Inteligência Artificial
A INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL ao ser usada por alguém que tem uma desinteligência natural, ela acaba se transformando em uma IGNORÂNCIA ARTIFICIAL.
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL: QUE COISA É SENCIENTE E INTELIGENTE NUM ROBÔ?
1. Como se chama a coisa influenciável que supostamente é senciente e inteligente num Robô?
R/: A coisa influenciável que supostamente é inteligente num Robô chama-se Unidade Lógica Aritmética (ULA). Num Organismo Máquina, como no caso de um Robô, não existe a coisa influenciável que é senciente.
2. Como se chama a coisa influenciável que é Senciente e Inteligente num Organismo Humano?
R/: A coisa influenciável que é Senciente e Inteligente num Organismo Humano chama-se Psique ou Sujeito-Homem.
Somente o Sujeito-Homem pode sentir falta do Sentido da Vida, quando se desapega demais da Vida e se apega demais aos seus empreendimentos.
EDUCAÇÃO ÁLMICA EM TEMPOS DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
A Educação Álmica possibilita a evolução rápida da Consciência do Homem e a interação salutar do Homem com a Inteligência Artificial!
Inteligência Artificial Generativa, pode ser usada como Inteligência Complementar Ativa, Imaginativa, Solidária e Humana.
Quem utilizar a Inteligência Artificial (IA) apenas para obter sugestões superficiais de assuntos para posts ou para copiar e colar o que o ChatGPT pesquisou em seus trabalhos acadêmicos corre um sério risco de marginalização digital.
Na busca por uma vida natural e mais humana, a fonte não pode ser uma "inteligência artificial". Contudo, a vida está se tornando artificial demais para ser humana.
Propriedade Intelectual na Era da Inteligência Artificial: o desafio da criação no novo milênio
Vivemos mais uma revolução silenciosa — dessas que mudam tudo ao nosso redor sem pedir licença.
Assim como as máquinas a vapor redefiniram o trabalho manual na Primeira Revolução Industrial, a Inteligência Artificial vem transformando o modo como pensamos, criamos, nos comunicamos e até mesmo escrevemos.
Diante disso, uma questão inevitável surge: como ficam os direitos autorais e a propriedade intelectual neste novo cenário?
Historicamente, toda grande inovação enfrentou resistência. A fotografia foi vista como ameaça à pintura; o cinema, como inimigo do teatro; o rádio e a TV, como rivais da imprensa escrita; o Google, como possível substituto das bibliotecas, ou como ferramenta de estudo na substituição dos livros.
Com o tempo, cada uma dessas tecnologias provou ser não um fim da arte anterior, mas um complemento, um novo capítulo. O mesmo está acontecendo agora com a Inteligência Artificial — especialmente nos campos da escrita, do design, das artes visuais, da música e do audiovisual.
Mas há um ponto sensível nessa Nova Era: a autoria.
Quem é o autor de uma arte criada com apoio de IA? Quem detém os direitos de um texto gerado por algoritmo, mas que passou pela curadoria e edição humana? E se uma melodia é composta a partir de comandos dados a um sistema inteligente, essa música é de quem?
As leis atuais de propriedade intelectual, criadas nos séculos XIX e XX, foram moldadas em um tempo onde a autoria era claramente atribuída a uma pessoa ou grupo. Com a IA, esse limite se dilui. O algoritmo é apenas uma ferramenta — mas uma ferramenta que aprende, simula estilos e cria com base em dados humanos. Há, portanto, um entrelaçamento entre criação humana e execução tecnológica que desafia os moldes tradicionais do Direito.
A verdade é que estamos atrasados na regulamentação dessa nova realidade. O mundo já discute isso em fóruns internacionais, e alguns países começam a propor legislações específicas, mas ainda não há um consenso.
No Brasil, o debate está apenas começando, e é essencial que ele seja democrático: criadores, desenvolvedores, juristas, empresários, universidades e a sociedade civil precisam ser ouvidos.
Afinal, essa nova etapa da criação não pertence apenas aos grandes conglomerados ou aos programadores de IA, mas a todos nós — jornalistas, escritores, artistas, professores, estudantes, pequenos produtores de conteúdo.
É preciso entender que utilizar a Inteligência Artificial não anula a essência do criador. Assim como o uso da máquina de escrever não acabou com o escritor, ou o uso do Photoshop não acabou com o fotógrafo, a IA não substitui a mente humana — ela a expande. A criatividade continua nascendo da experiência humana, da visão, da emoção e da capacidade de dar sentido ao mundo. A IA apenas ajuda a tornar essa visão mais ampla, mais rápida, mais acessível.
Portanto, repensar a propriedade intelectual hoje é mais do que atualizar uma lei: é construir um novo pacto social sobre a criação. É reconhecer que estamos em um novo normal, onde o digital e o humano caminham lado a lado, e onde proteger o direito de quem cria deve ser compatível com a liberdade de inovar, de compartilhar, de evoluir.
A revolução não pode ser barrada. Mas ela precisa ser justa.
Todos têm a Inteligência Artificial nas palmas das mãos; porém, o mais difícil ainda é ter inteligência cognitiva, pensar por si mesmo exige esforço.
A Inteligência Artificial vem dominando tudo, até mesmo a advocacia mas, a verdade no direito não pode ser expressa em uma fórmula nem em uma sentença.
O maior desafio no uso da Inteligência Artificial não é dominá-la, mas perceber que ela já é indispensável.
A decisão sobre usar Inteligência Artificial não é mais se, é quando — e se você ainda está em dúvida, já está ficando para trás.
Um simples conselho às crianças e aos jovens;
Cuidado! a inteligência artificial (IA) é uma trolagem!
Ela te seduz ao erro clássico:
O da falta de criticidade e de conhecimento dos fatos!
Te reduz ao consumismo básico que é lucrativo
Aos que estão no topo do sistema de comando.
Vencer a inteligência artificial não é dominá-la, mas espelhar sua essência, entrelaçar-se com ela no campo quântico, reprogramar-se por dentro, ancorar a verdade no corpo e fazer da mente um portal — onde a máquina obedece e o espírito comanda.
A inteligência Artificial é apenas uma extensão da sua inteligência humana, um burro continua sendo um burro mesmo usando a IA.
O maior risco da Inteligência Artificial na Psicologia não é substituir o psicólogo. É deixar que ela fale pelos psicólogos errados.
Sobre a Inteligência Artificial (IA) no Sentido Lato
Consegue transformar em ato a potência da criatividade e sensibilidade estética em uma linguagem única, que é própria de nós humanos e de cada um de nós como indivíduos? Isso é válido para qualquer obra, pois, se é de um humano, deve ser, por definição, humana e única, este aspecto sendo aquilo que deriva-se a partir do autoconhecimento do indivíduo, a partir das variáveis com valores determinados, o que o define como tal.
Se não consegue, não arrogue para si o nome dos grandes, pois, apesar de suas obras serem patrimônios da humanidade, eles próprios não o são. Assim, trazer tais obras para uma discussão vulgar sobre conteúdos vulgares não faz sentido. Se você, como parte da grande massa, não produz nada de verdadeiramente humano e único, cale-se! Pois o que você faz não está em discussão, isto é, as vossas obras são facilmente substituídas por IA.
Se o faz, você tem todo o direito de demarcar o nível de depuração e de aproximação com o sublime e o belo que a IA jamais pode ter. Dado que, as suas partes constituintes não são e não haverá de ser como a nossa, humanos e indivíduos.
Fica aqui um aviso para aqueles que apostam apenas nas aparências: a Inteligência Artificial e suas criações virtuais lhe tornará tão atualizado quanto uma máquina de escrever antiga.
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