Indiretas de amor: demonstre interesse com sutileza 😉

O amor ou nĂŁo desculpa nada ou desculpa tudo.

NĂŁo Ă© o amor que se deveria pintar de olhos vendados, mas sim o amor-prĂłprio.

Amor e coração nobre sĂŁo uma Ășnica coisa.

O amor nĂŁo tem idade; estĂĄ sempre a nascer.

A oração é a irmã trémula do amor.

Superiores pelo amor, mais dispostas a subordinar a inteligĂȘncia e a atividade ao sentimento, as mulheres constituem espontaneamente seres intermediĂĄrios entre a Humanidade e os homens.

Uma gota de amor Ă© mais que um oceano de intelecto.

O amor nĂŁo se confunde com a vida, nĂŁo Ă© amor verdadeiro; o verdadeiro amor Ă© hĂĄbito.

O amor-prĂłprio Ă© um balĂŁo cheio de vento, do qual saem tempestades quando o picam.

Quem nĂŁo sente amor, deve aprender a adular; caso contrĂĄrio, nĂŁo consegue viver.

Todo o amor baseado no interesse cessa com a causa que o fez nascer; mas o amor desinteressado dura para sempre.

O amor arranca as mĂĄscaras sem as quais temĂ­amos nĂŁo poder viver e atrĂĄs das quais sabemos que somos incapazes de o fazer.

O amor, que nĂŁo Ă© mais do que um episĂłdio na vida dos homens, Ă© a histĂłria inteira da vida das mulheres.

É tolo quem se quer opor ao amor, como se pudesse lutar com ele.

O amor nĂŁo Ă© uma futilidade ou um divertimento; Ă© um sentimento profundo, que decide de uma vida. NĂŁo hĂĄ o direito de o falsificar.

É certo, afinal de contas, que neste mundo nada nos torna necessários a não ser o amor.

Todo o casamento sem amor resulta em amor sem casamento.

CartÔes de Natal
coloridos, tĂŁo iguais!
Mas este, ah... o amor...

O amor é o rei dos moços e o tirano dos velhos.

Machado de Assis

Nota: Autoria nĂŁo confirmada.

O amor Ă© a alegria acompanhada da ideia de uma causa exterior.