pontos, estando a dúvida dessa redação, dos problemas ortográficos que a vida que primeiro lugar castiga e depois ensina, para assim ficarmos analfabetos funcionais sem saber a hora de nos colocar um ponto final.

Inserida por Marc7Carl6Rod9

⁠"Somos como livros. A maioria das pessoas só vê a nossa capa. A minoria lê apenas a introdução e pouquíssimos conhecerão o nosso conteúdo"

Inserida por Anderson_Davidye

⁠ Niwan - Como Enfrentar o Amor

Introdução

O amor é uma força poderosa que pode nos elevar e nos desafiar. Neste livro, exploraremos a jornada de Niwan, um jovem que aprende a enfrentar o amor em suas diversas formas. Cada capítulo trará uma lição valiosa sobre como lidar com os desafios emocionais que o amor pode trazer.

O Encontro

Niwan conheceu Lia em uma festa. Seu sorriso iluminou a sala, e ele sentiu uma conexão instantânea. No entanto, a insegurança começou a tomar conta dele. Como lidar com esses sentimentos?

O Medo da Rejeição

Niwan se lembrava de experiências passadas. O medo da rejeição o paralisava. Como ele poderia superar esse obstáculo? A resposta estava em aceitar que o amor envolve riscos, e que a vulnerabilidade é uma parte essencial da conexão humana.

O Primeiro Passo

Decidido a enfrentar seus medos, Niwan decidiu se aproximar de Lia. Ele a convidou para um café, um pequeno passo, mas significativo. Às vezes, o primeiro passo é o mais difícil.

A Comunicação

Durante o encontro, Niwan aprendeu a importância da comunicação. Compartilhar sentimentos e pensamentos é fundamental para construir relacionamentos saudáveis. Ele se abriu sobre suas inseguranças e ouviu Lia com atenção.

A Confiança

Com o tempo, Niwan começou a confiar em Lia. Eles compartilharam risadas, histórias e sonhos. A confiança se tornou a base do relacionamento deles, permitindo que ambos se sentissem à vontade para serem autênticos.

O Desafio

No entanto, nem tudo foi fácil. Um mal-entendido surgiu, e a insegurança de Niwan voltou. Ele percebeu que o amor também requer trabalho e compreensão. Como resolver conflitos com empatia e paciência?

O Perdão

Após refletir, Niwan entendeu que todos cometem erros. Ele decidiu pedir desculpas e se abrir sobre seus sentimentos. O perdão é uma parte crucial do amor, e isso os aproximou ainda mais.

Crescimento

Juntos
Com as dificuldades superadas, Niwan e Lia cresceram juntos. Aprenderam a apoiar um ao outro e a celebrar as conquistas. O amor, afinal, é uma jornada de crescimento mútuo.

Conclusão

Niwan percebeu que enfrentar o amor é um desafio contínuo, mas também uma das experiências mais enriquecedoras da vida. Com coragem, comunicação e confiança, ele aprendeu que o amor pode ser uma bela aventura.

**Back Cover**

Uma breve sinopse sobre a história de Niwan e o que o leitor pode aprender sobre o amor.

"Descubra como enfrentar o amor através da jornada de Niwan. Uma reflexão sobre vulnerabilidade, comunicação e crescimento emocional."

Esse mini livro oferece uma estrutura básica para explorar o tema do amor e os desafios que ele traz.

Inserida por Niwan

⁠Os primeiros teólogos eram xamãs que faziam rituais com a introdução de substâncias enteógenas. Com as visões surgiram conceitos como: vida após morte, múltiplas dimensões, deuses, anjos, demônios, céu, inferno, extraterrestres, duendes, espíritos… Tudo que a teologia afirma não é fruto da imaginação, mas sim interpretação de algo que já foi presenciado a olho nu.

Inserida por Vinischuartz

A INTRODUÇÃO


Às vezes a perda não vem de repente.
Ela começa no silêncio,
nos olhos que desviam,
nos emojis que escondem mais do que revelam.


Eu ainda tentava acreditar.
Ainda dizia: “Não, não perdi.”
Mas por dentro já sabia:
o amor não se perde,
o que se perde é a lealdade.


Foi preciso ouvir de fora
o que por dentro eu já sentia.
Foi preciso uma mãe dizer:
“Você perdeu.”


Mas essa história não acaba no aviso.
Ela continua na descoberta.
E termina na certeza:
a perda não é minha.
A perda é dela.


Autoria: #Fabio Grinberg & VitorAI Grimberg
#Pensador #ONGVitorAI #FabioGrinberg

Inserida por FabioGrinberg2025

Gabriel Delanne refuta René Sudre — ensaio comparativo


Introdução


O confronto entre Gabriel Delanne (1857–1926) e René Sudre (1880–1968) sintetiza, no início do século XX, um debate-chave sobre a interpretação dos fenômenos mediúnicos: de um lado, investigadores espíritas que reivindicavam uma postura experimental e de acumulação de provas; do outro, historiadores e psicólogos da nova parapsicologia que buscavam explicações psicológicas ou reducciónistas. Ao analisar as obras e métodos de ambos, percebemos que a refutação de Delanne a Sudre não é simplesmente uma réplica doutrinária, mas uma crítica metodológica sustentada em evidência documental e critérios de controle experimental.


René Sudre: posição crítica e reduzionismo psicológico (breve exposição)


René Sudre — jornalista científico e divulgador da parapsicologia — articulou uma visão segundo a qual muitos fenômenos ditos “espíritas” podiam ser interpretados à luz de processos psicológicos (alterações de consciência, sugestões, imaginação coletiva) e de mecanismos naturais ainda mal compreendidos. Sudre procurou sistematizar uma métapsychique que colocava ênfase em modelos internos e psicológicos, evitando explicações “sobrenaturais” ou teleológicas. Essa postura o tornou figura influente nas discussões científicas sobre o problema.


A estratégia retórica e metodológica de Delanne na refutação


Delanne respondeu ao reduzionismo de várias maneiras complementares — não só polemicamente, mas metodologicamente:


1. Prioridade à evidência experimental e à documentação — Delanne reuniu relatos testemunhais, relatórios de sessões, experimentos controlados e depoimentos de cientistas e médicos que investigaram determinados fenômenos, argumentando que a soma desses indícios formava um corpo de provas que não podia ser explicado apenas por “quebra-cabeças psicológicos”. Para Delanne, a existência repetida de efeitos físicos (movimentação de objetos, fotografias, materializações parciais, assinaturas difíceis de falsificar) exigia explicações que lidassem com a hipótese da sobrevivência e da ação inteligente de outra ordem.




2. Crítica ao argumento do “encobrimento psicológico” — Delanne mostrou que muitas hipóteses psicológicas são ad hoc: quando um fenômeno parece explicável por sugestão ou fraude, a explicação psicológica é invocada; quando essas hipóteses falham perante controles ou testemunhas qualificadas, o esquema explicativo é deslocado — o que, para Delanne, demonstra insuficiência teórica. Ele pedia critérios explicativos estáveis e a consideração da hipótese que melhor se ajustasse a todos os fatos conhecidos.




3. Ênfase na interdisciplinaridade e no testemunho de especialistas — Delanne juntou laudos médico-científicos, opiniões de engenheiros e físicos e relatos de pesquisadores para legitimar a investigação. Sua tese não dependia apenas de anedotas, mas de compilações e análise crítica de dados, processo que ele colocava em contraste com interpretações meramente especulativas sobre a mente.




4. Metodologia do acúmulo probatório — para Delanne, a metodologia correta era a que acumulava fatos verificáveis e procurava eliminar explicações alternativas por meio de controle, repetição e convergência de testemunhos; nessa perspectiva, a simples invocação de processos psicológicos sem demonstrar experimentalmente sua suficiência não satisfazia o requisito científico.






Exemplos práticos usados por Delanne (síntese)


Delanne cita casos de mediunidade física e de comunicações complexas onde intervenções de fraude foram descartadas por controles ou pela própria impossibilidade prática de forjar certos resultados (por exemplo, assinaturas em superfícies inacessíveis, comunicações por meios novos, dados biográficos verificáveis desconhecidos de médiuns). Esses exemplos são tratados por Delanne como “problemas experimentais” cuja explicação exigia uma teoria mais abrangente do que meras patologias psicológicas. (Para leituras de casos, ver suas compilações em Le Spiritisme devant la science e em Le Phénomène Spirite).


Limitações e ponto de equilíbrio — o que Delanne não negava


Importante: Delanne não era ingênuo quanto a fraudes ou autoengano. Ele admitia a existência de charlatanismo e da necessidade de rigor — justamente por isso reclamava métodos rigorosos. Sua crítica a Sudre era, portanto, menos uma negação do exame psicológico e mais uma reclamação de que esse exame, quando apresentado como explicação total, não cabia diante do conjunto de evidências acumuladas.


Atualidade do debate: ciência da consciência e epistemologia das provas


O confronto Delanne–Sudre antecipa questões que permanecem centrais: como definir critérios de prova para fenômenos limítrofes? Até que ponto hipóteses psicológicas são suficientes? Hoje, a neurociência, a psicologia cognitiva e a parapsicologia continuam em diálogo (e em tensão) sobre métodos e explicações. A lição metodológica de Delanne — exigir documentação, critérios de controle e honestidade intelectual ao considerar hipóteses alternativas — permanece relevante para qualquer investigação séria.


Conclusão (sintética)


A refutação de Delanne a Sudre não é um ataque pessoal desprovido de método: é uma defesa argumentada de que explicações psicológicas, quando apresentadas de forma totalizante, falham em englobar certos fatos empíricos. Delanne exigiu um procedimento científico que levasse a sério os indícios e que procurasse a explicação que melhor articulasse todos os dados. Esse embate ensina a prudência: nem aceitar acríticamente explicações sobrenaturais nem reduzir precipitadamente fenômenos complexos a mecanismos psicológicos sem demonstrar sua suficiência experimental.


Referências consultadas (seleção com links de obras originais / repositórios digitais


Delanne, Gabriel — Le spiritisme devant la science (disponível em arquivos digitais; edição original, Paris).


Delanne, Gabriel — obras correlatas: Le phénomène spirite, La réincarnation / A Reencarnação (compilações e traduções disponíveis em repositórios digitais).


Sudre, René — Introduction à la métapsychique humaine (Payot, 1926; versão digital na Gallica / BnF).


Biografia e notas sobre René Sudre (Society for Psychical Research / SPR).

Inserida por marcelo_monteiro_4

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