Interacao Social
A violência a que assistimos ou sofremos é expressão de uma realidade social marcada pela falta de um projeto de nação, pela falta de ética em setores da sociedade, pelo descrédito nas instituições, pela falta de condições dignas e nobres de vida, pela banalização da vida humana. Já a violência produzida pelo terror pode ser expressão de ideologias e fanatismos de todo tipo, também do desespero de grupos e povos que não são respeitados e promovidos, da descrença na força do diálogo e do respeito mútuos...
The state must be necessary to promote the social order (social consevadorism) but should not interfere in the nation's economy, leaving thus be effective the free market. If interfering will eventually lead the country to a state totalitarianism as reported in various socialist countries
O homem que não consegue andar sem segurança no meio social, não merece ser político deste mesmo povo!
Frase do dia 19/12/2016
Vivo ouvindo as pessoas falarem sobre convívio social, porém não aprenderam ainda viver com elas próprias.
O equilíbrio é chave da paz social. Sempre quando houve na humanidade o excesso ou a falta de alguma coisa, houveram guerras.
A dialética da existência é saber viver entre o ser social concreto e a experiência líquida da solidão.
A falsidade é uma ferramenta social, muitas vezes responsável por não expandir ainda mais a violência. já que, ela é capaz de adocicar relações, evitar conflitos e alegrar corações entristecidos.
CONTRASTE SOCIAL
Sob a ponte de concreto,
Anônimo, Pedro mora
Com a mulher e três filhos,
absorvendo a fetidez
De moluscos e crustáceos
Putrefactos, poluídos.
Semblante ácido e apático,
Olhos mórbidos e anêmicos,
Como um sintoma hepático!
E, no estômago erosivo,
Se amontoam vermes ávidos!..
Há quem pense que está resolvendo um problema mas está criando vários.
A organização social econômica e política é essencial para a manutenção da paz social.
Há parcelas da população em qualquer parte do mundo que sofrem com a falta de educação, falta de emprego, falta de comida e falta de justiça.
Na nossa cidade há centenas de favelas e milhares de desempregados, todo buscando sobreviver.
É nessa toada que parte da sociedade dita privilegiada aceita a mendicância, tolera o crime de extorsão dos guardadores de carros e se apieda dos ambulantes que vendem de tudo nas ruas e nas praias.
Ocorre que quando a administração deixa de organizar e fiscalizar qualquer atividade os efeitos colaterais são mais maléficos do que podem parecer, senão vejamos:
As empresas de transporte coletivo funcionam ou deveriam funcionar vinte e quatro horas por dia atendendo a população.
Se lhes fosse permitido, reduziriam esse horário só para os horários onde há grande quantidade de passageiros, o valor da passagem seria muito menor mas população estaria desassistida a maior parte do dia.
O mesmo acontece com o comércio na nossa cidade. Durante todo o ano os comerciantes mantém as portas abertas, funcionários registrados e pagam aluguéis e outros encargos.
Só no verão contam com grande número de veranistas e turistas que deveriam lhe garantir o faturamento para subsistirem por todo o ano.
Nos últimos anos da desastrada administração de Maria Antonieta de Brito, toda sorte de desmandos foi tolerada. Existem milhares, vou repetir, milhares de carrinhos de roupas, alimentos e outras quinquilharias vendendo as mesmas coisas que se vendem nos bares, padarias e nas lojas dos pequenos comerciantes do Guarujá, exclusivamente na temporada, fazendo a concorrência desleal que faz minguar o faturamento das lojas estabelecidas que não conseguem mais sobreviver o ano inteiro atendendo regularmente os moradores da cidade.
Nos próximos dias questionarei a Ouvidoria do Guarujá para saber quantos são, quais as atividades permitidas e qual a localização desses ambulantes bem como qual o regime fiscal obrigatório para os que vender roupas nesses carrinhos que têm mais mercadoria do que muitas lojas estabelecidas, pagando impostos, aluguéis e outros encargos durante todo o ano.
Não adianta tolerar a ilegalidade.
Ou todos nos locupletemos ou restaure-se a moralidade.(Stanislaw Ponte Preta).
Decepções podem mostrar lacunas das relações humanas, do convívio social que nós podemos preencher com os nossos dons.
O amor oferecido a quem é de sua cor e mesma classe social, frequenta os mesmos ambientes, possui grau de instrução similar ao seu, tem aparência aceitável e professa a mesma fé, na verdade, é pura vaidade.
Nunca fiz isso em rede social mas quero deixar aqui registrado que EU te AMO e como prova desse amor quero casar com você, ter muitos filhos e todos eles com esse seu jeitinho lindo, te dar casa, comida e roupa lavada! ...Bom, eu não sei de quem é essa declaração, mas ao fazer uma busca de um produto para minha casa no Google, encontrei isso, achei legal, copiei e colei!
Indiferente da instrução educacional, o primeiro ajuizamento social é sempre o padrão estético corporal humano.
A minha admiração pelo seu status, poder, posição social ou dinheiro, é inversamente proporcional às suas tentativas de me impressionar, tomando-os como certeza da conquista.
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