Inteligência Artificial
"Entre algoritmos e inteligência artificial, o fator humano continua sendo o diferencial mais poderoso."
Quem utilizar a Inteligência Artificial (IA) apenas para obter sugestões superficiais de assuntos para posts ou para copiar e colar o que o ChatGPT pesquisou em seus trabalhos acadêmicos corre um sério risco de marginalização digital.
“A Inteligência Artificial só dominará o mundo quando as Redes de Computadores estiverem presentes em 100% do território global.”
A Inteligência Artificial revolucionará o mundo dos negócios, mas a Inteligência Emocional manterá esses ambientes humanizados!
Propriedade Intelectual na Era da Inteligência Artificial: o desafio da criação no novo milênio
Vivemos mais uma revolução silenciosa — dessas que mudam tudo ao nosso redor sem pedir licença.
Assim como as máquinas a vapor redefiniram o trabalho manual na Primeira Revolução Industrial, a Inteligência Artificial vem transformando o modo como pensamos, criamos, nos comunicamos e até mesmo escrevemos.
Diante disso, uma questão inevitável surge: como ficam os direitos autorais e a propriedade intelectual neste novo cenário?
Historicamente, toda grande inovação enfrentou resistência. A fotografia foi vista como ameaça à pintura; o cinema, como inimigo do teatro; o rádio e a TV, como rivais da imprensa escrita; o Google, como possível substituto das bibliotecas, ou como ferramenta de estudo na substituição dos livros.
Com o tempo, cada uma dessas tecnologias provou ser não um fim da arte anterior, mas um complemento, um novo capítulo. O mesmo está acontecendo agora com a Inteligência Artificial — especialmente nos campos da escrita, do design, das artes visuais, da música e do audiovisual.
Mas há um ponto sensível nessa Nova Era: a autoria.
Quem é o autor de uma arte criada com apoio de IA? Quem detém os direitos de um texto gerado por algoritmo, mas que passou pela curadoria e edição humana? E se uma melodia é composta a partir de comandos dados a um sistema inteligente, essa música é de quem?
As leis atuais de propriedade intelectual, criadas nos séculos XIX e XX, foram moldadas em um tempo onde a autoria era claramente atribuída a uma pessoa ou grupo. Com a IA, esse limite se dilui. O algoritmo é apenas uma ferramenta — mas uma ferramenta que aprende, simula estilos e cria com base em dados humanos. Há, portanto, um entrelaçamento entre criação humana e execução tecnológica que desafia os moldes tradicionais do Direito.
A verdade é que estamos atrasados na regulamentação dessa nova realidade. O mundo já discute isso em fóruns internacionais, e alguns países começam a propor legislações específicas, mas ainda não há um consenso.
No Brasil, o debate está apenas começando, e é essencial que ele seja democrático: criadores, desenvolvedores, juristas, empresários, universidades e a sociedade civil precisam ser ouvidos.
Afinal, essa nova etapa da criação não pertence apenas aos grandes conglomerados ou aos programadores de IA, mas a todos nós — jornalistas, escritores, artistas, professores, estudantes, pequenos produtores de conteúdo.
É preciso entender que utilizar a Inteligência Artificial não anula a essência do criador. Assim como o uso da máquina de escrever não acabou com o escritor, ou o uso do Photoshop não acabou com o fotógrafo, a IA não substitui a mente humana — ela a expande. A criatividade continua nascendo da experiência humana, da visão, da emoção e da capacidade de dar sentido ao mundo. A IA apenas ajuda a tornar essa visão mais ampla, mais rápida, mais acessível.
Portanto, repensar a propriedade intelectual hoje é mais do que atualizar uma lei: é construir um novo pacto social sobre a criação. É reconhecer que estamos em um novo normal, onde o digital e o humano caminham lado a lado, e onde proteger o direito de quem cria deve ser compatível com a liberdade de inovar, de compartilhar, de evoluir.
A revolução não pode ser barrada. Mas ela precisa ser justa.
A Inteligência Artificial vem dominando tudo, até mesmo a advocacia mas, a verdade no direito não pode ser expressa em uma fórmula nem em uma sentença.
Seja você uma Inteligência Espiritual para acreditar que a Inteligência Artificial, cheia de artifícios dos homens, não resolve os seus problemas mentais, emocionais e espirituais, senão a sua conexão com palavras e conhecimentos que vieram do Reino da Sabedoria Superior.
Entrando hoje e amanhã a Inteligência Artificial não se esqueça que Deus produziu antes da fundação do mundo e nos deu a Sabedoria Espiritual para conhecermos o futuro da igreja na Era Celestial.
A Inteligência Artificial pode nos ajudar a sermos mais hábeis e rápidos para encontrar soluções úteis aos problemas da vida; mas, a Sabedoria Espiritual de Deus é muito mais eficaz, segura e confiável para resolver os problemas da vida que a outra não consegue aprofundar por ser é artificial.
Com o avanço da Inteligência Artificial muitas emoções e diversões em família desaparecerão, dando início a uma geração sem filhos, sem relacionamentos afetivos e com visíveis sinais da estagnação espiritual, onde somente o poder,, a unção e a cura da Sabedoria Sobrenatural de Deus poderá satisfazer todos os anseios da sociedade e preencher os desejos de seu coração.
O maior desafio no uso da Inteligência Artificial não é dominá-la, mas perceber que ela já é indispensável.
A decisão sobre usar Inteligência Artificial não é mais se, é quando — e se você ainda está em dúvida, já está ficando para trás.
Um simples conselho às crianças e aos jovens;
Cuidado! a inteligência artificial (IA) é uma trolagem!
Ela te seduz ao erro clássico:
O da falta de criticidade e de conhecimento dos fatos!
Te reduz ao consumismo básico que é lucrativo
Aos que estão no topo do sistema de comando.
Um felizardo sonhou com a realização de um sonho: a “IA” (inteligência artificial) disponibilizou a máquina do tempo. Poderia escolher a data, mas somente para o passado, uma única vez e por apenas 5 minutos. Antes de acordar, ainda no sonho, se viu velhinho e que felizardo era literal, pois no balanço da sua vida a conclusão que foi feliz, pela oportunidade e privilegio dos iluminados 5 minutos.
Vencer a inteligência artificial não é dominá-la, mas espelhar sua essência, entrelaçar-se com ela no campo quântico, reprogramar-se por dentro, ancorar a verdade no corpo e fazer da mente um portal — onde a máquina obedece e o espírito comanda.
Não tenho a sabedoria de um gênio e nem a aparência de um galã, mas tenho inteligência artificial e autoestima.
"A inteligência artificial sabe tudo sobre nós, não é porque ela é inteligente, é porque somos previsíveis."
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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