Indiretas de amor: demonstre interesse com sutileza đ
Virtudes Ociosas e Bolorentas
Mais que amor, dinheiro e fama, dai-me a verdade. Sentei-me a uma mesa onde a comida era fina, os vinhos abundantes e o serviço impecåvel, mas onde faltavam sinceridade e verdade, e com fome me fui embora do inóspito recinto. A hospitalidade era fria como os sorvetes. Pensei que nem havia necessidade de gelo para conservå-los. Gabaram-me a idade do vinho e a fama da safra, mas eu pensava num vinho muito mais velho, mais novo e mais puro, de uma safra mais gloriosa, que eles não tinham e nem sequer podiam comprar.
O estilo, a casa com o terreno em volta e o «entretenimento» nĂŁo representam nada para mim. Visitei o rei, mas ele deixou-me Ă espera no vestĂbulo, comportando-se como um homem incapaz de hospitalidade. Na minha vizinhança havia um homem que morava no oco de uma ĂĄrvore e cujas maneiras eram rĂ©gias. Teria feito bem melhor visitando-o a ele.
AtĂ© quando nos sentaremos nĂłs nos nossos alpendres a praticar virtudes ociosas e bolorentas, que qualquer trabalho tornaria descabidas? Ă como se alguĂ©m começasse o dia com paciĂȘncia, contratasse alguĂ©m para lhe sachar as batatas, e de tarde saĂsse para praticar a mansidĂŁo e a caridade cristĂŁs com bondade premeditada!
Se nĂŁo era amor, era da mesma famĂlia. Pois sobrou o que sobra dos coraçÔes abandonados. A carĂȘncia. A saudade. A mĂĄgoa. Um quase desespero, uma espĂ©cie de aviĂŁo em queda que a gente sabe que vai se estabilizar, sĂł nĂŁo se sabe se vai ser antes ou depois de se chocar contra o solo. Eu bati a 200 km por hora e estou voltando a pĂ© pra casa, avariada. (âŠ) Eu nĂŁo amei aquele cara. Eu tenho certeza que nĂŁo. Eu amei a mim mesma naquela verdade inventada. NĂŁo era amor, era uma sorte. NĂŁo era amor, era uma travessura. NĂŁo era amor, eram dois travesseiros. NĂŁo era amor, eram dois celulares desligados. NĂŁo era amor, era de tarde. NĂŁo era amor, era inverno. NĂŁo era amor, era sem medo. NĂŁo era amor, era melhor.
Nota: Trechos de crĂŽnica de Martha Medeiros.
VocĂȘ, como qualquer ser humano, precisa de amor â e como ser humano legal e especialĂssimo, merece amor de uma pessoa bonita.
Estou ficando bonito, saudĂĄvel e corado. Uma gracinha. Agora sĂł me falta mesmo um Grande Amor, assim mesmo com maiĂșsculas.
Esperei extrair do meu casamento com Joe, amor, afeto e compreesão. Mas tudo naufragou num mar de indiferença
Quando me apaixonei por vocĂȘ eu te entreguei meu coração. Agora, sou refĂ©m do teu amor. NĂŁo vivo longe de vocĂȘ. NĂŁo te afaste de mim.
Escrever e ler são formas de fazer amor. O escritor não escreve com intençÔes didåtico-pedagógicas. Ele escreve para produzir prazer. Para fazer amor. Escrever e ler são formas de fazer amor. à por isso que os amores pobres em literatura ou são de vida curta ou são de vida longa e tediosa.
Vou procurar um amor bom para mim - no qual me reconheço e me reencontro, me refaço e me amplio, me exploro, me descubro.
Ă regra velha, creio eu, ou fica sendo nova, que sĂł se faz bem o que se faz com amor. Tem ar de velha, tĂŁo justa e vulgar parece.
Se um dia tiveres de escolher entre o Amor e o mundo, saibas que, se escolher o mundo ficarĂĄs sem o Amor mas se escolheres o AMOR com ele conquistarĂĄs o mundo.
Tanto amor querendo fazer alguém feliz. Tanto amor querendo escrever uma história, mas só escrevendo este texto amargurado
Peste, fome e guerra, morte e amor, a vida de Tereza Batista Ă© uma histĂłria de cordel.
âš Ăs vezes, tudo que precisamos Ă© de uma frase certa, no momento certo.
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