Interior
SAPATEIRO
Na lide cotidiana
do interior da oficina,
quase sempre indiferente
ao movimento das ruas,
esse operário trabalha
a sola crua e a pelica,
preparando proteções
para os pés que dinamizam
o vaivém da vida
Ser mãe é uma jornada de autoconhecimento,
Na qual se descobre sua força incomum interior...
Ser mãe é se equilibrar a todo e qualquer momento,
Vivendo sempre o momento do filho, o seu, é sempre posterior...
Perdoar a Marte é uma habilidade fundamental para alcançar a paz interior. É necessário ser capaz de esquecer e deixar para trás os erros e as más decisões que todos cometemos. Perdoar a si mesmo e aos outros é essencial para nos libertarmos do passado e seguirmos em frente. É preciso ter compaixão, entender que ninguém é perfeito e oferecer perdão. Quando somos capazes de perdoar, abrimos as portas para a cura e a aceitação mútua, e isso pode ajudar a criar relações saudáveis e duradouras.
Marcos escritor do Brasil
"Bom dia! O sol já despontou no sertão do interior do nordeste, um lugar onde o amor e a poesia se entrelaçam em uma dança harmoniosa. Ali, a esperança se renova a cada amanhecer, trazendo consigo alegria e melodias que embalam o dia a dia. A empatia é a filosofia de vida dos habitantes locais, que partilham entre si valores de respeito e solidariedade. Dizem que os anjos habitam o nordeste, disseminando o amor através das mais variadas formas, sabores e momentos. É um lugar onde se pode encontrar o verdadeiro sentido da vida, desvendar sua essência e aprender com sua simplicidade. O nordeste é mais do que uma região, é um sentimento que se vive e se leva no coração."
No Nordeste, enxergamos o amor como um vidro transparente, uma composição que une o céu, a terra, o infinito e o sentimento. É um lugar onde podemos encontrar amor, esperança e alegria em abundância. A transparência do Nordeste não é apenas física, mas também emocional, pois é aí que as emoções são reveladas de forma mais crua e autêntica. As coisas que fazem a diferença são as pequenas alegrias e os laços de amor que formamos. No Nordeste, é possível conhecer o sentimento e o amor em sua forma mais pura e transparente.
"Que a sinfonia do mundo exterior não afogue a melodia da sua alma, onde a paz interior reina em silêncio."
Sob a Luz da Lamparina
Era fim de tarde no interior, e o céu tingia o horizonte com tons suaves de dourado. Sentada no velho alpendre dos fundos, ela segurava um livro fechado no colo e deixava os pensamentos correrem soltos como o vento que balançava levemente as folhas do limoeiro. A cadeira de macarrão rangia sob seu peso leve, como se quisesse conversar, contar histórias antigas.
Ela era uma garota simples, dessas que preferem o silêncio das páginas à euforia do mundo. Enquanto tantas meninas se encantavam com festas e vestidos, ela se perdia em histórias, viajando com os personagens, vivendo outras vidas. Lia à luz de lamparinas, por gosto, a luz amarelada da lamparina deixava aquele luga com cheiro de vilarejo antigo. A claridade suave tornava as palavras ainda mais íntimas, e o ambiente mais romântico. Sempre havia uma xícara de chá de hortelã com limão ao seu lado, perfume da infância e do quintal da mãe.
A saudade apertava o peito naquele dia. O pai havia decidido vender a casa. Uma notícia que lhe roubava o chão. Aquele pedaço de mundo era mais que tijolos e madeira: era o cenário das suas lembranças mais doces, dos risos em família, da presença da mãe que partira cedo demais. Ainda era possível sentir o cheiro dela em alguns cantos, principalmente ali, quando o silêncio se tornava mais profundo.
Se sua mãe estivesse ali, estariam preparando o jantar juntas — talvez galinha ou peixe, os pratos preferidos dela. A comida da mãe tinha sabor de abraço. Mas agora tudo era memória. E lágrima. Chorava com frequência, mas não deixava que a dor apagasse o que havia sido belo.
Mas havia um consolo naquela tarde: o amor. Ele estava para chegar. Tinha ido até a cidade comprar um livro para ela — um gesto simples, mas carregado de significado. Eram assim, cúmplices de uma ternura serena, apaixonados por coisas pequenas. O relógio marcava 18 horas e o coração dela batia mais forte, naquela expectativa bonita que só o amor verdadeiro sabe despertar.
Ouviu passos. Levantou-se devagar. Sorriu, mesmo com os olhos marejados. Ele vinha vindo… e com ele, a promessa de um abraço que acolheria tudo.
Ela correu ao encontrou dele. E ali, sob a luz da lamparina, o tempo voltou a ser doce [...]
Janete Galvão
Todo o gigantismo de uma floresta capaz de cobrir o planeta já se encontra instalado no interior de uma minúscula semente.
Uma boa parte das pessoas - possivelmente a maior - reserva desde cedo um enorme espaço interior para enterrar as esperanças que vão abandonando ao longo da vida e, uma a uma, deixando morrer. Ao término da jornada se descobrem transformadas num enorme cemitério repleto de esperanças enterradas, com lápides onde epitáfios amargos dão conta da enorme frustração por suas perdas irreparáveis.
A resposta surge como um "insight", como uma voz interior, como se viesse do nada ou como um "entusiasmo".
Aprenda a contemplar a beleza em teu mundo interior e vai emanar um magnetismo pessoal super atraente.
"Das raízes d'água nasce o igapó inundando a vida que habita em seu interior como diversidades a fauna e a flora ricas a dividir a mesma casa
Assim é a beleza que se manifesta nas
Raízes d'água do igapó"
Igapó
A fé é invisível, não pode ser vista nem tocada .
A fé se cresce no interior do ser e se manifesta no seu exterior ...
DIA 2 – Vilões Invisíveis
Série: Cura Interior – A Força que Não Se Vê
Nem sempre é o que aconteceu.
Às vezes, é o que não aconteceu.
O abraço que não veio. O "eu te amo" que nunca disseram.
A ausência de cuidado… que virou dor silenciosa.
Carregamos feridas de infância, traições, rejeições.
Palavras duras que se alojaram feito espinhos na alma.
E aí, qualquer coisa dispara esse passado não curado.
Mas Deus vê.
Ele conhece a ferida que você nunca contou a ninguém.
E hoje Ele te diz:
“Eu não te deixei. Eu te sustento. E posso te curar.”
Amanhã vamos falar sobre a armadilha do “tá tudo bem”...
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DIA 3 – A Armadilha do ‘Tá Tudo Bem’
Série: Cura Interior – A Força que Não Se Vê
Quantas vezes você sorriu…
Mas por dentro, gritou?
Disse “tá tudo bem”…
Só pra não explicar o caos?
A verdade é: a gente cansa de parecer forte.
Mas Deus não cura o que você esconde.
Ele cura o que você entrega.
Hoje, permita-se ser sincero com o céu:
“Pai, eu não estou bem.”
É o começo da libertação.
Amanhã, vamos falar sobre perdão — o remédio que queima, mas cura.
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DIA 4 – Perdão: o Remédio Amargo que Cura
Série: Cura Interior – A Força que Não Se Vê
Perdoar não é esquecer.
É escolher não carregar mais.
Não é dar razão ao outro.
É libertar a si mesmo.
Enquanto não perdoamos,
ficamos presos ao que nos feriu.
Mas Deus nos ensina:
"Perdoa como foste perdoado."
E quando obedecemos…
O coração respira. A alma recomeça.
Amanhã é o encerramento — e uma oração por cura.
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DIA 5 – A Cura Começa Aqui
Série: Cura Interior – A Força que Não Se Vê
Chegamos ao último dia da série…
Mas talvez seja o primeiro da sua nova história.
Você olhou para dentro. Sentiu. Lembrou. Chorou.
Agora, é hora de entregar.
Feche os olhos e ore:
"Deus, eu reconheço as feridas que carrego.
Cura o que o tempo não curou.
Restaura o que a dor destruiu.
E me dá forças para recomeçar… de verdade."
Cura interior é isso: Deus tocando onde ninguém mais toca.
Continue essa jornada.
Gente curada transforma o mundo.
Você não conseguirá promover a paz mundial; mas, se buscar, encontrará a paz interior, que é o início da paz no mundo.
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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