Intelecto
Usar de criatividade, sempre que necessário. Como forma de exercitar o próprio intelecto, com o sentido prático, de estar pondo-o em atividade, de modo consciente e ao mesmo tempo, inteligente.
desalinha meu intelecto e diz que eu estou aqui, que eu não fui pra qualquer dimensão tardia, sem nexo, absurda. me destrói, me reconstrói, eu preciso de uma nova composição, outras cores e notas, um abraço querendo ficar, me ajuda a não me perder depois de virar a esquina e sumir de vez.
O homem, ao conceber Deus em seu intelecto, faz deste um ente ontologicamente semelhante a si mesmo.
Compreender a força das palavras não está na prepotência que exalta o intelecto e nem na adesão de uma filosofia, pois essa compreensão depende dos resultados. Resultados que perturbam, resultados que libertam, resultados que às vezes se tornam fatores.
Para aprender, é preciso mobilizar não só o intelecto, mas também a memória, a motivação, a imaginação.
Dentro de um torpor constante se revela o intelecto, onde só se ouve a voz de seu pensamento, criando crises filosoficas incessantes para debulhar-se em lágrimas e repulsa pelo seu desgosto profundo a imagem do limite de sua curva de aprendizagem, onde se rebela sempre protuberâncias que elevam-se a meandros colossais de ideias ainda não vistas.
Há uma depravação do intelecto não menos real do que a depravação do caráter, e é tão possível a uma estar associada às qualidades morais mais elevadas, como à outra coexistir com as capacidades intelectuais mais extraordinárias.
(Aforismos e afins)
O intelecto é utilizado para se ter o correto discernimento, com ele, pode-se transformar os engenhosos em pessoas inteligentes, só assim é possível ter a compreensão de todo conteúdo grafado ou descrito, como uma conformidade em conluio mútuo.
Quando a percepção do intelecto conclui que tudo é vão,
que o caos impera sobre a função atômica NIILISTSA, é partir desta conclusão que a vida revela sua função ante metafisica, que habita entre o vão do caos e a eternidade do nada...então encontramos o real sentido da vida... viver.
Repensar determinados conceitos; faz que haja sim, uma grande reciclagem via intelecto. Esta por si só; revoluciona qualquer ponto de vista que seja relacionado; com a própria vida em si, como também qualquer tema relacionado à mesma ou não, propriamente. Isto porque, as tendências surgem e estas até ditam regras; mas quando há bom senso, tudo fica bem mais, claro, direto e objetivo.
De nada serve um intelecto de um homem, se este fica apenas em sua mente ou em relatos verbais. Citar bons livros e frases famosas não faz de um indivíduo nem um leitor, dirá um gênio. O verdadeiro intelectual é aquele que ler e desenvolve ideias a parti do conteúdo lido, e ainda vai além, encontra um uso pragmático para a vida, do pouco que sabe e do muito que tem a conhecer.
Está dedicando toda a sua alma, intelecto e entendimento na busca pela virtude? Se não, desconhece a verdade, se sim, tu és a própria verdade.
Saber como viver o passado é um dos segredos para a evolução do intelecto de um homem, haja vista, que mergulhar em lições e marcas que ficaram para trás nos permite ter uma base sólida das interrogações que norteiam a mente humana, nos fazendo otimizar tempo e encurtar as estradas, por conta da bagagem acumulada por nossas vivências e experiências.
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