Inocência
Ah, inocência
Ah, inocência que nos foge
Ao atingir a idade adulta
Perdemos, a chave da vida
Que só encontramos na criança
Na simplicidade de seus gestos,
No olhar, no sorriso, na pureza do coração
Na imensa capacidade de amar, e que me faz pensar
Em como seria bom, se levássemos
Para a vida adulta, a inocência
De ainda sermos uma criança
E na ciranda da vida fosse só
Uma brincadeira de roda, como
Crianças nos dando as mãos
No bailado da vida deixando
De lado sentimentos
Mesquinhos, de pensamentos
Nefasto que nos afasta do
Verdadeiro sentido da vida.
09/04/17/ Jalcy Dias
Há algum tipo de doce inocência em ser humano - em não ter que ser apenas feliz ou apenas triste - na natureza de ser capaz de estar, ao mesmo tempo, quebrado e inteiro.
Escuta, meu anjo… há inocência na brisa, no sorriso do vento e no brilho do mar… e as palavras nunca perderão a voz… quando sopram a vida contra a pele, por simplesmente se importarem…
Inocência
Chaves não trancam o monstro do armário
Cobertores não protegem do monstro debaixo da cama
Talvez esteja procurando monstros nos lugares errados
Eles residem em sua mente
Os que você conheceu
E os que você se tornou.
Se escolho o que acho que é inocência sem ser
Devo ter a consciência de que por traz da máscara
Posso me arrepender;
INFÂNCIA
Saudosa infância,
Onde tudo era belo!
Tempos doces,
Saudáveis.
Saudosa inocência,
Onde todos os sonhos
Eram possíveis.
Nunca há inocência em um jogo que foi, aparentemente, proposto somente para passar o tempo. Todos são demasiadamente calculados com segundas intenções, as quais serão descobertas na hora certa
"Que estranho como a criatividade cativa a inocência dos pensamentos puramente sarcásticos e cheios de intenções secundárias das quais com intenção flutuam na maldade da impureza que a vida carrega constantemente na maré do destino."
- John.
E essa estranha malícia adquirida com o tempo, não me deixa escutar a inocência da criança em mim.
E essa pressa pra tudo, não me deixa parar e degustar um momento de mulecagem.
E essa estranha pré-ocupação empregnada com o tempo, encarde minha vista e eu não enxergo o bem, não presto atenção no aroma da flor sem antes me precaver dos espinhos.
E essa "adultice", não tem remédio tratamento ou cura, inevitavelmente sou obrigado a conviver com os persistentes sintomas da saudade.
Êêê...época boa
Doce Menino
De vez em vento
passas por aqui
Trilhando as flores com inocência de menino
Brincando com aromas e cores
Formando e fundindo essências...
Teu belo sorriso
Cria um clarão
Não restando penumbra ou escuridão
Deixando-o ainda mais transparente...
Livre de quaisquer dúvidas
Menino, não há em tu o lado escuro da lua.
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