Indiretas de amor: demonstre interesse com sutileza 😉

"Um guerreiro n desiste daquilo q ama, ele encontra amor no q faz!"

Irmã caçula
Viver e partilhar toda beleza do amor Ă© o que eu mais quero.
Contigo alegramos, fazes de nossa vida o que mais queremos Ă© estar todos juntos.
Brincamos, festejamos e amamo-nos
Com grande cumplicidade e respeito.
Irmã caçula, linda, uma estrela que brilha em nossa família
Adoramos vĂȘ-la rir e queria estar sempre do teu lado.
Irmã caçula tão meiga, um amor de menina,
Alegra os outros com o seu amor.
E eu estou sempre me lembrando de ti, minha irmã do coração.
Irmã caçula, ainda bem que existes na nossa vida,
Adoro-te muito
Um beijo com muito carinho.

Na ciĂȘncia como no amor, nem nunca, nem sempre.

A mais bela carta de amor que te escrevi foi aprender a olhar nos teus olhos.

A vida Ă© uma coisa, o amor Ă© outra. A vida dura a Vida inteira, o amor nĂŁo.

MEU ANJO


O amor que eu sinto por vocĂȘ Ă© imenso e verdadeiro, mas nĂŁo poderia ser diferente, porque Ă© muito gostoso e fĂĄcil se encantar por uma pessoa tĂŁo pura e amorosa, tĂŁo sincera e tĂŁo bela.

Meu amor, quero estar ao seu lado sempre! Sei que muitas vezes errei contigo, mas meu desejo Ă© sim, acertar!

Te amar é mais que um sonho... Nunca serå tarde para recomeçarmos, meu amor!

Hoje, eu quero poder construir um castelo de sonhos para nós, para que pudéssemos fugir com o nosso tesouro a sós

Todos choram intençÔes de amor que nunca dura.

Onde errei?


SerĂĄ se errei por nĂŁo errar?

Errei ao encontrar: encontrar o amor que tanto procurei, que tanto desacreditei, e ao mesmo tempo esperei?

Errei sim!

Talvez deveria ter mostrado mais carinho

Talvez nĂŁo deveria ter mostrado tanto sentimento

EntĂŁo errei!

Errei por ter fotografado todos os meus sentimentos

Errei por nĂŁo saber esperar um sentimento, ou o manifesto dela

Mas onde mais errei?

Às vezes ser tão sensato, nem tão realista, ou tão convincente o leva a certeza

EntĂŁo errei, mas onde errei?

Talvez uma dose de morfina era tudo q eu precisasse ao cometer tantos erros assim, que nem erros podem ser compreendidos

EntĂŁo nĂŁo acho que errei:

SĂł estava na hora errada no lugar errado

Pessoa errada?

Talvez eu era a pessoa errada...

O amor Ă© o sentimento mais contraditĂłrio que existe.
No momento que nasce confunde.
No momento que cresce complica.
No momento que vive intensamente dĂłi.
No momento que acaba faz vocĂȘ perceber que estĂĄ vivo.

As brigas sĂŁo como o ensaio de um grande amor.

NĂŁo posso deixar de falar de amor contigo, pois vocĂȘ Ă© a reencarnação do amor que estĂĄ comigo.

Carta a um amor impossĂ­vel

Recebi tua carta, - e ainda sob o peso
da emoção que me trouxe, eu te escrevo, surpreso,
reavivando na minha lembrança esquecida
certos traços sem cor de uma história perdida:
- falo dos poucos dias que passamos juntos.

TĂŁo longe agora estas, quantos belos assuntos
a que eu nĂŁo quis, nem soube mesmo dar valor,
relembras com um estranho e desvelado amor.
Tua carta Ă© tĂŁo doce, e tĂŁo cheia de cores
que, dir-se-ia a escrever com o mel que hĂĄ nas flores,
sobre o azul de um papel tĂŁo azul, que o papel
faz a gente pensar num pedaço de céu!
Impregnado nas folhas chegou até mim,
um perfume sutil e agreste de jasmim
e um pouco do ar sadio e puro de montanha!

Estranha a tua carta, inesperada e estranha!

Deixas nas minhas mĂŁos a tua alma confiante,
ante a revelação desse amor deslumbrante
e abres teu coração, num gesto de ansiedade,
sob a opressĂŁo cruel de uma imensa saudade.
Dizes que sĂł por mim tu vives, - que a tristeza
Ă© a companheira fiel que tens por toda parte,
e me falas assim com tamanha franqueza
que eu nem sei que dizer receando magoar-te!
NĂŁo compreendo esse amor que revelas por mim
nem mereço a ternura e o enlevo sem fim
de um sĂł trecho sequer de tudo o que escreveste,
- por exemplo, - de um trecho belo e bom, como este:


"Teu olhar Ă© o meu sol! Vivo da sua luz!
- e mesmo que esse amor seja como uma cruz
eu o levarei comigo em meu itinerĂĄrio!
E o bendirei na dor ascendendo ao CalvĂĄrio!
Sem ele nĂŁo existo; e sem ti, meu destino
serĂĄ vazio, assim como o bronze de um sino
que ficou mutilado e emudeceu seus sons
na orquestra matinal dos outros carrilhÔes!
Quero ser tua sombra até, - e quando tudo
te abandonar na vida, e o frio, e quedo, e mudo,
encerrarem teu corpo em paz sob um lajedo,
eu ficarei contigo ao teu lado, sem medo,
e sozinha e sem medo eu descerei contigo
oh! Meu Ășnico amor! Oh! Meu querido amigo!
- para que os nossos corpos juntos, abraçados,
fiquem na mesma terra em terra transformados!"

Escreves tudo assim, - e eu nem sei que te diga
nesta amarga resposta, oh! Minha pobre amiga!

Tarde, tarde demais... Bem me arrependo agora
do amor que te inspirei, daquele amor de outrora
que eu julgava um brinquedo a mais em minha vida
e a quem davas tua alma inteira e irrefletida...
Releio a tua carta, e confesso que sinto
o ter-te que falar sobre esse amor extinto,
um prelĂșdio de amor que ficou sem enredo
e que sĂł tu tocaste em surdina, em segredo...

Dizes que o que eu mandar, farås... e que és tão minha
que mesmo que nĂŁo te ame e que fiques sozinha
bastarå para ti a lembrança feliz
dos dias de ilusĂŁo em que nunca te quis!
E escreves, continuando essa carta que eu leio
com uma vontade louca de parar no meio:


"Minha vontade Ă© a tua! E meu destino enredo
no teu!... És o meu Deus! Teu desejo Ă© o meu credo!
Creio na tua força e no teu pensamento,
e nem um sĂł segundo e nem um sĂł momento
deixarei de seguir-te aonde quer que tu fores,
seja a estrada coberta de espinhos ou flores,
te aureole a fronte a glĂłria e te sirva a riqueza
ou vivas no abandono e sofras na pobreza!
Serei outra Eleonora Duse, e te amarei
com um amor infinito, sem razĂŁo nem lei.
Tu serĂĄs o meu Poeta imortal, - meu Senhor,
a quem entregarei minha alma e o meu amor!

Creio na tua força e no teu pensamento!
- faço dela um arrimo, e tenho nele o alento
da Ășnica razĂŁo que dirige meus atos;
- Ă© a lĂłgica fatal das cousas e dos fatos!
Orgulho-me de ser a matéria plasmåvel
onde o teu gĂȘnio inquieto, e nervoso, e insaciĂĄvel,
hå de esculpir uma obra à tua semelhança!
Junto a ti sou feliz e me sinto criança
curiosa de te ouvir, fascinada e atraĂ­da
pela tua palavra alegre e colorida!
E se falas da vida ou se o mundo desvendas
os assuntos ressoam na alma como lendas
e tudo Ă© novo e Ă© belo, e tudo prende e atrai,
de um simples botĂŁo que se abre a um pingo d'ĂĄgua que caĂ­.

HĂĄ em tudo uma alma nova! HĂĄ em tudo um novo encanto!
Tantas vezes te ouvi! E sempre o mesmo espanto
quando tu me dizias, que era tarde, era a hora
em que eu ia dormir em que te ias embora...
Muitas vezes, deitada, - eu rezava baixinho
uma prece que fiz sĂł para o meu carinho:
com meus beijos de amor matarei tua sede,
com os meus cabelos tecerei a rede
onde adormecerĂĄs feliz, imaginado
que Ă© a noite que te envolve e te embala cantando;
formarei com os meus braços o ninho amoroso
onde terĂĄs na volta o almejado repouso;

minhas mĂŁos te darĂŁo o mais terno carinho
e julgarĂĄs que Ă© o vento a soprar de mansinho
sussurrando cançÔes e desfeito em desvelos
a desmanchar de leve os teus claros cabelos!
No meu seio, - que a uma onda talvez se pareça,
recostarei feliz, enfim, tua cabeça,
e nada, nenhum ruĂ­do hĂĄ de te perturbar!
- meu próprio coração mais baixo hå de pulsar...
Quando o sol castigar as frondes e as raĂ­zes
com o meu corpo farei a sombra que precises,
e se o inverno chegar, ou se sentir frio,
em mim hĂĄs de achar todo o calor do estio!

NĂŁo te rias, - bem sei que te digo tolices,
mas ah! Se compreendesses tudo, ou se sentisses
a alegria que sinto ao te falar assim,
talvez que nĂŁo te risses, meu amor, de mim...
Isto tudo, - Ă© obra apenas da fatalidade,
- quando o amor é uma doença e é uma febre a saudade."

Tua carta Ă© uma frase inteira de ternura,
como uma renda fina, cuja tessitura
trai a mĂŁo delicada e a alma de quem a fez
Ela Ă© bem a expressĂŁo da mulher, que uma vez...
(mas nĂŁo, nĂŁo recordemos estas cousas mais,
- para o teu bem, deixemos o passado em paz
se o nĂŁo posso trazer num augĂșrio feliz
para a prolongação de um sonho que desfiz...)

Tua carta Ă© o reflexo da tua beleza,
e hĂĄ no seu ofertĂłrio a singela pureza
desse amor que te empolga e te invade e domina!
(Uma alma de mulher num corpo de menina!)
Reli-a muito, a sĂłs... - Mais adiante tu dizes,
com esse mĂ­stico dom das criaturas felizes:

"Amo, para a alegria suprema e indizĂ­vel
de humilhar-me aos teus pés tanto quanto possível,
e viverei feliz, como a poeira da estrada
se erguer-me ao teu passar, numa nuvem dourada
cheia de sol e luz, - nessa glĂłria fugaz
de acompanhar-te os passos aonde quer que vĂĄs!
NĂŁo importa que eu role depois no caminho,
nĂŁo importa que eu fique abandonada e sĂł,
- quem nasceu para espinho hĂĄ de ser sempre espinho!...
- quem nasceu para pĂł, hĂĄ de sempre ser pĂł!"

Faz-me mal tua carta, muito mal... Receio
pelo amor infeliz que abrigaste em teu seio,
e uma angĂșstia mortal me oprime e me castiga,
deixa que te confesse, oh! Minha pobre amiga!


Não pensei... Não pensei que te afeiçoasses tanto,
nem desejava ver a tristeza do pranto
ensombrecer teus olhos... Quando tu partiste,
nĂŁo compreendia bem por que ficaste triste
nem quis acreditar no que estavas sentindo...
Hoje, - hoje eu descubro que o teu sonho lindo
era mais do que um sonho, - era mesmo, em verdade
uma grande esperança de felicidade!

Me perdoarĂĄs, no entanto... ah! NĂŁo fosses tĂŁo boa!
E eu insisto de joelhos a teus pés: - perdoa!
Se eu soubesse, ou se ao menos eu adivinhasse
o que não pude ver além de tua face
e o que nĂŁo soube ler velado em teu olhar,
nĂŁo teria deixado esse amor te empolgar...

Perdoa o involuntĂĄrio mal que te causei!
A carta que escreveste, e hĂĄ bem pouco guardei,
um grande mal também causou-me sem querer:
- Ă© bem rude e bem triste a gente perceber
que encontrou seu ideal, - o seu ideal mais belo,
- e o destruir, tal como eu, que agora o desmantelo!
É doloroso a gente em mil anos sonhá-lo
e inesperadamente ter que abandonĂĄ-lo!

Se algum amor eu quis, esse era igual ao teu
que tudo me ofertou e nada recebeu;
ingĂȘnuo e puro amor, simples, sem artifĂ­cios,
capaz como bem dizes "de mil sacrifĂ­cios,
e de mil concessÔes, chorando muito embora,
sĂł para ver feliz o ente que quer e adora!"

E pensar que isso tudo que tu me ofereces:
— teu raro e imenso amor, teus beijos, tuas preces,
a tua alma de criança ainda em primeiro anseio;
e o teu corpo, onde a forma ondulante do seio
nĂŁo atingiu sequer seu mĂĄximo esplendor;
tua boca, ainda pura aos contatos do amor;
- e dizer que isso tudo, isso tudo afinal
que era o meu velho sonho e o meu maior ideal,
abandono, desprezo, renuncio e largo
com um gesto vil como este, indiferente e amargo!

Enfim, jå estås vingada... Porque ainda és criança
hå de este falso amor te ficar na lembrança
como uma experiĂȘncia... (a primeira vencida
das muitas que talvez ainda encontres na vida... )

E um dia entĂŁo... - quem sabe se nĂŁo serĂĄ breve?
- descobrirĂĄs na vida aquele amor que deve
transformar teu destino e realizar teu sonho...
Antevendo esse dia de festa, risonho,
comporei, como um véu de noiva, para as bodas,
a mais bela poesia, a mais bela de todas...
(... Recebendo-a, dirĂĄs, esquecida e contente:
- "quem teria enviado este estranho presente?")

Sé feliz, minha amiga... eu me despeço aqui...
Lamento o meu destino, porque te perdi
e maldigo esta carta pelo que ela diz...
NĂŁo chores, - porque eu sei que ainda serĂĄs feliz...

E que as lĂĄgrimas de hoje, - enxuguem-se ao calor
de um verdadeiro, eterno e imorredouro amor!

P. S. - SĂȘ feliz. AmanhĂŁ tudo isto serĂĄ lenda...
E pede a Deus, por mim, - que eu nunca me arrependa...

(do livro" Eterno Motivo" - 1943)

O bom da vida Ă© saber vivĂȘ-la.
Um cantinho para si.
Amigos pra conversar.
ViolĂŁo.
Um grande amor.
O bom da vida Ă© saber vĂȘ-la.
Observar.
Saltar obstĂĄculos.
Construir seu prĂłprio castelo.
O bom da vida Ă© saber salvĂĄ-la.
Conciencia.
Paciencia.
Determinação.
O bom da vida Ă© poesia.
É alegria.
É fantasia.
O bom da vida Ă© sonhar.
Analizar.
Realizar.
O bom da vida Ă© ser.
Como quem Ă© sempre ser, sendo.
A si.
AlĂ­.
A vida.
Vivida.

Fale de amor para quem puder, mostre seu amor para quem quiser mas dĂȘ seu amor sĂł para quem merercer.

Creio

Creio na vida e sei que nela estĂĄ a morte
Creio no amor mesmo nĂŁo tendo sorte
Pois o sonho sempre me deu o que a vida veio negar
O sonho me deu sorrisos
A vida... razÔes para chorar
Descobri que depois do fim vem sempre à razão começar
Descobre que a dor Ă© preciso
Vi a certeza num olhar indeciso
E depois de ver tudo
Comecei a amar
E amei tudo na vida
Mas em fim
NĂŁo vi o porque
EntĂŁo amei sĂł a vida
Porque vi que a vida era “VocĂȘ”!

BOMMMMMM DIA, MEU AMOR

Procuro Uma PaixĂŁo!

Que chegue forte, ardente.
Louca, inconsequente.
Daquelas que entra no coração
E nos tira do chĂŁo
Uma paixĂŁo que me conduza
Ao extremo da felicidade
Procuro uma paixĂŁo
Daquelas que
faz o corpo tremer
A pele arrepiar os desejos saltar
Procuro uma paixĂŁo assim
Toda pra mim
Quero sentir o prazer de viver
Uma paixĂŁo avassaladora
Que me leve a total loucura
Que preencha o meu ser
Procuro uma paixĂŁo
NĂŁo precisa ser eterna
Mais que me leve Ă  eternidade
E que quando acabar
Deixe uma linda saudade.
TE AMO!

Amor Repreendido

Calou-se!
Diante de tanta frieza,
A demora de atos
Falhou-se!

Oh querida percebe agora
O que nĂŁo me canso de dizer?!
NĂŁo hĂĄ nada que possa fazer-lhe entender?
Entenda que eu te amo,
Que Ă©s Ășnica, querida minha.

Quanto mais eu ando
Mais volto no lugar de onde nunca sai
De perto de ti, querida.
Deve ser isso que faz com que entendamos
Quando se acha o amor eterno.

É querida.
Encontrei meu amor eterno.
Querida minha!

O amor Ă© a celeste atração das almas e dos mundos, a potĂȘncia divina que liga os Universos, os governa e fecunda; o amor Ă© o olhar de Deus! NĂŁo se designe com tal nome a ardente paixĂŁo que atiça os desejos carnais. Esta nĂŁo passa de uma imagem. de um grosseiro simulacro do amor. O amor Ă© o sentimento superior em que se fundem e se harmonizam todas as qualidades do coração; Ă© o coroamento das virtudes humanas, da doçura, da caridade, da bondade; Ă© a manifestação na alma de uma força que nos eleva acima da matĂ©ria, atĂ© alturas divinas, unindo todos os seres e despertando em nĂłs felicidades Ă­ntimas que se afastam extraordinariamente de todas as volĂșpias terrestres.

Sempre te escrevo cartas de amor todos os dias. Tudo isso sĂł para lhe demonstrar que eu te amo, mas estou aprendendo que nĂŁo basta escrever ou dizer, tenho que fazer, demonstrar, por isso se vocĂȘ deixar ou permitir que eu confesse pra vocĂȘ e pra todo o mundo que Ă© sĂł vocĂȘ que me faz feliz e que ilumina o meu dia mais que o sol (o sol perto de vocĂȘ Ă© apenas uma estrelinha) e as noites ilumina mais que a lua e as estrelas e Ă© sĂł vocĂȘ que significa pra mim, vocĂȘ Ă© a minha vida o meu sorriso a minha felicidade a minha razĂŁo de viver, vocĂȘ Ă© tudo pra mim, te amo tanto que nem sei te dizer mais posso demonstrar pra vocĂȘ e o mundo que EU TE AMO!!!

Se a memória simula esquecer os mortos, o amor, albergado no coração e sempre à espreita, a qualquer sinal açoita quem sobrevive às lembranças.