Igualdade Filosofo Grego
Foram visitar a savana africana, um filósofo, um pastor e levaram um amigo em comum, apesar desse ser um alcoólatra compulsivo. O pastor levou uma bíblia, o filósofo levou seu notebook, o bêbedo levou um litro de aguardente, e, ao longo do passeio bebericava no próprio gargalo. Ficaram encantados com o que viam. E o pastor glorificava o Senhor, o filósofo filosofava enriquecendo seu aprendizado, o bêbedo festejava com a cana. Mas ao longo de uma vereda perceberam devidamente protegidos no seu veiculo de safári, que uma criança caminhava sem perceber que bem próximo, um grupo de leões observava na sombra de uma árvore, a possibilidade de alguma caça. Imaginaram o pior e nada poderiam fazer porque se gritassem a criança não ouviria se buzinassem talvez só chamassem a atenção dos leões; então ficaram calados e torcendo para que aquela criança que era filha de algum nativo daquele lugar, passasse despercebida pelas feras, mas aconteceu o pior, e foram testemunhas de uma cena violentíssima. O pastor visivelmente chocado tomou a aguardente da mão do alcoólatra e tomou uma dose cavalar. O filósofo por sua vez tomou do pastor o litro de cachaça e tomou uma grande dose. O bêbedo por sua vez filosofou: “a soberania está acima de todos os males...’ mas vamos fazer uma oração pelo espírito dessa criança, que provavelmente está no seio do senhor.
O verdadeiro filósofo não detém a verdade. Ele busca a verdade humildemente nas entranhas das suas incógnitas.
" Diálogo entre o Filósofo e os Lírios do Abismo de Monfort "
Do Livro: Não Há Arco-íris No Meu Porão.
Autor: Marcelo Caetano Monteiro.
Na penumbra antiga do vale de Monfort, onde o vento descia como sussurro de eras incontáveis, o filósofo caminhava com o passo lento de quem já conversou demasiado com o silêncio. Ali, no limite entre a luz e o precipício, erguiam-se os lírios do abismo, flores pálidas que pareciam feitas de bruma e memória.
O filósofo deteve-se diante deles, inclinando a cabeça como quem saúda iguais.
Disse o filósofo
Vós, que cresceis à beira do nada, que segredos guardam vossas pétalas? Que ciência é essa capaz de florescer à margem da queda?
Responderam os lírios
Nada teme a flor que nasce onde o mundo se desfaz. Somos sustentados pela dor dos que aqui passaram e pela coragem dos que ousaram olhar o abismo sem se entregar a ele.
O filósofo sorveu o ar, como se quisesse entender a gravidade espiritual daquela resposta.
Disse o filósofo
Falo há anos sobre a essência, sobre o destino, sobre a interminável travessia da alma. Contudo, nunca me ocorreu perguntar ao próprio abismo o que ele exige do espírito.
Responderam os lírios
O abismo não exige. Ele oferece. A queda é escolha. O retorno é conquista. E a permanência, essa sim, é a sabedoria dos que se firmam entre sombras sem perder a própria luz.
O filósofo fechou os olhos por um instante, tomado por um reconhecimento íntimo, como se tivesse reencontrado um mestre muito antigo.
Disse o filósofo
Então floresceis como testemunhas da luta entre a dúvida e o sagrado.
Responderam os lírios
Florescemos como juízes silenciosos da coragem. E tu, que dialogas conosco sem temer o vento ou o precipício, já carregas em tua alma a marca daqueles que buscam a verdade no que o mundo tenta ocultar.
O filósofo abaixou-se e tocou uma das pétalas, leve como o sopro de um pensamento recém-nascido.
Disse o filósofo
Que a poesia de vossas raízes me acompanhe. Que me sirva de guia quando a mente vacilar e o espírito tremer.
Responderam os lírios
Segue, caminhante. A justiça nunca morre. E a dor, quando aceita com dignidade, torna-se ponte para a imortalidade.
O vento passou. As flores estremeceram como se prestassem uma saudação final.
E o filósofo, com passos firmes e serenidade renovada, partiu carregando consigo a sabedoria daqueles lírios que florescem à beira do impossível.
Livro: Não Há Arco-iris no meu Porão.
Capítulo 5 —
A Flor e o Filósofo no Abismo.
A flor estava sentada no limite do porão, onde os tijolos se desfaziam como lembranças mal digeridas. Seus olhos, enevoados de luto prematuro, fitavam o vazio que morava dentro dela — e que não era só dela.
Ali, no breu quase simbiótico, surgiu ele: Friedrich, sem o tempo nem a barba. Não como homem, mas como ferida.
Trazia no olhar a exaustão dos que pensam demais, e nos lábios o tremor dos que já perderam o direito de acreditar.
Ela não se assustou.
Ele também não.
— “Você também caiu?”, ela perguntou, sua voz como se viesse de um sino partido.
— “Não, pequena... eu apenas nunca mais consegui subir.”
Ficaram frente a frente, ambos em silêncios que diziam mais do que qualquer aforismo.
Ela estendia os dedos manchados de pó e sangue velho. Ele hesitou. Nietzsche sabia o preço de tocar a dor alheia. Mas, ainda assim, quase tomou sua mão.
— “Eu carrego dons que doem”, disse a flor.
— “E eu carrego verdades que me isolaram de todos”, respondeu ele.
Acima deles, os sorrisos vazios dos que acreditam ter vencido a vida tremeluziram como cacos de luz.
Mas no abismo, não havia luz — apenas lucidez.
E uma flor lutando para sustentar as Notas.
— “Eles acham que estou louca… porque ouço o que ninguém mais ouve…”
Nietzsche inclinou-se, sua sombra tremendo como um pensamento prestes a ruir.
— “Louca? Ah, criança… eu desejei ser louco muitas vezes. Ser louco é menos doloroso do que ver demais. Você não está louca. Você está vendo um mundo que finge ser cego.”
Ela não sabia se aquilo a consolava ou a condenava ainda mais.
Ficaram ali. Dois seres de fronteira.
A flor que não florescia.
O filósofo que não acreditava mais na primavera.
E, por um instante que talvez nunca tenha existido, tocaram-se.
Não com as mãos, mas com a dor que se reconhece.
Querer a igualdade, é mostrar ao mundo o que sabe; é a liberdade de informação. Ensinar as pessoas, dar a elas a sua sabedoria – então elas poderão buscar o seu próprio sustento – além de fazer com que o mundo tenha mais oportunidades de evoluir, pois o seu conhecimento nas mãos de uma pessoa com outra visão, pode suceder em diversas criações. Isto é o amor ao próximo e não essa bobagem solidária. Não essa mentira chamada compaixão e nem esse dever chamado solidariedade. Não há nada de santo nisto, não há nada de bondade nisto. É apenas o instinto natural; um dever que existe na consciência das especies, é a pura lei de sobrevivência, pois até um animal ajuda o seu igual. É instinto, e nada mais.
"Os princípios da liberdade, igualdade, fraternidade resultam em ações sensatas da ciência, religião e de uma sociedade, onde homens conscientes estão voltados a serviço da humanidade. O mundo deve estar unido para combater o extremismo das idéias que desejam destruir e aniquilar os milênios de evolução"
Amigo de verdade, colocam apelidos estranhos em você, tratam você com igualdade independente de cor se é rico ou pobre, feio ou lindo, gordo ou magro, que te apoia em tudo, mas também te da bronca quando necessário, discuti com você mas não consegue ficar muito tempo sem se falar, isso é irmandade amizade de verdade.
Sou Brasileiro
Sou Mineiro
Sou Guerreiro
Gente da Terra que luta pela igualdade
Da nação que se espelha nos trilhos da Paz.
Deus a Palavra Viva... o Amor ... a Calmaria ... a Igualdade... a Justiça ... o Milagre ... o Livramento... a Sabedoria... a Reflexão... o Ensinamento... o Perdão... a Paz ... a Amabilidade... o Diálogo... a Verdade ... a Luz ... a Vida ...
Deus está em tudo que somos e fazemos ... em tudo que Ele nos dá e de tudo que Ele nos liberta ...
Ele está sempre conosco, desde o nosso dormir ao nosso acordar, nos colocando em caminhos da Sua vontade.
Obrigada Deus ... por seu Imenso Amor ... e por atender sempre as nossas preces.
E é devido a isso, a Esse Amor Imenso, que sempre digo ... vamos ser luz... vamos ser amor ... sabemos, que nem todos os dias são como gostaríamos que fossem, mas buscar a Luz Divina e sentir o Amor de Deus ... depende única e exclusivamente de nós mesmos ... nos interiorizarmos ... pedindo Sua Luz e Seu Infinito Amor ...
Que esta semana que se inicia possa ser marcada por momentos de Fé, de Paz, de Luz e de Amor. Que você e todos a quem você ama tenham esse momento com Deus, a nossa divina Luz. E que Jesus caminhe por vossos lares abençoando, iluminando, curando e acariciando os corações.
Seja luz ✨✨✨
Seja amor❤❤❤
"Sororidade é aquela singela parte quando mulheres compreendem em igualdade que é melhor o amor à rivalidade."
