Indiretas de amor: demonstre interesse com sutileza đ
Virtudes Ociosas e Bolorentas
Mais que amor, dinheiro e fama, dai-me a verdade. Sentei-me a uma mesa onde a comida era fina, os vinhos abundantes e o serviço impecåvel, mas onde faltavam sinceridade e verdade, e com fome me fui embora do inóspito recinto. A hospitalidade era fria como os sorvetes. Pensei que nem havia necessidade de gelo para conservå-los. Gabaram-me a idade do vinho e a fama da safra, mas eu pensava num vinho muito mais velho, mais novo e mais puro, de uma safra mais gloriosa, que eles não tinham e nem sequer podiam comprar.
O estilo, a casa com o terreno em volta e o «entretenimento» nĂŁo representam nada para mim. Visitei o rei, mas ele deixou-me Ă espera no vestĂbulo, comportando-se como um homem incapaz de hospitalidade. Na minha vizinhança havia um homem que morava no oco de uma ĂĄrvore e cujas maneiras eram rĂ©gias. Teria feito bem melhor visitando-o a ele.
AtĂ© quando nos sentaremos nĂłs nos nossos alpendres a praticar virtudes ociosas e bolorentas, que qualquer trabalho tornaria descabidas? Ă como se alguĂ©m começasse o dia com paciĂȘncia, contratasse alguĂ©m para lhe sachar as batatas, e de tarde saĂsse para praticar a mansidĂŁo e a caridade cristĂŁs com bondade premeditada!
O Amor de Dudu nas Ăguas
Estou virando uma menina
tornada mulherinha
com tanta coleirinha
de maturidade
ainda assim me sinto parida agora
tenra, maçã nova
nova Eva novo pecado.
Tudo gira e eu renasço menina
vestido curto na alma de dentro...
Deixo no mar os velhos adereços
a velha cristaleira, os velhos vĂcios
as caducas mĂĄgoas.
Nasce a mulher-menina de se amar
com ĂĄgua no ventre e no olhar.
Nasce a Doudou das Ăguas.
A FalĂȘncia do Prazer e do Amor
Terceiro Tema
I
Beber a vida num trago, e nesse trago
Todas as sensaçÔes que a vida då
Em todas as suas formas [...]
.....................................................................
Dantes eu queria
Embeber-me nas ĂĄrvores, nas flores,
Sonhar nas rochas, mares, solidÔes.
Hoje não, fujo dessa idéia louca:
Tudo o que me aproxima do mistério
Confrange-me de horror. Quero hoje apenas
SensaçÔes, muitas, muitas sensaçÔes,
De tudo, de todos neste mundo â humanas,
NĂŁo outras de delĂrios panteĂstas
Mas sim perpétuos choques de prazer
Mudando sempre,
Guardando forte a personalidade
Para sintetizĂĄ-las num sentir.
Quero
Afogar em bulĂcio, em luz, em vozes,
â TumultuĂĄrias [cousas] usuais â
o sentimento da desolação
Que me enche e me avassala.
Folgaria
De encher num dia, [...] num trago,
A medida dos vĂcios, inda mesmo
Que fosse condenado eternamente â
Loucura! â ao tal inferno,
A um inferno real.
II
Alegres camponeses, raparigas alegres e ditosas,
Como me amarga n'alma essa alegria!
.....................................................................
Nem em criança, ser predestinado,
Alegre eu era assim; no meu brincar,
Nas minhas ilusÔes da infùncia, eu punha
O mal da minha predestinação.
.....................................................................
Acabemos com esta vida assim!
Acabemos! o modo pouco importa!
Sofrer mais jĂĄ nĂŁo posso. Pois verei â
Eu, Fausto â aqueles que nĂŁo sentem bem
Toda a extensĂŁo da felicidade,
GozĂĄ-la?
.....................................................................
Ferve a revolta em mim
Contra a causa da vida que me fez
Qual sou. E morrerei e deixarei
Neste inundo isto apenas: uma vida
SĂł prazer e sĂł gozo, sĂł amor,
SĂł inconsciĂȘncia em estĂ©ril pensamento
E desprezo [...]
Mas eu como entrarei naquela vida?
Eu nĂŁo nasci para ela.
III
Melodia vaga
Para ti se eleva
E, chorando, leva
O teu coração,
JĂĄ de dor exausto,
E sonhando o afaga.
Os teus olhos, Fausto,
NĂŁo mais chorarĂŁo.
IV
JĂĄ nĂŁo tenho alma. Dei-a Ă luz e ao ruĂdo,
SĂł sinto um vĂĄcuo imenso onde alma tive...
Sou qualquer cousa de exterior apenas,
Consciente apenas de jĂĄ nada ser...
Pertenço Ă estĂșrdia e Ă crĂĄpula da noite
Sou sĂł delas, encontro-me disperso
Por cada grito bĂȘbedo, por cada
Tom da luz no amplo bojo das botelhas.
Participo da névoa luminosa
Da orgia e da mentira do prazer.
E uma febre e um vĂĄcuo que hĂĄ em mim
Confessa-me jĂĄ morto... Palpo, em torno
Da minha alma, os fragmentos do meu ser
Com o hĂĄbito imortal de perscrutar-me.
V
Perdido
No labirinto de mim mesmo, jĂĄ
NĂŁo sei qual o caminho que me leva
Dele Ă realidade humana e clara
Cheia de luz [...] alegremente
Mas com profunda pesadez em mim
Esta alegria, esta felicidade,
Que odeio e que me fere [...]
.....................................................................
Sinto como um insulto esta alegria
â Toda a alegria. Quase que sinto
Que rir, Ă© rir â nĂŁo de mim, mas, talvez,
Do meu ser.
VI
Toda a alegria me gela, me faz Ăłdio.
Toda a tristeza alheia me aborrece,
Absorto eu na minha, maior muito Que outras
[...]
.....................................................................
Sinto em mim que a minha alma nĂŁo tolera
Que seja alguém do que ela mais feliz;
O riso insulta-me, por existir;
Que eu sinto que não quero que alguém ria
Enquanto eu nĂŁo puder. Se acaso tento
Sentir, querer, sĂł quero incoerĂȘncias
De indefinida aspiração imensa,
Que mesmo no seu sonho Ă© desmedida ...
VII
tua inconsciĂȘncia alegre Ă© uma ofensa
para mim. O seu riso esbofeteia-me!
Tua alegria cospe-me na cara!
Oh, com que Ăłdio carnal e espiritual
escarro sobre o que na alma humana
Fria festas e danças e cantigas...
....................................................................
Com que alegria minha, cairia
Um raio entre eles! Com que pronto
Criaria torturas para eles
SĂł por rirem a vida em minha cara
E atirarem Ă minha face pĂĄlida
O seu gozo em viver, a poeira â que arda
Em meus olhos â dos seus momentos ocos
De infĂąncia adulta e tudo na alegria!
.....................................................................
Ă Ăłdio, alegra-me tu sequer!
Faze-me ver a Morte. roendo a todos,
PÔe-me ria vista os vermes trabalhando
Aqueles corpos! [...]
VIII
Triste horror d'alma, nĂŁo evoco jĂĄ
Com grata saudade, tristemente,
Estas recordaçÔes da juventude!
JĂĄ nĂŁo sinto saudades, como hĂĄ pouco
Inda as sentia. Vai-se-me embotando,
Co'a força de pensar, contĂnuo e ĂĄrido,
Toda a verdura e flor do pensamento.
Ao recordar agora, apenas sinto,
Como um cansaço só de ter vivido,
Desconsolado e mudo sentimento
De ter deixado atrĂĄs parte de mim,
E saudade de nĂŁo ter saudade,
Saudades dos tempos em que as tinha.
Se a minha infĂąncia agora evoco, vejo
â Estranho! â como uma outra criatura
Que me era amiga, numa vaga
Objetivada subjetividade.
Ora a infĂąncia me lembra, como um sonho,
Ora a uma distĂąncia sem medida
No tempo, desfazendo-me em espanto;
E a sensação que sinto, ao perceber
Que vou passando, jĂĄ tem mais de horror
Que tristeza [...]
E nada evoca, a não ser o mistério
Que o tempo tem fechado em sua mĂŁo.
Mas a dor Ă© maior!
IX
à vestidas razÔes! Dor que é vergonha
E por vergonha de si-prĂłpria cala
A si-mesma o seu nexo! Ă vil e baixa
Porca animalidade do animal,
Que se diz metafĂsica por medo
A saber-se sĂł baixa ...
.....................................................................
Ă horror metafĂsico de ti!
Sentido pelo instinto, nĂŁo na mente!
Vil metafĂsica do horror da carne,
Medo do amor...
Entre o teu corpo e o meu desejo dele
'StĂĄ o abismo de seres consciente;
Pudesse-te eu amar sem que existisses
E possuir-te sem que ali estivesses!
Ah, que hĂĄbito recluso de pensar
TĂŁo desterra o animal que ousar nĂŁo ouso
O que a [besta mais vil] do mundo vil
Obra por maquinismo.
Tanto fechei Ă chave, aos olhos de outros,
Quanto em mim Ă© instinto, que nĂŁo sei
Com que gestos ou modos revelar
Um sĂł instinto meu a olhos que olhem ...
.....................................................................
Deus pessoal, deus gente, dos que crĂȘem,
Existe, para que eu te possa odiar!
Quero alguém a quem possa a maldição
Lançar da minha vida que morri,
E nĂŁo o vĂĄcuo sĂł da noite muda
Que me nĂŁo ouve.
X
O horror metafĂsico de Outrem!
O pavor de uma consciĂȘncia alheia
Como um deus a espreitar-me!
Quem me dera
Ser a Ășnica [cousa ou] animal
Para nĂŁo ter olhares sobre mim!
XI
Um corpo humano!
Ăs vezes eu, olhando o prĂłprio corpo,
Estremecia de terror ao vĂȘ-lo
Assim na realidade, tĂŁo carnal.
XII
................................................. Sinto horror
à significação que olhos humanos
Contém...
.....................................................................
Sinto preciso
Ocultar o meu Ăntimo aos olhares
E aos perscrutamentos que olhares mostram;
Não quero que ninguém saiba o que sinto,
Além de que o não posso a alguém dizer...
XIII
Com que gesto de alma
Dou o passo de mim até à posse
Do corpo de outros, horrorosamente
Vivo, consciente, atento a mim, tĂŁo ele
Como eu sou eu.
XIV
NĂŁo me concebo amando, nem dizendo
A alguĂ©m "eu te amo" â sem que me conceba
Com uma outra alma que nĂŁo Ă© a minha
Toda a expansĂŁo e transfusĂŁo de vida
Me horroriza, como a avaro a idéia
De gastar e gastar inutilmente â
Inda que no gastar se [extraia] gozo.
XV
Quando se adoram, vividos,
Dois seres juvenis e naturais
Parece que harmonias se derramam
Como perfumes pela terra em flor.
Mas eu, ao conceber-me amando, sinto
Como que um gargalhar hĂłrrido e fundo
Da existĂȘncia em mim, como ridĂculo
E desusado no que Ă© natural.
Nunca, senĂŁo pensando no amor,
Me sinto tĂŁo longĂnquo e deslocado,
TĂŁo cheio de Ăłdios contra o meu destino. â
De raivas contra a essĂȘncia do viver.
XVI
Vendo passar amantes
Nem propriamente inveja ou Ăłdio sinto,
Mas um rancor e uma aversĂŁo imensos
Ao universo inteiro, por cobri-los.
XVII
O amor causa-me horror; Ă© abandono,
Intimidade...
... NĂŁo sei ser inconsciente
E tenho para tudo [...]
A consciĂȘncia, o pensamento aberto
Tornando-o impossĂvel.
E eu tenho do alto orgulho a timidez
E sinto horror a abrir o ser a alguém,
A confiar nâalguĂ©m. Horror eu sinto
A que perscrute alguém, ou levemente
Ou nĂŁo, quaisquer recantos do meu ser.
Abandonar-me em braços nus e belos
(Inda que deles o amor viesse)
No conceber do todo me horroriza;
Seria violar meu ser profundo,
Aproximar-me muito de outros homens.
Uma nudez qualquer â espĂrito ou corpo â
Horroriza-me: acostumei-me cedo
Nos despimentos do meu ser
A fixar olhos pudicos, conscientes.
Do mais. Pensar em dizer "amo-te"
E "amo-te" sĂł â sĂł isto, me angustia...
XVIII
[...] eu mesmo
Sinto esse frio coração em mim
Admirado de ser um coração
TĂŁo frio estĂĄ.
XIX
Seria doce amar, cingir a mim
Um corpo de mulher, mais frio e grave
e feito em tudo, transcendentalmente
O pensamento agrada-me, e confrange-me
Do terror de perto, e [junto]
Em sensação ao meu, um outro corpo.
Gelada mĂŁo misteriosa cai
Sobre a imaginação [...]
XX
Ă isto o amor? SĂł isto? [...]
.....................................................................
Sinto Ăąnsias, desejos,
Mas nĂŁo com meu ser todo. Alguma cousa
No Ăntimo meu, alguma cousa ali
â Fria, pesada, muda â permanece.
[P'ra] isto deixei eu a vida antiga
Que jĂĄ bem nĂŁo concebo, parecendo
Vaga jĂĄ.
JĂĄ nĂŁo sinto a agonia muda e funda
Mas uma, menos funda e dolorosa,
[Bem] mais terrĂvel raiva [...]
De movimentos Ăntimos, desejos
Que sĂŁo como rancores.
Um cansaço violento e desmedido
De existir e sentir-me aqui, e um Ăłdio
Nascido disto, vago e horroroso,
A tudo e todos...
XXI
â Amo como o amor ama.
NĂŁo sei razĂŁo pra amar-te mais que amar-te.
Que queres que te diga mais que te amo,
Se o que quero dizer-te Ă© que te amo?
.....................................................................
Quando te falo, dĂłi-me que respondas
Ao que te digo e nĂŁo ao meu amor.
.....................................................................
Ah! nĂŁo perguntes nada; antes me fala
De tal maneira, que, se eu fora surda,
Te ouvisse todo com o coração.
Se te vejo nĂŁo sei quem sou: eu amo.
Se me faltas [...]
... Mas tu fazes, amor, por me faltares
Mesmo estando comigo, pois perguntas â
Quando Ă© amar que deves. Se nĂŁo amas,
Mostra-te indiferente, ou nĂŁo me queiras,
Mas tu és como nunca ninguém foi,
Pois procuras o amor pra nĂŁo amar,
E, se me buscas, Ă© como se eu sĂł fosse
Alguém pra te falar de quem tu amas.
.....................................................................
Quando te vi amei-te jĂĄ muito antes:
Tornei a achar-te quando te encontrei.
Nasci pra ti antes de haver o mundo.
NĂŁo hĂĄ cousa feliz ou hora alegre
Que eu tenha tido pela vida fora,
Que o nĂŁo fosse porque te previa,
Porque dormias nela tu futuro.
.....................................................................
E eu soube-o sĂł depois, quando te vi,
E tive para mim melhor sentido,
E o meu passado foi como uma 'strada
Iluminada pela frente, quando
O carro com lanternas vira a curva
Do caminho e jĂĄ a noite Ă© toda humana.
.....................................................................
Quando eu era pequena, sinto que eu
Amava-te jĂĄ longe, mas de longe...
.....................................................................
Amor, diz qualquer cousa que eu te sinta!
â Compreendo-te tanto que nĂŁo sinto,
Oh coração exterior ao meu!
Fatalidade, filha do destino
E das leis que hĂĄ no fundo deste mundo!
Que és tu a mim que eu compreenda ao ponto
De o sentir...?
.....................................................................
XXII
Pra que te falar? Ninguém me irmana
Os pensamentos na compreensĂŁo.
Sou sĂł por ser supremo, e tudo em mim
Ă maior.
XXIII
Reza por mim! A mais não me enterneço.
SĂł por mim mesmo sei enternecer-me,
Soba a ilusão de amar e de sentir em que forçadamente me detive.
Reza por mim, por mim! Eis a que chega
A minha tentativa [em] querer amar.
O amor comeu até os dias ainda não anunciados nas folhinhas. Comeu os minutos de adiantamento de meu relógio, os anos que as linhas de minha mão asseguravam. Comeu o futuro grande atleta, o futuro grande poeta. Comeu as futuras viagens em volta da terra, as futuras estantes em volta da sala.
O amor comeu minha paz e minha guerra. Meu dia e minha noite. Meu inverno e meu verĂŁo. Comeu meu silĂȘncio, minha dor de cabeça, meu medo da morte.
Ele a olhou. Ela, louca de amor por ele, nĂŁo o reconheceu. Ele havia deixado de ser ele: transformara-se no sĂmbolo sem face nem corpo da paixĂŁo e da loucura dela. NĂŁo era mais ele: ela amava alguĂ©m que nĂŁo existia mais, objetivamente. Existia apenas dentro dela.
Quando me apaixonei por vocĂȘ eu te entreguei meu coração. Agora, sou refĂ©m do teu amor. NĂŁo vivo longe de vocĂȘ. NĂŁo te afaste de mim.
Se um dia tiveres de escolher entre o Amor e o mundo, saibas que, se escolher o mundo ficarĂĄs sem o Amor mas se escolheres o AMOR com ele conquistarĂĄs o mundo.
Te amo... meu amor!
Trago essa rosa para lhe dar!
Escrever e ler são formas de fazer amor. O escritor não escreve com intençÔes didåtico-pedagógicas. Ele escreve para produzir prazer. Para fazer amor. Escrever e ler são formas de fazer amor. à por isso que os amores pobres em literatura ou são de vida curta ou são de vida longa e tediosa.
O amor nunca falha, havendo profecias serĂŁo aniquiladas, havendo ciĂȘncias cessarĂŁo.
Eu acredito no amor. Não como uma salvação.
Mas como um prĂȘmio de quem consegue se achar.
E se conhecer.
Tanto amor querendo fazer alguém feliz. Tanto amor querendo escrever uma história, mas só escrevendo este texto amargurado
SĂł que precisa cuidado pra perceber que olhar sĂł pra dentro Ă© o maior desperdĂcio. O teu amor pode estar do seu ladoâŠ
Amor Ă© quando vocĂȘ sabe tintim por tintim as razĂ”es que impedem o seu relacionamento de dar certo, Ă© quando vocĂȘ tem certeza de que seriam muito infelizes juntos, Ă© quando vocĂȘ nĂŁo tem a menor esperança de um milagre acontecer, e essa sensatez toda nĂŁo impede de fazĂȘ-lo chorar escondido quando ouve uma mĂșsica careta que lembra os seus 14 anos, quando vocĂȘ acreditava em milagres.
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