Indiretas de amor: demonstre interesse com sutileza đ
E como nĂŁo me embriagar de ti? Como evitar que teu amor me consuma e me enlouqueça? Estou lhe implorando pelas respostas. As procuro em cada esquina, em cada beco esquecido. JĂĄ as procurei em garrafas, jĂĄ as encontrei no fundo de um copo. Busco pelo conforto, pela calmaria e atĂ© pelo esquecimento. Corro ao encontro do meu amor prĂłprio. Desvio das promessas, das juras de amor, dos planos e atĂ© dos sentimentos. Esbarro no seu olhar que volta a me invadir trazendo sua devastação. Aperto os olhos e lhe empurro para longe rezando para que tu nĂŁo voltes. Permita-me a felicidade. Largue-me. Reviva-me se for possĂvel e saia de perto para que o efeito dure.
Se vocĂȘ manda um pensamento de amor ou Ăłdio a alguĂ©m, este irĂĄ atĂ© a pessoa e lhe estimularĂĄ um pensamento semelhante, depois voltarĂĄ a vocĂȘ com força redobrada.
Porque o verdadeiro Amor não é uma emoção desmedida e passageira, mas uma decisão constante e permanente, é Eterno!
Escolho o amor...
Nenhum fato justifica o ódio; não hå injustiça que justifique amargura. Escolho o amor. Hoje amarei a Deus e o que Ele ama.
Escolho a alegria...
Convidarei o meu Deus para que seja o Deus da circunstancia. Recusarei a tentação de ser cĂnico... a ferramenta do pensador preguiçoso. Recusar-me-ei a ver as pessoas como nada menos que seres humanos, criados por Deus. Recusar-me-ei a ver qualquer problema como nada menos que uma oportunidade de ver Deus.
Escolho a paz...
Viverei o perdĂŁo. Perdoarei para que possa viver.
Escolho a paciĂȘncia... Negligenciarei as inconveniĂȘncias do mundo. Ao invĂ©s de amaldiçoar aquela que tenta tomar o meu lugar, convidĂĄ-lo-ei a fazer isto. NĂŁo reclamarei a longa espera, mas agradecerei a Deus pelo momento de oração. Ao invĂ©s de cerrar meus punhos face a novas designaçÔes, enfrentĂĄ-las-ei com alegria e coragem.
Escolho a generosidade...
Serei generoso para com os pobres, por estarem solitĂĄrios. Generoso para com os ricos, por estarem temerosos. E generoso para com o mau, pois Ă© assim que Deus tem tratado a mim.
Escolho a virtude...
Prefiro ficar sem um tostĂŁo a ganhar algum desonestamente. Serei negligenciado para nĂŁo ser jactante. Confessarei antes que seja acusado. Prefiro a virtude.
Escolho a fidelidade...
Hoje cumprirei minhas promessas. Meus devedores não lastimarão sua confiança. Meus associados não questionarão minha palavra. Minha esposa não questionarå meu amor. E meus filhos nunca temerão que seu pai possa não retornar ao lar.
Escolho a mansidĂŁo...
Nada pode ser vencido Ă força. Escolho a mansidĂŁo. Se levantar a minha voz, que ela possa ser apenas em louvor. Caso cerre meus punhos, que seja em oração. Caso dĂȘ uma ordem, que seja apenas para mim mesmo.
Escolho o autocontrole...
Sou um ser espiritual. ApĂłs a morte desde corpo, meu espĂrito subirĂĄ. Recuso-me a permitir que a podridĂŁo domine o que Ă© eterno. Escolho o autocontrole. Ficarei embriagado apenas pela alegria. Comovido apenas pela minha fĂ©. Serei influenciado apenas por Deus. Serei ensinado apenas por Cristo. Escolho o autocontrole.
Amor, alegria, paz, paciĂȘncia, generosidade, virtude, fidelidade, mansidĂŁo, autocontrole. A estes submeto meu dia. Caso seja bem-sucedido, louvarei a Deus. Se falhar, buscarei sua graça. E entĂŁo, ao anoitecer, colocarei minhas cabeça sobre o travesseiro e descansarei.
A SORTE DE UM AMOR TRANQUILO
Pode ser que um dia
Eu queira a sorte de um amor tranqĂŒilo
Mas enquanto este dia nĂŁo chega
Prefiro viver os amores intensos
IrresponsĂĄveis
Coloridos
Por que amor bom Ă© amor que tira o fĂŽlego
Que nos faz perder a cabeça
Que mexe com nossos sentidos
Mas, sim, talvez um dia
Eu queira a sorte de um amor tranqĂŒilo
Mas por hora eu prefiro deixar levar-me
Pelos braços do desconhecido
Por hora eu sĂł espero
Que vocĂȘ venha comigo...
As pessoas fazem um grande estardalhaço sobre o amor pessoal. Não precisa se uma coisa tão grande. Igual a viver - as pessoas fazem um grande estardalhaço sobre isso também.
Sou cheio de muito amor e Ă© isso o que certamente me dĂĄ uma grandeza.
E o amor, o amor, cara. O que eu faço com isso? â VocĂȘ esquece, sei lĂĄ. NĂŁo tem tanta importĂąncia assim.
Ah, entĂŁo era por isso que eu sempre havia tido uma espĂ©cie de amor pelo tĂ©dio. E um contĂnuo Ăłdio dele. Porque o tĂ©dio Ă© insosso e se parece com a coisa mesmo. E eu nĂŁo fora grande bastante: sĂł os grandes amam a monotonia. (...)
Mas o tĂ©dio â o tĂ©dio fora a Ășnica forma como eu pudera sentir o atonal. E eu sĂł nĂŁo soubera que gostava do tĂ©dio porque sofria dele. Mas em matĂ©ria de viver, o sofrimento nĂŁo Ă© medida de vida: o sofrimento Ă© subproduto fatal e, por mais agudo, Ă© negligenciĂĄvel.
E as paixÔes que Pascal condenava, em primeiro lugar o amor-próprio, não são no homem simples aberraçÔes porque o movem a agir, visto que o homem é feito para a ação.
Bella: Algo de que eu tinha certeza [...] Era que o amor pode dar Ă s pessoas o poder de despedaçar vocĂȘ.
Deus, em seu maior ato de amor, nos viu como nós éramos⊠quebrados, pecadores, mas cheios de dignidade e valor.
