Imortalidade
"O que existe (ou se mantem) fora do tempo, é infinito. Mas isso não é imortalidade. O que se mantem dentro do tempo, é finito. Logo, nossa vida é finita, somos meros mortais."
Uma vez na nossa vida, por um momento mortal, devemos tentar alcançar a imortalidade; se não o fizermos, não teremos vivido.
Ser imortal é a mesma coisa que morrer.
muitos acham que imortalidade é uma benção
é uma pena que morte a morte viva é horrível.
esperar,pelo que já foi esperado...
o que é amor que dura 100 anos pra alguém que tem 1 milhão ?
o que é um dia pra quem tem todos ?
o motivo de Deus não ser um ser vivo é que nenhum ser vivo aguenta o infinito.
de que serve emoções ? jogue-as fora!
eu já repeti todas existência.
a unica coisa que falta é parar de existir.
más pulo de um prédio vivo...
pulo de um avião vivo...
pulo em buraco negro vivo...
espero que a existência seja infinita...
pelo menos vou poder ver um átomo diferente do tempo.
você pode me chamar de Deus já que posso fazer tudo. uma pena que morrer que
é díficil.
adeus. estou indo em direção ao nada para experimentar o que pode ser morte.
Pela imortalidade desafio do guerreiro em sua pele está grafado
Ordem extinta concedido em sem semblante para a igreja servi e propagar
Conheça sua morte combatente pela fogueira da santa que ti criou
Sangue ruim corre entre nós, cometeram pecados contra a gente
Dissabor atiçaram a cumprir a vingança de um dia ter a esperança
Desejaram as almas dos fariseus como em correntes queriam quebrar
Atormentar e amoldar no momento da dor
De lapsos a ordem foi estigmada e enraizada naquilo que não era feito
Se perderam a vida defendendo aquilo que muitas vezes não se pode encontrar
Sentiram o poder do sol de hélios sobre seus ombros cavaleiro
De sandálias aladas e honra guardada cavalgaram para a batalha
Seus medos se tornaram combustível para o Maquiavel
Um assassino em herói, um plebeu em guerreiro, um gladiador em um deus
A paz será alcançada pela cruz segundo seu código
O dono da chave o ferreiro da santidade o purificador do mundo
A espera por esse lugar valerá a pena, um jardim e famílias sem comparação
De um rei o patriarca opressor não conseguira atingir a esquadra que pelo mundo a de se espalhar
De tanto caos até hoje, a lamuria e angustia vai se estender inclusive nos seus templos
Quando a ponta da espada não for mais fugaz, quando todo a esperança estiver perdida e em você que buscamos a água da paz
É a razão de lutar aqui
Por muitas razões a lutar templários mais nenhuma foi tal a ordem de defender as nuvens
Deixando o reino papal e santificado das paredes muradas onde os sinos badalam
Para ordena em sua luta, o armada infante e atacante dos ímpios e adoradores do ouro
Deixando seus conceitos e venenos da vida, para o selo da proteção sem egoísmo
Do perfeccionismo e coroado com sangue e honra pelos que viram medievais
Das ruínas saíram o caos e do caos serpeara a gloria ao tocar das citaras sobre Jerusalém.
“Ensinar é um exercício de imortalidade.
De alguma forma continuamos a viver
naqueles cujos olhos aprenderam a ver
o mundo pela magia da nossa palavra.
O professor assim, não morre jamais.”
“O corpo é o lugar fantástico onde mora, adormecido, um universo inteiro…
Tudo adormecido. O que vai acordar é aquilo que a Palavra vai chamar…
As palavras são entidades mágicas, potências feiticeiras, poderes bruxos que despertam os mundos que jazem dentro dos nossos corpos, num estado de hibernação, como sonhos…
A este processo mágico pelo qual a Palavra desperta mundos adormecidos se dá o nome de educação."
Livro "A alegria de ensinar"
O segredo da imortalidade está nas ideias e nos atos. Pense pequeno e medíocre e seja soprado pelo tempo. Revele o abstrato, mude o rumo mundo e se torne uma lenda.
A imortalidade não consiste em nunca morrer, mas sim, em viver para sempre na memória daqueles que um dia lhe conheceram.
Por você destruiria todas as barreiras das profundesas mais obscuras, em busca da imortalidade, para apenas te amar por toda eternidade.
Desespero
Imortalidade viceral
Desejo de vinho e cartas embaralhadas
Foi quando as vozes me disseram
O que o destino me reservou que acreditei
As janelas estão fechadas
Sem caminho e bagagem
Estou atada aos teus pés
O lençól vem em minha direção
Um fantasma sem predileto
Um canto obscuro na sala pequena e mórbida
Não tenho roupas para sair
Desse labirinto
Minhas unhas se partiram nas paredes
Não vejo escadas
Nenhuma porta para abrir
Parem com seus cantos
Vocês me ferem
Estou em prantos
Meu telhado cai ferozmente ao chão
Há poeira por todo lado
Escritos de ancestrais
Imagine como pereço
Nesse escuro longitudinal
Cortes e gritos inflamados
Montes em forma de morcegos
Asas abertas para estrilhaçar meu rosto
Pedaços meus em todo caminho
Eu não conseguirei me reatar
Tragam um pó
Onde eu seja só mais pó
E esvoace no céu
Pintando as estrelas e ofuscando seu brilho
Partam e me dêem paz!
Caruaru, 22 de maio de 2008
Ellen Miranda
Enquanto o disfarce da inteligência alimenta a imortalidade efêmera, mais e mais o SER torna-se solitário e incompreendido.
Não se decreta a imortalidade de qualquer espécime, ainda que seja a rosa ou o Rosa. (Homenagem a João Guimarães Rosa, declarado imortal pela Academia Brasileira de Letras e falecido três dias depois).
O amigo fiel é um medicamento de vida e de imortalidade, e os que temem o Senhor acharão um tal amigo.
De longe ou de perto, presente ou ausente, mãe é o sentido da imortalidade de um amor incondicional.
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