Improvável
Essa Coisa Ardente e Improvável
Como é ardente. Dominante.
Será paixão?
Tão improvável.
Essas coisas não acontecem comigo.
Mas, se tem algo de que tenho certeza,
é que alguma coisa está acontecendo.
Se é paixão, eu não sei.
Minha única certeza é que não sei lidar.
Está me sufocando.
Deve ser paixão...
Do cérebro.
Toda escolha verdadeira exige coragem: desafiar o improvável, tornar o impossível real e deixar um legado que fale por si.
"Te ver e não te querer
É improvável, é impossível" 🎶
(Skank - Te Ver)
Para variar, dividimos o mesmo ambiente de trabalho... É dose! Rsrs
O interessante é que enquanto estávamos próximas, era uma delícia cada momento que nos encontramos. Sempre uma alegria frenética. Depois do fim... Tem sido um desafio!
Ainda fico admirada pela maturidade vivida por ambas. No início do fim... Não conseguíamos parar de se cumprimentar com uma ida a bancada de trabalho assim que uma ou outra chegava. Eu amava, era um acalento as nossas dores; as nossas almas. Mas depois de um certo tempo fomos deixando isso de lado (Diga-se de passagem, que não foi minha escolha). Mas como sempre, respeitei seu espaço. Imaginei que está foi a forma que ela encontrou de se proteger. E não julgo. Com o passar do tempo, passamos a nos cumprimentar apenas com um sorriso leve e um bom dia. Algumas vezes, nos abraçamos. Mas todos os dias, ainda era costume se falar e fazer esse rito. Agora, nem isso! Mas sempre que nos cruzamos pelo ambiente, a reação é a mesma, por vezes o abraço. E nossa, como é bom poder ainda ter esse contato. As vezes grata... Às vezes dói. Porque queria poder contar a falta que ela me faz. Mas não tenho esse direito.
Enfim, a ausência sufocante de sempre!
🌻
Nós somos um encontro improvável — desses que o acaso organiza quando a vida resolve fazer poesia em silêncio.
Ele é o sossego que não se impõe, eu sou a inquietação que não pede licença.
Ele respira fundo, eu prendo o ar.
E no meio dessa dança tão desigual, nos tocamos onde ninguém vê.
Eletem um mundo dentro do peito, mas não o exibe.
É discreto até nos gestos de afeto.
Ama como quem cuida de uma planta: sem alarde, mas todos os dias.
E eu, que sempre fui urgência, aprendi com ele o valor da constância.
Aprendi que amor também pode ser morada, e não só fogo.
Somos diferentes, diria que não nos completamos, nos confrontamos.
E nesse espelho que ele me oferece, vejo partes minhas que eu nunca tinha parado pra olhar.
Às vezes me sinto barulho demais pra quem gosta de silêncio, mas ele me escuta.
Mesmo quando eu não digo nada, ele me escuta.
Nós não somos um conto de fadas, somos reais.
Temos pausas, falhas, espaços.
Mas também temos escolha, essa nossa escolha diária e silenciosa de permanecer.
E talvez o amor seja isso: reconhecer o outro como território sagrado, ainda que desconhecido.
Eficar.
Vivendo um dia após o outro em busca do que é incógnito, improvável e surreal. Acho que a vida é sobre mergulhar de cabeça no desconhecido e viver o agora sem se preocupar com o futuro e sem ruminar o que já passou. Talvez o segredo da vida seja estar sempre aberto à novas possibilidades e relações dais quais o agora trará consigo. Não se preocupar com futuros possíveis problemas e reagir conforme os reais problemas apareçam, sempre com respeito e coração aberto, por si.
“Assim como Davi diante de Golias, ou José no calabouço do Egito, é sempre o improvável que carrega o improvável”
Sentir amor pelo outro parece improvável, difícil mas é só limparmos o coração se permitir ser leve, só precisa que seu coração esteja bem sem dar chance a maldade de ocupar o espaço, vc escolhe abrir espaço pra sentimentos ruins e alimenta-los e se torna alguém infeliz mesmo sabendo que é responsável por suas escolhas e com isso descartando o segredo da sua felicidade. Antes de fazer mal a si mesmo dessa forma, dê amor cuidado e paz pro seu coração quando estiver bem será capaz de passar adiante com muito mais intensidade do que passava a maldade de tudo que a vida lhe causou.
Amigos Namorados
O destino é algo inexplicável
O reencontro de dois amigos
Um caso improvável
O beijo que nos deixou encantados
Inimaginável
A conexão de dois corpos
Imensurável
O tempo e dois corações apaixonados
Inevitável
Histórias e dias contados
Interminável
Agora somos namorados
Imutável
Naquela noite, o improvável aconteceu: eles dormiram colados, melados, grudados e só acordaram no outro dia, quando o sol do meio dia apareceu.
DE UM GRANDE AFETO IMPROVÁVEL
Demétrio Sena, Magé – RJ.
Quase nunca, mas ocorre uma pessoa ter tanto carinho, amizade – e respeito – por outra, quase sempre de outro gênero, que acabe se permitindo certos desprendimentos e confidências, e com real pureza de propósitos ou intenções. Isso pode ser um problema, se toda essa carga de sentimento e confiança não for correspondida com exatidão pela outra parte. Aí surge aquele pé atrás e vem o distanciamento sem prévio aviso, de quem não está preparado para tanta entrega e tamanha falta de noção resultante da certeza de uma recíproca irrestrita, o que justificaria essa cumplicidade.
Temos que ter freios e filtros, para não sermos tão seguros da igualdade afetiva do outro, pelo menos até que o outro dê sinais relevantes da mesma intensidade; a mesma entrega; os mesmos tons. A coincidência do exato afeto raro na extremidade oposta é ainda mais rara do que o próprio afeto. Poucos indivíduos têm estrutura para viver algo tão delicado, belo e ao mesmo tempo tão fácil de ser confundido na linha tênue que o separa do abuso. É compreensivelmente normal que tanta gente se arme contra sentimentos tão improváveis – e suas manifestações tão peculiares –, pela natureza misteriosa dessa raridade. De fato, muitas pessoas fingem essa pureza de alma e coração, para cometerem dissimuladamente certas improbidades pseudo-afetivas.
Finalmente aprendi que o encontro de duas almas tão similares e alheias a desejos comuns é um grande acontecimento. Mas temos que ter bom senso, muito critério e profunda observação do outro, para termos certeza de que o encontro é incontestável. Não sendo o caso, as nossas demonstrações intensas de amizade extrema podem gerar temor, conflito, aversão e, às vezes, alguma medida radical. Tenhamos inteira consciência da sociedade na qual vivemos, e sendo assim, respeitemos completamente o direito alheio à não recíproca ou à relutância em relação ao caráter de nossa entrega.
Sobretudo, saibamos reconhecer o equívoco de nossas expectativas e identificar a hora de retirar os excessos... tornar comum o que é especial... tirar do plano superior o que nutrimos sozinhos e assumir uma relação como qualquer outra. É inconcebível que o ser humano desperdice comida, tempo e afeto.
Às vezes a realidade nos engole, consome toda sanidade que temos ou a que nos resta, o improvável é possível mesmo que seja inacreditável. É bem difícil olhar para a situação atual e não desanimar, ou se entristecer, às vezes parece ser um ciclo vicioso e que nada pode acontecer para quebrá-lo, fazendo o desânimo tomar conta. Uma batalha entre esperança, força e coragem contra os desvios que o destino e a vida fazem.
“Amigos nascem no campo de batalha, entre um ataque e uma dor; nascem do mais improvável momento, mas nascem como provisão do céu.
Amigos são as nossas melhores escolhas, a família que D’us nos deu o direito de escolher; não precisam ser muitos, só precisam ser verdadeiros. Às vezes apenas um, mas um que seja Leal. E para sempre.”
[Este mundo] existe de forma desnecessária, improvável e sem causa. Existe por absolutamente nenhuma razão. É inexplicavelmente e incrivelmente atual. . . O impacto desta realização cativada em mim é esmagadora. Estou completamente atordoado. Eu dou alguns passos confusos no prado escuro e caio entre as flores. Eu fico estupefato, girando sem compreensão neste mundo através de inumeráveis mundos além deste.
A poesia é o improvável, oposto e contrario do sentimento mais louco, puro e insano, moral idealista, conformado, preciso, inteligente, doloroso e cruel, mas tão doce quanto o mel.
Num Improvável Prelúdio ao Entardecer
Governada pela extrema indagação,
Ela contrapôs e se adaptou,
Crendo nas impressionáveis surpresas,
Atrevendo alto, se aproximou,
Das desconhecidas prendas ofertadas,
No esclarecido afeto se manifestando,
Hipóteses claras de conclusões precipitadas,
Ela suspirou e seguiu inspirando...
Cristalizamo-nos num improvável
Prelúdio ao entardecer,
Acrescentamos nós aos bons discriminados,
Competentes ao enternecer.
Como pérolas e crustáceos,
Criaturas indissociadas de tuas conchas,
Carapaças e costas encrustadas,
Retaguardas protegidas,
Imunes às possíveis apunhaladas,
Governadas pela extrema indignação.
Cristalizamo-nos num improvável
Prelúdio ao entardecer,
Acrescentamos nós aos bons discriminados,
Competentes ao enternecer.
No esclarecido afeto se manifestando,
Ela suspirou e seguiu inspirando...
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