Imensidão
A estranhes da vida!
A vida é tão estranha.
Ao mesmo tempo que é imensidão, é, também, restrição, pequenez.
Ao mesmo tempo que é plena, cabal; é também, vazio, vácuo.
Ao mesmo tempo que luz, fulgor, é, também, escuridão, tenebrosidade.
Ao mesmo tempo que é altruísmo, abnegação é, também, egocentrismo, misantropia, indiferença.
A vida é tão estranha.
Ao mesmo tempo que é amor, ternura, sublimês, é também, ódio, aversão, desprezo.
Ao mesmo tempo que é indelével, flexível, é, também, contumaz, extinguível...
Ao mesmo tempo que é alegria, prazer, exultação é, também, dor, sofrimento, angustia.
Ao mesmo tempo que é sensatez, direção, circunspeção, é também, disparato, desequilíbrio, loucura.
A vida é tão estranha.
Um dia se é roseira. No outro, espinho
Um dia se é flor. No outro, dor.
Um dia se é orvalho. No outro, sequidão.
Um dia se é luz. No outro, escuridão.
Um dia se é amor. No outro, solidão.
Um dia se é o sujeito da oração. No outro apenas o ponto final.
A vida é tão estranha.
Um dia você se encontra. No outro, você se perde.
Um dia você pensa que ganha. No outro, você tem certeza de que nunca ganhou.
Um dia você se ilude, infinitamente. No outro, para seu desespero, se banha de lucidez.
Um dia você acredita que foi real. No outro, você percebe foi sonho e que foi tolo.
Um dia você parece estar em transe. No outro, você percebe que precisa acordar.
A vida é tão estranha.
E o amor que que você pensou existir entre dois, era apenas de um.
E a vida que você viveu a dois, só você viveu.
E os sonhos que você tinha, eram apenas seus sonhos.
E no caminho que que você caminhou sorrindo em par, só havia você, sempre foi só você.
E o que disseram para você, sobre te amarem muito, eram inverdades de alguém que não sabe o que é amor.
É tudo tão estranho.
E a dor é tão lancinante.
E o vazio que te espera, é tão imenso.
E o coração sangra de aflição.
Mas é hora de partir, seja como for. Seja para onde tiver que ser.
Porque o que você plantou nos últimos tempos, não te renderá colheita.
Mas uma imensa clareira árida, que se abre à sua frente. E o que restou? Perdas. 25/02/2019
O mundo é tão grande e nessa imensidão encontramos uma enorme diversidade cultural e algumas condutas inaceitáveis. Pessoas que vivem isoladas em um mundo retrógrado não conseguem acompanhar as mudanças, pois perdem seu precioso tempo com preceitos e esquecem de ver os valores, perdem tempo em criticar ao invés de apoiar, observam de forma minuciosa a vida do próximo e esquecem de ver a sua própria vida. Vivemos em um mundo onde tudo pode, desde que "não nos prejudique", ou seja, em uma sociedade hipócrita e totalmente sem cultura.
Na imensidão da razão enfeito todas emoções com ilusão. Ansiava pela sua palavra, mas no fundo detestava, que amava.
"Em meio a imensidão tecnológica,percebemos o quão difícil parece para o ser humano, se reinventar também na auto capacidade autruista e psicológica de entender que cada corpo tem seu lugar no universo.Por isso,não precisamos derrubar ninguém para chegar a um lugar que imaginamos ser nosso"
(Rodrigo Juquinha).
Meu dia sempre começa com o vôo manso da saudade sobrevoando a imensidão azul do teu céu. Tangenciando esse horizonte tão repleto de beleza. Nele a distância se dilui, meu olhar se alarga, o tempo ganha conotação de poesia e com a leveza da plumagem te toco, beijo-te a pálpebra insone com cheiro de sol nascendo.
Como não admira as coisas boas da vida
Como não amar a imensidão do mar que retrai a tonalidade do céu almentando sua beleza pela cor e o movimento das ondas o som dando a sensação de relaxamento ao corpo e a alma com sua perfeição admira o sorriso e o olhar sincero de uma amizade verdadeira
Admira o sentido da vida na sinceridade do coração
Na imensidão dos seus olhos me perdi
Fiquei tonto de ver você sorrir
Me assustei quando vi suas lágrimas
Me alegrei quando ouvi sua risada
Me concentrei em sua voz
Ignorei tudo ao redor
Apenas lhe apreciei
Em memória guardei sua imagem
Sua voz arquivei em pensamentos
E joguei a melancolia no esquecimento
gênesis...
sombras,
luzes num sonho,
sobre todas formas de ser paira...
na imensidão do seu corpo.
o desejo é unica flor...
do amor para o amor
desvendando a partícula de Deus
nas difusões do mundo
são anexadas a cada parte da evolução...
sob meros sentimentos abraçam o momento...
o calor da vida da magia infinita
sendo cada detalhe desde a criação
das ondas do inicio a vertente a remente
o desejo proibido do pecado da víbora...
amante com inúmeras vertentes,
o amor será vida pois todo que existiu, existirá...
enquanto o viver for um direito de existir
nos atos das eras o amor será culpado
sendo amor o fardo e a perfeição da vida.
Não deixe seus sonhos se perderem na imensidão do mar de pensamentos, a vida passa de forma vertiginosa, e o tempo não retrocede.
No brilho das estrelas, encontra-se a imensidão da vida.
No brilho do sol, encontra-se a exuberância de existir.
Olho para o céu e vejo toda a imensidão
e o universo em si carrego em meu coração,
pois ele é infinito,
assim como meus sonhos
e é olhando para ele que me encontro.
No universo está infinitas
possibilidades
e você só vai conseguir conquista-lo
com sua força de vontade,
você é uma estrela em meio ao universo
e em si guarda o segredo mais secreto,
pois é dentro dos teus olhos
que está o olhar mais singelo.
Nunca a sensação de imensidão que os meios de comunicação
passam através das novas tecnologias, foi tão importante e valorizada pelo
homem, talvez porque esta sensação mexa com a vontade de plenitude. O
homem busca na própria vida a mesma plenitude da infinidade que nos
passam o alto do céu e o fundo do mar; a mesma infinidade que o navegador,
o descobridor e o aventureiro carregam dentro de si.
AUGUSTO E EU
Entre mim e augusto existe o tempo e a imensidão; outonos dourados que derramaram pétalas e desfolharam árvores avolumando a relva que adubaram o solo e esconderam os vestígios dos que perambularam, dos que caçaram, dos que fugiram, ou simplesmente se perderam ao acaso... em busca de um senso, de um espírito, de algo surreal que dê sentido à isso; e o que me faz pensar que eu sou augusto? Ah, eu não sei, algo, uma presunção megalomaníaca, fantasmas, os demônios que escarravam os seus poemas, os vermes... eu não sei... augusto e e, caminhamos... um pântano sinistro galhos e raízes como esqueletos dos que perecem num purgatório que habita na nossa própria essência. Alta madrugada e eu esfacelado na minha sensibilidade diante das agruras que sangram a alma de qualquer ser com fôlego e tato, diante desse cotidiano maldito; Augusto gargalha algum poema com farpas, entrementes onde estive esse tempo? este plasma indócil vagou pelos desertos da África; colhi fome, miséria e inanição; a Etiópia cingiu minh'alma e tingiu minha pele. O deserto habita o meu silencio e povoa o meu coração. augusto me olha deste abismo inexplicável de abstrações que serve de pilar à poesia; caminhamos juntos entre a lógica e o absurdo, tudo que explica perfeitamente o que não somos de uma forma coerente a se fazer dissolver o que é real nesse universo de moléculas, átomos e estrelas; mas eu tenho os meus sonhos, sonhos como chuvas, como rigorosos invernos e nessa realidade árida, só me resta chover...
Me encontrei olhando uma linda imagem
Escultural até
Uma cor chamativa
De uma imensidão censurável
Megulharia até
Mas com toda certeza me afogaria nesses olhos.
Em vezes que adormeço a imensidão adentra a minh'alma e o meu corpo em pré-liminares da vida e da morte faz amor na velocidade da luz.
A mulher é aquela que tem a pureza nos olhos, a beleza no coração, a imensidão na alma e embeleza os seus sentimentos com flores de positividade e de fé...
