Interacao Social

Cerca de 4012 frases e pensamentos: Interacao Social

⁠O público quer o espetáculo, mas não se esqueça: é o ensaio que garante o sucesso!

Inserida por vanessaakarla

Você é causador de algum problema socioambiental no mundo.

Inserida por RamsesViana

⁠O que você compartilha nas redes sociais é o que as pessoas veem de você, mas não é necessariamente quem você é. Não deixe que a sua presença virtual obscureça a sua essência real.

#Direitinho

Inserida por Aniz

⁠Já quase no final da minha existência comprovei que: Respeito e Educação não tem nada a ver com Cultura, Religião, Posição Social e dinheiro, quem tem tem e quem não tem não tem!!!

Inserida por ronaperr

⁠Se a física com suas fórmulas e números longos parece uma coisa complicada, as ciências sociais são muito mais. É que o reducionismo, isto é, a possibilidade de quebrar um fenômeno complexo em elementos mais simples para entendê-lo, funciona melhor nas ciências exatas do que nas que envolvem seres humanos.

Inserida por PensamentosRS

Todo o Empreendimento Humano, por mais prazeroso que seja, se for concretizado na Ignorância dos princípios da Natureza, vira Babel Mental e consequentemente Social!⁠

Inserida por Amanciorego

A Internet não destrói nenhuma relação humana, apenas ela mostra o aquilo que existe e aquilo que não existe. O amor e amizade quando são verdadeiros são indestrutíveis e estão acima de QUALQUER ideologia seja política ou religiosa.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Lidar com a liberdade de expressão na Internet é bem fácil:

- Repercuta notícias só de fontes institucionais.

- Não ofenda.

- Não minta.

- Respeite os direitos autorais de fotos, textos e políticas de uso de informação de cada site.

- Entenda que crítica é gostar ou não gostar de determinada pensamento ou ação.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠⁠"Parei de me esforçar para explicar, quando percebi que os meus olhos falavam melhor que meus lábios e, o meu sorriso de canto de boca se tornou a última página do livro".

Sergio Junior

Inserida por SergioJunior79

⁠Pelas minhas previsões, daqui por um ano já quase ninguém fala em covid. Atribuem-lhe outro nome, passa a ser mais um virus como tantos outros que circulam por este mundo afora, será tratado da mesma maneira que tratamos a gripe. Os sintomas são mais ou menos os mesmos e as consequências são muito parecidas. Foram estas as minhas primeiras palavras acerca deste virus, há quatro ou cinco meses atrás, depois de me informar sobre o vírus, depois de ler sobre os resultados do vírus na China, assim como acho que as primeiras palavras da senhora directora da Direcção Geral de Saúde sobre o vírus foram proferidas com base nessa mesma informação que eu colhi na altura. Com todo o respeito que eu tenho pelos idosos e pelas pessoas de maior risco perante este vírus, não poderei de ter menos respeito por todas as pessoas, principalmente crianças, que estão a passar e que irão passar dificuldades por causa desta enorme crise económica, motivada por esta onda de choque que os políticos intitularam de pandemia. Tudo bem... ou vai ficar tudo bem... como dizem muitos, mas o que é certo é que estamos perante um dilema que em muito me faz parecer o nosso comportamento quando estamos inseridos numa religião: Deus é o criador deste extenso Universo, com mais de duzentos biliões de galaxias, a nossa galáxia é das mais pequenas, o nosso Sol, como estrela-anã que é, tem mais de noventa por cento de estrelas maior do que ele, e Deus, da maneira como muita gente o arvora, além de ser o Criador deste Universo, tem obrigação de ter uma especial atenção ao nosso planeta, ao nosso país, à nossa região, à nossa rua e porventura à nossa casa, acompanhando- nos por toda a parte, no trabalho, no jogo e até onde as religiões dizem que Deus condena nós temos esperança que Deus atravessa todos esses biliões de galáxias para nos ajudar. Ou seja, muitas pessoas praticam o bem por interesse e só não praticam ainda mais o mal com medo que Deus lhes dê o merecido castigo. Por isso sou da opinião de que antes de praticarmos uma religião devemos praticar a nossa espiritualidade interior. E se pensam que eu não acredito em Deus, muito longe disso, visto que sou crente e um crente convicto, mas tenho o direito de absorver a minha própria imagem de Deus, à minha maneira, e longe de tentar convencer ou colonizar quem quer que seja, mesmo pertencendo à classe dos escravos (mas sem coleira) da democracia ateniense ou romana, ou ainda fazendo parte do povo sem couto da monarquia portuguesa da idade-média, acredito piamente num Deus que influencia os humanos à distância e que faz o que quer e lhe apetece aqui na Terra, capacitando os escolhidos de uma forma que será sempre de difícil compreensão para nós, humanos, enquanto nos comprtarmos do jeito que nos dá mais jeito, ou talvez de um modo mais animalesco do que propriamente racional. Sempre que nos metem uma frase à frente, por norma uma boa parte de nós acredita na frase como se fosse verdade, o que muitas vezes acontece na política e muitos políticos sabem isso, levando muitas dessas frases feitas a fazer das pessoas o que realmente não são, levando muitas vezes milhões e milhões de pessoas a acreditar em coisas que não são minimamente verdade. Como exemplo, estou- me a lembrar daquela célebre frase, que, em alemão, ainda diz, à entrada dos campos de concentração nazia: " o trabalho liberta." Mas como é do vírus que comecei a falar e como o vírus interfere com a justiça-social de todos nós, não seria correcto da minha parte se deixasse de dissertar um pouco sobre a justiça-social por causa do virus, sempre com Deus por companhia e como bom conselheiro.
Debruçando-me um pouco sobre a justiça social, uma epígrafe que tem quase sempre lugar cativo nos diversos panfletos dos partidos e movimentos políticos da nossa sociedade, sempre que há eleições, na minha simples condição de escravo sem coleira, ou de elemento do povo fora do couto, ser-me-á fácil constatar que ainda há muito por fazer nesta importante matéria, ainda que muitas vezes tentemos disfarçar essas inumeráveis desigualdades gerais através de actos de solidariedade, de eventos com a chancela da bondade, ou mais fácil ainda, recorrendo a essas tais frases, à sombra dos nobres, dos burgueses e dos lacaios, para endrominar o povo que vota e quase todos os que as lêem. Os actos de solidariedade fazem-me lembrar sempre o Natal; os eventos com a chancela da bondade recordam-me muitas selfies no Facebook; e as frases feitas não deixam de me trazer sempre à memória esses tais letreiros que ainda são visíveis nas tristes memórias da segunda guerra mundial e que não convém esquecer. Actualmente, podemos até ser condenados a trabalhos forçados, por esta ou por aquela razão, mesmo até com o calor que faz hoje, contudo a austiça social é e continuará a ser sempre a forma de a sociedade viver em harmonia, de forma a que todos se respeitem a todos, independentemente da cor da sua pele, da sua ideologia política ou dos seus credos religiosos. É desta forma que vejo a justiça social e é desta forma que penso que a sociedade pode ser mais justa e de maneira a que ninguém fique mal. Pois se continuarmos a fazer um excesso de exposições de fotografias a preto e branco, continuamos a enverdar por caminhos sinuosos, onde uns tentam ser mais parentes de Viriato ou de dom Afonso Henriques do que outros, e o que tem sido construído de bom nas últimas décadas vai desabar e vai parar novamente aos confins da idade-média, sobrando sempre para mim o estatuto que antes referi e para a História um conjunto de ati@tudes e de propósitos que poderão, no futuro, envergonhar os nossos netos, se tiverem mais juízo do que nós, e até Deus, que nós tantas vezes evocamos nas nossas preces, se deve envergonhar de nos botar ao mundo em forma de humanos. A minha falta de coleira nunca me fez sentir superior mais ou menos português do que outro qualquer português, visto que essa história das fotografias a preto e branco não entra em mentalidades mais coloridas, nem tampouco esse tipo de segundas intenções deixam marcas a quem vê o horizonte até ao tempo de outros reis, de outras rainhas, de outros nobres, de outros burgueses, de outros lacaios, e de outros membros do povo sem couto e sem coleira. Nessa altura, apenas os cidadãos que eram admitidos no couto social podiam pertencer à administração pública, tudo era supervisionado pelos administradores do reino, e quase tudo passava de geração para geração como se apenas aqueles portugueses fossem feitos ou talhados para aquele tipo de trabalho, em prol da pátria e dos seus próprios benefícios, mas como o público naquela época era quase todo analfabeto, ou iletrado, como se diz agora, a justiça social desse tempo ia empalhando as coisas de um modo mais ou menos natural. Uns gozavam a vida com grande sobranceria, outros estavam incumbidos de gerir a máquina do reino, e os portugueses do povo trabalhavam para ganhar o pão de cada dia, curiosamente, quase da mesma forma que acontece hoje em dia, nomeadamente nos concelhos do interior e com menos população. Por esse mesmo motivo, já tenho dito algumas vezes que nunca teremos uma justiça social justa e equilibrada enquanto conservarmos na nossa sociedade esses costumes do tempo da monarquia. E para agravar mais as coisas, estamos cada vez mais excludentes e cada vez menos inclusivos, em relação ao português que consideramos menos português do que nós, ou porque mora fora do couto protegido, ou porque não nasceu dentro do castelo, ou ainda por uma questão que por vezes nem as pessoas sabem porque agem dessa forma. Ainda creio que as gerações vindouras possam vir a ter uma justiça social em harmonia com a cor da pele de todos, com as ideologias políticas de todos e com todos os credos religiosos, assim a Educação fomente e pratique de forma justa a igualdade de oportunidade para todos, e assim a Justiça funcione com todos da mesma forma para que todos possam ter uma vida digna e para que todas as crianças possam ser tratadas da forma que merecem, sem segregação e sem conceitos estereotipados, que não nos levam a nenhuma evolução e muito pouco contribuem para uma sociedade verdadeiramente multicultural, progressiva e democrática.

Inserida por AntonioPrates

Declaro para devidos fins,

Que, se ser autista,

É viver num mundo particular:

Eu sou autista, não posso negar.

Escrevendo ou não, todo o poeta

é autista porque tem um jeito

- único -

De sentir, experimentar e vibrar.

Eu moro num planeta azul,

No Hemisfério Sul,

Tenho um olhar azul,

E um coração que sente,

Que querem pintá-lo

- diferente-

Porque ele está sempre

- presente -

Voltado para o céu anil,

Tenho orgulho da minha terra,

Eu moro no Brasil,

Vestir-me da cor do oceano,

Do céu e do planeta,

Para que ninguém se esqueça,

Que sou poeta e autista,

Para mostrar que não sou ausente,

Para escutarem o meu canto,

Ainda vou te surpreender,

Eu e a minha estrela azul,

Iremos vencer os desafios,

Não nos importamos

- aparentemente -

Estamos mais do que presentes,

Prontas para salvar o mundo

Imaginado por você.





O pré-conceito




só existe para aquele





que ainda não colocou o pé no conceito.





Colocar o pé no conceito



é entender




direito e abandonar



o PRECONCEITO.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Espontânea é a vida que tanto queria viver
Por medo da repressão social, não vivo

Espontâneo é tudo o que sinto por ti
Por medo de ser rejeitado, não digo

Queria que as coisas acontecessem espontaneamente
É nesta espontaneidade que me revejo
Por causa dos rótulos e dos paradigmas, me privo

Cansei de viver programático, moral e politicamente correcto
Quero viver leve, livre e solto
Quero me doar ao prazer, à libido
Quero atingir todos os orgasmos,
conhecer o nirvana e atingir a transcendência

Quero viver
Viver a vida

Eu vivo a morte
Vivo por fora, morto por dentro
Eu sou um zumbi

Eu só quero ser eu

Eu tenho medo de dizer quem eu sou
Já agora, quem eu sou?

A sociedade inventou-me
Junto com toda a parafernália social

Mas, essa sociedade não sou eu, nem tu
São ELES
Os poderosos

Só eles é que podem

Quem sou eu?

Eu sou tu
Eu sou um ser reprimido
Eu sou o casamento
Eu sou a sociedade
Eu sou a cultura
Eu sou o medo
Mas não sou EU

ESPONTANEIDADE DA MINHA ALMA

Inserida por Equilibrio

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