Imaginação

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⁠Eu costumo dizer que ler é ver concentrado porque, ao ler, mergulhamos profundamente em uma experiência visual interna, onde as palavras formam imagens, cenários e emoções. É uma forma de ver além do físico, concentrando a mente e a imaginação em um fluxo contínuo de visualização e compreensão.

Inserida por evermondo

A poesia é
uma das artes
mais envolventes
da alma...
Nela estão
os sonhos,
a fé
e o crer...
Nela damos forma
a nossa imaginação,
que o seu final
pode ser contemplado,
nos livros,
quadros
e músicas...

Inserida por FrancisPerot

⁠Sonhos e Quimeras

Na calma fria que a noite inspira,
Nasce o canto do velho menestrel,
O Vale o acolhe, a musa suspira,
Em quimeras doces, seu doce pincel.

A musa brilha, um quadro encantado,
Monalisa em sonho, sorriso sutil,
O poeta, perdido e enamorado,
Busca a rota do enredo febril.

A melodia distante embala o prazer,
Néctar que invade ternura e paixão,
Mas o tempo cruel insiste em deter
A doce imagem da imaginação.

O amor verdadeiro, fiel e leal,
Alegra e consola em qualquer jornada,
Na dor ou no riso, sempre imortal,
Fugaz não é; é luz consagrada.

Elisabeth, mulher tão perfeita,
Pujança e carinho em harmonia,
Insubstituível, alma eleita,
Que modula minha vida em poesia.

Inserida por JBP2023

⁠PODERES DA ALMA HUMANA

A Alma Humana tem vários Poderes, dentre os quais destacam-se:
O Sentir; o Movimento; a Atenção; o Pensar; a Reflexão; a Imaginação; o Apego; a Projeção.

Inserida por Amanciorego

⁠Há quem imagine
que o amor seja mágico,
como um encanto
que se auto sustenta
e se esquece que,
embora seja mais forte
que a morte, também
perece como uma flor
esquecida num vaso.

Inserida por luizguglielmetti

⁠O DOMADOR DOS QUATRO VENTOS

O que querem de mim quatro ventos?
Escadear os meus brios?

Certamente que não me farão ficar nu diante dos meus próprios ossos...
Antes, sabeis que guardo garbos no banco da minha ancestralidade.
Onde vós não tereis mais o acesso como naqueles tempos em que roubardes os valores morais escondidos nas melenas dos meus velhos homens e mulheres de mim mesmo.

Sim, meus velhos de mim mesmo, pois se não foceis vós, os esculpidores deste meu eu de antes, o eu de hoje, não seria este ninguém dos meus ancestrais.

Vós sois os quatro ventos do caos, eu bem sei...
Vós sois diabólicos? Então, tanto quanto eu...

Eu que me caotizo inteiro, em busca dessas partes que me foram roubadas.
As perdi por conta dos mesmos ventos que eu mesmo sou capaz de soprar.

Tenho as minhas narinas livres e incendiadas pelo primeiro elemento que me ergueu da terra. Sim, eu era um pequeno e enorme ser capaz de causar ventanias tão intensas que mudaram os rumos de vós - oh quatro ventos.

Oh demônio, que vento dos quintos!
Oh Céus, oh Deus, oh deuses!

Que diabos de ventos são esses que me arrancam do meu lugar de conforto e me jogam em territórios tão fartos de mim mesmo...

E eu, o que farei, me farto de tempo e de espaço, e me eternizo nas quatro direções para então ser um domador dos quatro ventos?

Eis que agora vêm estes quatro ventos...
Lisonjear-me-ão estranhamente como se fossem meus velhos que se foram pelas ventanias dos tempos.
Que me doem estranhamente porque me cobram direções que não são minhas.
Que me arrastam para estranhos territórios que eu se quero conheço, que muito menos desconheço, exatamente porque são seus em mim.
E assim, vós, 4 ventos, me jogam para lá e para cá...

E eu, que me considero um causador de outros ventos...
Eu, que os enfrento com toda a minha estranha estupidez genuína que se quer é tão somente minha.

Eu os enfrento com os meus próprios temporais, porque os identifico como uma afronta, exatamente para escadear os meus brios.
Que importa isso...

Eu posso desenvolver outras honras ocultas e escondê-las de vós na minha ancestralidade inseminando todos os óvulos da minha própria curiosidade com o meu modo de bajular os meus próprios estranhos sagrados e a minha capacidade de construir deuses em larga escala.

E quando vós menos esperardes, surpreendê-los-ei na curva dos ventos, e amansá-los-ei com o meu próprio canto, com o meu assovio misterioso grifo, ou um sátiro divino da floresta que veio para inseminar ideias em larga escala.

Quem sois vós? Quatro ventos? Sois os versos, as rimas das quatro direções?

Pois saibam que eu não vos temo, bajulem-me o quanto quiserdes.
Porém, cuidado, evaporo-me, e transformo-me em essência.

Eclipsar-me-ei dentro do meu próprio bojo de ancestralidade, e incorporar-me-ei a vós, 4 ventos, e vos contaminarei com o meu próprio veneno de Eva e da Adão, de caos e de cosmo, do bem e do mal, herdado do meu Eden.
Eu sou o cupido do pecado sagrado que balança vos balança, oh quatro ventos que sois eu em movimento.


E num instante qualquer eu vos falo das coisas que eu sei de milhões de anos atrás e cavalgo em cada um de vós como um verdadeiro cavalariano, o ogum que sou.

Amanso-vos, um-a-a-um, em mim mesmo...
Só por amá-los de alguma forma estranhamente platónica.

Pois vos nego enquanto a minha inconsciência vos atrai como se fosseis meus próprios fósseis.

Será que vós sois realmente os velhos homens e mulheres que estão a roubar-me brios ou afagos?
Ou porque vós sois EU também...

Agora, amansados, devolvam-me os meus brios.
Estes brios são de meus velhos homens e mulheres por quem eu sinto muito!
Vós sois os quatro ventos, eu sei...
Muito prazer!

Raras as vezes eu vos rezo, normalmente sempre que me transformo em fogo e vos aqueço com a minha capacidade de me incendiar inteiro de essências combustivas o suficiente para queimar as quinquilharias dos resíduos produzidos pelos meus cárceres privados.

Quase sempre faço isso sem perceber e muito menos sentir o cheiro da fumaça daquilo que queima e que se transforma em minerais novamente nessa loucura incrível que é existir plenamente.
Eu sou a ventania!
Vós sois os quatro ventos, sim, eu sei...

Mas eu sou a ventania os redemoinhos na cabeça do meu próprio sagrado, que ondula os meus próprios brios.
Eu sou o sinal avesso, o que deixa claro que não cabe...
Sou aquele enorme redemoinho nas cabeleiras do meu próprio deus
Sim, sou eu, sou capaz de girar todas essas coisas, desde o caos até ao cosmo.

Eu sou o domador de ventos!
Sim, sou domado pelos ventos, pois eu sou todos estes homens e mulheres de mim mesmo.
Eu sou esse todo!
Eu sou tudo!

Eu estou cavalgando nos quatro ventos, mesmo que dilacerado em quatro partes, quatro corpos e que cada uma dessas partes esteja em uma das quatro direções.

Eu juntarei cada uma dessas quatro partes, agitando os meus quatro elementos dentro de mim mesmo.
Sim, farei grandes agitações, pois o meu destino é retornar ao centro, inteiro, com todas as partes de ancestralidades de mim que foram arremessadas às quatro direções.

O centro cósmico é o meu lugar!
Não serei mais apenas esse fogo louco que sou!
Serei um grande aglomerado de forças!

Uma junção de Fogo, de Terra, de Água e de Ar que serei!
E como uma graça de um deus que eu mesmo criei ainda quando eu era o meu próprio ancestral, meu velho, minha velha, eu explicarei o meu próprio “bio”, pelo meu próprio “brio” ou não me chamo domador dos quatro ventos...
Voltarei ao núcleo de onde eu me originei sozinho, assim como os meus velhos homens e mulheres de mim mesmo!

Todos como pobres demônios originando-se para se dilacerarem e serem arremessados nas quatro direções, e contarem com a boa sorte de possíveis bons ventos.

Meu pobre destino que ironia mais incana e essa?

De tanta dor pela minha própria dilaceração, mais tarde eu mesmo criei um deus que deveria me adorar...
Mas tão logo criado, a criatura me exigiu adoração, servidão e me expulsou das minhas zonas de conforto, me proibindo de ter os meus próprios prazeres.

Oh céus que diabos que eu criei?
Se criei um deus, acabei criando também um diabo para que fosse por deus enviado a mim para me torturar?
Isso é profano demais!

Então eu dividi esse deus comigo mesmo lá no futuro.
Apostei na possiblidade de que esse meu deus também se tornasse tão divino como eu era.

E advinha, deus meu ganhou céus e terra, e eu me tornei a sua criatura.
Com o tempo esse deus se tornou minha grande inspiração, consagrando-se como divino tanto quanto o cosmo de onde eu me originei.
Esse deus saiu da minha própria carne, mas isso não foi de agora...
A minha carne lembra de tudo isso...

As vezes ainda sinto a dor da dilaceração que me ocorreu por conta dos invasores, os seres de outros mundos, infernos talvez, quando eu fiz a doação de órgãos para que deus fosse criado de mim mesmo.
Depois disso eu fiquei um ser que lagrimeja versos e poesias.

Será que é falta dos órgãos que me foram retirados para a composição de meu deus?
Ou será que é esse deus criado por mim mesmo que tem a capacidade de me inspirar?
Sim, eu não sei a resposta!

Meu Éden nunca mais deixou de ser um caos...
Parece que foi ontem que tudo isso aconteceu!

As vezes eu choro de saudade dessas partes dilaceradas em mim...

De uma coisa eu tenho plena incerteza; de meus ancestrais sobraram apenas estes pobres ossos resmunguentos que morrem de medo de perderem seus brios pelas travessuras e dos atrevimentos destes quatro ventos. Os demais, todos evaporaram como se nunca tivessem existido, como se fossem uma só essência, sabe, uma espécie de fragrância que acabou sendo atraída pelos cabelos ou pelos poros do deus criado, e desde então ele se tornou o criador de tudo.

Dizem por aí, nas esquinas do Eden que a força, a capacidade de criação de deus vem exatamente disso...
Dizem que é exatamente dessa essência dos meus ancestrais que tudo tem origem, que o tal deus é só rótulo desse aglomerado de amor que esses meus ancestrais sempre tiveram.

Reconheço-me forte e fraco com estes ossos e ao mesmo tempo com saudades dos amores ancestrais que evaporaram, como se não bastasse as dores da amputação de meus órgãos para a criação do deus.

Talvez seja apenas impressões de mim mesmo ou dos meus ancestrais, como pode doer um órgão que eu nem se quer lembro de ter?
O que mais me faz falta é a minha terceira visão, dessa eu acho que lembro sim, mesmo não a tento em mim, as vezes ela se revela e me leva a ver coisas de outros mundos.
Que isso fique aqui, cá entre nós, não se atrevam espalhar isso aos céus e terra...

Aqui por enquanto, falar disso é insanidade, estão novamente prendendo os que veem essas coisas, sim, e o tratamento a eles é de “chocar”.
Veja como é cruel nascer do acaso?

Recomponho-me quando caio em consciência de que essas partes arrancadas de mim serviram para criar um ser que se tornou divino.
Por isso sou a imagem e a semelhança de deus...
Foi de mim mesmo que ele nasceu.

Ele é o meu filho amado, o que virá de mim, depois que eu vencer os meus dragões e fazer com que os meus ossos possam também evaporar.
E lá nos cabelos ou nos poros de deus eu estarei oferecendo-lhe o melhor que há em mim...
Enquanto isso não chega, e nada chega ou basta!
Inquietação, é a profanação dos meus velhos homens e mulheres de mim mesmo, pois deles me sobraram apenas o que sobra nos ossos, ritos, mitos, crenças e doenças.

Dos bons nem ouvi falar, pois que nunca quiseram deixar qualquer rastro de existência ou de personalidades.
E eu que escolhi seguir a passos largos os exemplos dos meus próprios ossos.

Porque é tão difícil abandonar os meus brios?
Porque são ossos do meu sagrado oficio?
Acalento-me aqui, então, falando com os meus brios que nunca me abandonaram...

E quanto a vós, quatro ventos, fosseis os grandes percursores de tudo isso?
Pois bem!
Junto-me a vós recolho-me nas minhas esperanças de voltar ao meu centro.
Não mais como domador dos quatro ventos.

Talvez como domador das minhas próprias tempestades.
Provavelmente for exatamente isso que o meu deus tenha feito tão rapidamente!
Farei isso então!

Serei como um ogum de mim mesmo!
Vencendo os meus próprios dragões.
Salve os quatro ventos!

Autor: Pedro Alexandre
26 de agosto de 2021.

Inserida por pedro_de_alexandre

⁠"Aí quando alguém me pergunta, quase descrente de um instante de inspiração (ou vislumbre do Eterno?):
- "Mi não foi minha imaginação?"
Eu penso... e a sua imaginação é a edícula do edifício do seu EU? Ou é aquele espaço vizinho que te encanta, assanha e assusta?
Eu penso... a minha imaginação é a sala de estar, o quarto, o banheiro, a cozinha e cada tijolo que compõe o meu EU. A minha imaginação é o vento que desalinha tudo que eu insisto em ajeitar, para caber na lógica tão querida, dos normais. Ela é a tempestade que inunda e apodrece minhas certezas; é o olho bendito que acompanha cada broto que nasce da minha loucura, do meu espanto, dessa inquietação anárquica que dissolve tudo, que não é abençoado pela minha imaginação."

Inserida por MiriamMorata

⁠Um raio de sol aquece o coração

O mesmo que se derrete

Com o filhote de cão

Na cabeça ideias mil

Caminhar até Machu Picchu

Dormir numa rede no Acre

Subir a montanha mais alta

Catar conchas no Caribe

Remar até a Austrália

Conhecer de perto o aborígene

Cantar na igreja no Queens

Dançar na festa nordestina

Louvar no festival Hare Krishna

Peregrinar na Irlanda

Tantas coisas cabem em mim

Sou todas elas,

Na verdade as faço a todas

Sempre que fecho os olhos

Em um momento só meu

Minha alma realiza

Começa na imaginação...

Inserida por magicamistura

⁠Já busquei em muito, em muitos, em quase tudo entender e dar sentido à eu mesmo. Tenho certeza não levarei nada e não há nada que realmente seja meu, como propriedade, poder. Então vi o que resta é isso, o agora e agora além de todas as ferramentas disponíveis e o livre arbítrio, a imaginação para desejar e fazer acontecer, agora e para todo esse meu, sempre.

Inserida por FranciscoFontes

⁠Imagina se todas as pessoas do mundo fossem você. Como você iria tratar cada pessoa que você encontrasse pelo caminho?

Inserida por danmelga

⁠Eu gosto de viver no meu mundo paralelo, onde o sol é azul e o céu é amarelo.

Eu gosto de viver no meu mundo solitário, lá eu tenho tudo o que quero, faço o que quero pois é tudo imaginário.

No meu mundo o meu corpo fica e meu pensamento sobe, eu gosto de viver no fantástico mundo de Bobby.

Autor: Raone Fonseca

Inserida por raone_fonseca

⁠✓
Quando finda o dia
e ele diz boa noite
e acrescenta: "te encontro nos meus sonhos"
ela mergulha no oceano da razão,
buscando entendimentos
para melhor alcançar o céu da sua imaginação.
***
"Francisca Lucas"
***

Inserida por ostra

⁠✍️...

Mergulhar em teu olhar,
é como viajar
para um mundo de fantasia,
ali o coração
se veste da imaginação
e começa a escrever poesia.
*
E assim sinto-me no ar,
sim, entre nuvens viajando pelo céu,
buscando o rosto teu,
e tua voz com palavras a soar em meus ouvidos,
dizendo que tudo é apenas um sonho.
***

Inserida por ostra


Meu CORAÇÃO❤️
é um estado
dentro
de um país chamado
IMAGINAÇÃO🌎
e você mora aqui...🎶💙🎶
***

Inserida por ostra

⁠"sOnHoS
e pOeSiA"
*
Ela tão sonhadora,
uma senhora
que vivia na antiguidade
das suas leituras e contos,
cada livro que lia era um sonho...📚
*
Após a leitura de "Guerra e Paz"
ela seria capaz
de viver toda aquela história
em seus sOnHoS...🌷
*
Sua imaginação
era um enorme país
que seu criativo 💓 coração
preparava cenários e cristais
que só existiam naquela época.
*
E enquanto viajava em sOnHoS
ia buscar aquele sentimento mais
puro que ocupava seu coração e mente,
e ele tão brilhante,
aparecia na sua janela com flores!
*
🌹

___Francisca Lucas___

***

Inserida por ostra

A arte e a loucura estão intimamente ligadas, onde termina uma começa a outra, que se alternam o tempo todo, pela imaginação criativa do absurdo.⁠

Inserida por ricardovbarradas

Confesso que desde menininho entendi a força das cores e das formas desenhadas por liberdade muito antes de aprender a ler e a escrever. A vida é arte.

Inserida por ricardovbarradas

⁠O medo sem amor nos coloca a beira de um abismo imaginário. A indecisão de pular e de ficar, correspondem as nossa veladas inseguranças que não respondemos pelos caminhos. A tênue diferença entre existir e viver. Viva enquanto tem tempo.

Inserida por ricardovbarradas

⁠⁠"Depois que oramos, Deus nos leva a tomar atitudes que jamais imaginaríamos."

Anderson Silva

Inserida por AndersonSilva777

⁠Pesadelo:

Cai o crepúsculo anunciado no horizonte.
O avanço da noite envolve a floresta fria.
O vento serpenteia entre as montanhas.
No centro da vasta escuridão se revelam os segredos dos espíritos que habitam a mata...
Segue o ritmo de um tempo que não é mensurado...
No breu da noite a magia da luz reflete nos seres os tons de prata.
O murmúrio do silêncio evoca o rolar das águas sobre as pedras...
Tocas e cavernas serão abandonadas...
Todos saem sob o camuflado do verde musgo, e os que foram vistos serão devorados...
Corre tempo, corre vida, corre perigo.
Correm as águas, corre o vento, Corre ao abrigo... ⁠
Logo vem o clarão da aurora rompendo a escuridão...
Os mistérios se escondem sob as raízes da mata, E na imaginação dos homens que nela habitam...
As cores da montanha agora se avistam...
No coração da floresta, pulsa a vida...
Pulsa a vida...
Pulsa a vida...

Inserida por Carrefilho

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