Incentivo a Leitura Lingua Portuguesa
Morar em outro país é se deparar com uma cultura diferente, língua diferente, culinária diferente, costumes diferentes, e por mais diferentes que aparentemente possamos ser, NOS SOMOS TODOS DE FATO, IGUAIS. O olhar amigável, o sorriso de uma criança, a moça do mercado te dar 'bom dia' em português, isso tudo é familiar e hoje me faz sentir em casa.
Talvez.
Talvez você sinta
Antes que a língua desista
Ou insista
Talvez você sinta
O beijo
Acalorando a brisa
Talvez você sinta
Antes que a língua desista.
!!!JÚNIOR???
Relembro hoje,com imensas saudades, dos meus velhos tempos de professor de Língua Inglesa no Liceu Piauiense e demais colégios de Teresina,nos idos anos empoeirados de 1960.A realização de uma grande sonho.Ser professor.Época em que se levava muito a sério o ensino.
Vários mestres de renome daquela época, merecem aqui ser relembrados:Nelson do Amaral Sobreira,Chico César de Oliveira,Cristina Oliveira,Francisco Barreto,Manoel José de Viveiros,José Eduardo Pereira,Paulo Carneiro da Cunha,José Gayoso de Almendra Freitas,Agripino Oliveira,Severino Gomes de Oliveira,hoje,todos já falecidos.Todos esses queridos e respeitáveis mestres, aqui citados, foram notáveis professores de Língua Inglesa do Liceu Piauiense,hoje,Colégio Estadual Zacarias de Goes.os quais prestaram relevantes serviços educacionais ao nosso Estado e à nossa mocidade estudiosa daquele tempo.Ser,contudo, um professor de Língua Inglesa naquela época era de uma relevância extraordinária.Tinha que ser profundo conhecedor da gramática inglesa e, todos esses notáveis mestres,eram verdadeiras águias do ensino de gramática inglesa.
O ensino de Inglês, naquela época,era, portanto,inteiramente calcado na gramática pura,versão e tradução de textos.
Lembro-me aqui,do velho amigo, professor Nelson do Amaral Sobreira,meu ex-professor,profundo conhecedor da gramática inglesa.Aprendi muito com ele, admirava-o muito e, sempre me recordo dele,com os olhos rasos de lágrimas; das suas lições de vida;da sua grande e perseverante luta no Magistério piauiense;da sua grande disposição e coragem de ministrar aulas para a nossa juventude, em vários colégios da nossa Capital. Verdadeira aventura por ele enfrentada,no dia-a-dia, para sobreviver de salário-aula de professor.
São valores como esses,enfim,relegados ao desprezo e ao esquecimento,que devemos sempre lembrar,como ex-alunos, como prova de nossa gratidão; os quais muito contribuíram com o ensino e na formação da nossa juventude daquela época.
Todos esses mestres aqui citados foram grandes valores da nossa educação.Verdadeiros diamantes.Viveram todos a sua grande época e,merecem,portanto, todo o respeito do Estado do Piauí e da nossa gente.Que Deus os tenha nas suas mais confortáveis moradas !!!!
Se expressões chulas e esdrúxulas são pronunciadas por lábios impuros, melhor é uma língua convertida pela santidade divina para a alma concordar com o espírito.
A serpente e a jumenta falaram na língua humana e ao homem foi-lhe dado a inteligência para falar bem, mas seus lábios continuam praticando a mentira, o ódio e a ignorância.
A partir de hoje só escreverei em outra língua por que as pessoas acham que tudo que posto aqui são pensamentos sobre mim e isso nem sempre e verdade!
Você pode saber falar qualquer língua, mas se não souber falar com o coração, nunca será plenamente entendido.
Eu escrevo como quem beija.
Um beijo longo, demorado, carinhoso.
Um beijo desses de língua.
A língua se movimenta lentamente
e me permite um gosto
ao mesmo tempo do outro
e de mim mesma.
Do outro que me encontra
neste texto
e do que há em mim que permite o encontro.
Eu escrevo como quem vive.
Assim, simples,
fazendo um texto de vida,
na vida.
Às vezes, penso,
afinal, que texto é esse que eu produzo?
Que vida é essa agenciada
pelo sabor das palavras compartilhadas,
sussurradas, como um afago?
Quem é esse outro que me encontra
e quem sou esse eu mesma que se expressa,
que se entrega...
Nesse delicioso beijo de língua?
Nesse movimento que, afinal,
eu mesma provoco?
O gosto vem do meu movimento mesmo
associado ao movimento do outro.
Quando escrevo, eu me inscrevo.
Fica também o meu gosto
no gosto da língua do outro.
E isso me remete a não querer parar de escrever. Nunca.
(Maria Luiza Cardinale Baptista)
Escondo-me por medo, porque sei as consequências, por não suportar a ignorância da língua maldita, mas como tudo na vida passa e pode até passar, mas nunca se apagar, temos sim que encarar tudo que nos acontece, isso é fato, mas quero acreditar que um dia a felicidade me encontrará.
Linda, candente e perigosa. Vistosa, de garras afiadas, língua de lixa. Quem diria, ai, ai... “Vixe maria”! Ela é deusa maior, rainha cheia de viés, dona de tudo, no real e no absurdo, estou aos seus pés.
Nós, cristãos fiéis, temos o poder que procede do Senhor e nenhuma arma forjada ou língua maledicente poderá retirar a nossa herança ou manchar o nosso caráter em Cristo.
Sede que me domina:
Sua boca na minha...
Sua língua me alucina...
Sua saliva doce me impregna...
Seus lábios finos me desatinam...
Sentir você me tocar, tudo isso, me fascina!
As armas da língua como ironia, acusações, ataques verbais, erros do passado, opressão, frieza e indiferença, são inimigas de qualquer relacionamento conjugal depreciativo.
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