Interesse
“Antes de um atendimento de Reiki, ouça o receptor com interesse, empatia, amor e compreensão e nunca o interrompa. A capacidade de ouvir antes da aplicação de energia Reiki, de dar atenção, é fundamental para um bom resultado terapêutico.”
Chegam os dias frios em que é perceptível a falta de interesse, de empatia, de afeto e de amor. Chegam os dias frios em que é perceptível, que a alma gela e qualquer coisa é mais importante que aquilo que antes era a razão do calor dos nossos dias.
Por isso prefira sempre os dias quentes aos de inverno.
Reciprocidade
Se tiver interesse:
manifeste, expresse, demonstre,
com um olhar, gesto ou palavras,
com carinho, afeto e respeito.
Se tiver interesse:
aceite, retribua, demonstre,
como o reflexo de um espelho.
Se existir calor
ou rolar uma química,
se vale a pena seguir juntos,
descubram, sozinhos,
o que mantém viva a chama,
que sustenta o relacionamento.
Mas, não há de ser outra coisa,
senão o espelho que reflete
o olhar, os gestos e atitudes,
manifeste, retribua, não se isole.
Se vale a pena,
se ainda tem brasa,
se ainda tem cinzas,
falta apenas um sopro.
Pra recomeçar,
basta voltar ao início,
manifeste, demonstre,
com o mesmo olhar,
com o mesmo desejo,
que a vida continua.
Viver com alguém sem amor é conviver por amizade, interesse ou comodidade. Feliz é quem tem alguém que é a razão de viver, que motiva voltar pra casa todos os dias. Alguém de quem não dá vontade de se ausentar e, se tiver que ir, dá vontade de voltar, antes mesmo de partir.
O relacionamento é bom quando alcança o interesse comum, quando completa, preenche e transborda, de forma mais divertida do que complicada.
É inútil nos preocupamos com o que não podemos controlar, como a opinião, o interesse e o sentimento alheio, assim como o respeito, a consideração e a reciprocidade.
A curiosidade é apenas um olhar superficial sobre o novo, enquanto o interesse é o que abre portas para novas oportunidades.
A geração atual conhece atração, paixão, dependência emocional, interesse financeiro, necessidade fisiológica, carência afetiva e conveniência, chegando até a formalizar esses vínculos em um contrato de casamento. A única coisa que desconhecem é o verdadeiro amor.
OPINIÃO PÚBLICA
Numa época em que domina o interesse por narrativa e propaganda encontra-se perdido quem procura argumentos.
Houve um tempo em que a publicidade provocava interesse e paixões.
O ódio só rolava porque a gente não tinha pensado naquela ideia monumental antes.
Hoje o ódio está no ar a qualquer anúncio.
Em nome da Supremacia do Interesse Público vem a lei e restringe o direito do privado em receber em prol do Interesse público. Daí saí os "acordinhos" $ versus $ e o efetivo cumprimento $ pagamento da "res" licitada. Esquece, tira a Exceção do contrato não cumprido. Pois, aqui quem manda é o Estado. O que cabe o Privado fazer ? Segurar o rojão por 90 dias, e uns tantos a mais até que a justiça te salve ou um possível acordo te liberte. Claro, o acordo vem antes, muito antes.
Não deixo de amar, nem mesmo deixo de perder o interesse pelas pessoas. O que acontece é que as vezes tenho a necessidade de repaginar minha vida, então deixo de lado tudo aquilo que não se encaixa mais naquilo que acredito.
Ninguém é autossuficiente, mas nunca fui de procurar por interesse, quando procuro é porque me importo! O problema é quando perco o interesse de procurar, aí é porque já deixei de me importar!
As conexões humanas podem nascer do interesse, mas apenas aquelas enraizadas na essência e na verdade resistem ao "bom" e ao "mau" tempo. Que os laços que construímos sejam feitos de propósito e não apenas conveniência.
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