Insensibilidade
"Diante dos males e das adversidades da vida, tanto a insensibilidade do coração quanto a susceptibilidade eriçada afastam-se do padrão da virtude. Os insensíveis não sofrem na dor, própria ou alheia, como deveriam sofrer, daí serem incorrigíveis nas reprimendas e tendentes a prorromper em injúrias e blasfêmias nos reveses, transferindo culpas e apontando o dedo em riste para onde, circunstancialmente, lhes calhar melhor, sempre acusando com injustiça e punindo com inclemência. Por sua vez os susceptíveis entregam os pontos sem lutar, desistem sem combater, fogem às suas responsabilidades em situações de perigo, mostrando-se pusilânimes e medíocres em suas aspirações e covardes na defesa dos bens próprios ou alheios que porventura estejam sob sua custódia. A tendência destes é se lamuriarem por pouco ou por nada, descambando no ódio invejoso contra quem faz o que eles, por fraqueza prevaricadora, deixaram de fazer.
Não convém ao coração humano ser de pedra nem de geléia".
Insensibilidade, desamor, indiferença...
Formam a larga estrada de acesso ao abismo da insignificância - que se abrirá à frente! Apenas o amor é o reparador que pode evitar a tragédia!
Assim como o branco é a união de todas as cores, a insensibilidade pode ser o resultado da junção de todas as emoções…
Não te deixes vencer pela insensibilidade. A vida sem emoções é como comida sem tempero...(Haroldo Mendes)
Ainda impressiona muito, a insensatez, de uma insensibilidade latente. O ser humano que ainda se esforça para conquistar outros planetas não consegue matar a fome da sua própria espécie. O homem, emoção e carne-frágil. O homem, medo, receio e solidão. O homem, tristeza e desunião. E no emaranhado de sensações, o poeta se camufla de palavras sozinhas e fica à deriva diante de seu próprio comportamento de incapacidade. Compreenda humanos: o sentimento pelo outro nunca deve morrer, ainda que seja por outro ser humano encharcado de tantas verdades, feiuras e imperfeições. Eis que a caminhada, árdua, triste e, por vezes nada harmônica, há de ser longa."
A insensibilidade tecnológica é tão absurda e fria, que tem gente postando: F.E.L.I.Z...D.I.A...D.E...F.I.N.A.D.O.S
A INDIFERENÇA é irmã da INSENSIBILIDADE.
Ela distancia as pessoas, constrói muros,
cria barreiras, congela os corações.
O remédio para a INDIFERENÇA é a ATENÇÃO.
A ATENÇÃO é a principal coluna
da ponte da AMIZADE.
A ATENÇÃO nos sustenta quando estamos para cair.
Ela nos faz sentir importantes,
reconhecidos, queridos e amados...
A ATENÇÃO é, sobretudo, um gesto de AMOR.
Por isso seja atencioso com todos seus amigos,
jamais despreze quem verdadeiramente lhe ama.
Não acho legal querer demonstrar "PODER" com insensibilidade, sem buscar saber quais as particularidades, dificuldades, inseguranças, que seus subordinados estão enfrentando.
Aproximação desinteressada é mais cruel que a insensibilidade. A arma a ser disparada ou a corda que sela o último acto, nunca vem de quem oferece o motivo, mas de quem ouve a história e segue o seu caminho, como se nada tivesse acontecido. Nos disseram que falar alivia, que era um óptimo analgésico para angústia e que afugentava os demónios que povoam o nosso interior. Só não nos contaram que podia ser a última arma contra nós mesmos, caso encontrassemos alguém mais interessado na história do que na nossa dor.
__ José Alexandre
A insensibilidade é um ponto de vista não é? Talvez alguém não ser sensível o suficiente para entender o que sentimos por dentro nos forçe a fingirmos que nada se passa. E quando choramos por dentro, a única coisa que não sentimos é a água a escorrer pela face, porque de resto é a mesma coisa...
.Talvez eu pareça insensível... mas isso não quer dizer que seja.
Quando sua insensibilidade vai embora, não sabe o que faz, caí a lágrima e tudo acaba se tomando,como um profundo rio de sensibilidade.
Quando não é mais possível suportar o sentir somos obrigados a possibilitar a insensibilidade que, em nós, por defesa habita.
Muitas mulherers são pessimistas e severamente criticas,reclamam da insensibilidade dos homens,mas não sabem dissarma-los.Não sabem que dentro de cada gigante existe uma criança.
Carta de amor
Nada teu invoca tédio, desprezo ou insensibilidade.
Será que meu amor, este, sim, invoca devaneio ou sensibilidade demais?
À tona esse sentimento nutre-se de emoções, à flor da pele, agarrando-me de maneira tão absurda que custo a acreditar que nele estejam contidas incertezas ou divagações.
A pele é parte permanente dos sentidos, aliás, daquele que nos torna vulneráveis a todas as emoções imediatas.
Tão irremediavelmente instantâneas que caímos na armadilha de tê-las como certas, verdadeiras, implacáveis.
Não, não estou perdida.
Tenho, certamente, discernimento que me permite separar a loucura da realidade.
Tu és pele, espírito e entusiasmo.
Apesar de não acreditares, tais sentimentos, tão jovens, têm tanta responsabilidade!
Nem sempre a vida nos mostra o óbvio.
Esconde cruelmente os elementos necessários à libertação da alma que, solitária, agora tem nova alegria de viver.
Não me baste apenas.
Outrossim, faça-me bastar-te.
Depositando em mim sua vontade de sorrir, surpreender e alcançar objetivos tão reais quanto meu amor por ti.
Não tenho porque esconder meus anseios mais profundos.
Eles evaporam feito orvalho, sobem aos céus e lá encontram aliados à minha vontade.
Unem-se, por osmose, ao vento com poder de levar-te toda a pulsação de minha alma.
A definição disso tudo está encoberta. Temo não poder revelá-la.
Mesmo que quisesse.
Sua forma é invisível a olhos incrédulos.
Apenas se olhares com suscetibilidade poderás, quem sabe, notar a riqueza de sentidos e suas infindáveis variações.
Não tentes se estiveres duro.
Conseguirás destruir toda a magia.
De fato, quem destruirás será a beleza refletida em teu olhar
Quando percebo tua alma apossando-se dos meus olhos.
Faça-me feliz, de maneira que não possa enxergar o mundo frio que nos cerca, ou pelo menos, desprezá-lo por alguns instantes.
A felicidade que me proporcionas é tão intensa que temo tê-la como alucinação.
Mas, se assim fosse, não seria felicidade e sim delírios de quem está à beira de súbita morte.
E morte não é vida... É silêncio.
E ele não consegue apoderar-se, definitivamente, de meus desejos.
Quero gritar aos quatro ventos o quanto me fazes viva.
Morte seria válida se estivesse, sob condição sine qua non, atrelada à vida que sinto estando ao teu lado.
As demandas desatendidas são aquelas que pela insensibilidade da alma não pudemos perceber.
Por isso, pela insensatez do momento, muitas coisas acontecem e não são registradas.
Se o amor não for capaz de suplantar estes registros que tantas tristezas originam... é melhor repensarmos, pois ele - o amor -, talvez, não seja em nós.
A lágrima ressecada marca uma rede de conexões fantasmas em um coração, a inércia da insensibilidade agoniza e cala a vivacidade do arco-íris da alma.
Eu sou um desviado.
Estou desviado do egoísmo, da maldade, da insensibilidade, da loucura, da idiotice, da meninice, da frescura, da avareza e do engano, porque quanto mais eu me desvio disso, mais eu me aproximo do meu próximo e vejo neles a porta para o reino de Deus.
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