Igualdade Filosofo Grego
Silêncio rima com pensamento
para a cabeça de poeta;
É introspecção para o filósofo;
Transcendência para o místico;
Tédio para o baladeiro;
Música para sonhador;
Paz para os animais;
Difere da pausa, para o músico.
Mas, respinga na dor da solidão.
O filósofo romano Cícero, escreveu a obra: "De Finibus Bonorum et Malorum" (Sobre os Princípios do Bem e do Mal). Uma frase que todos conhecem: "Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit, sed do eiusmod tempor incididunt ut labore et dolore magna aliqua", que significa aproximadamente "Dor em si mesma é dor, sem sentido em se lamentar. O tempo passa e todos nós morremos. Não há beleza nisso, nem na vida ou na morte.
um sábio filósofo chamado Platão uma vez disse: "De todos os animais selvagens, o homem jovem é o mais difícil de domar". Mas, acredito eu, que ele esteja errado, o homem adulto é muito mais difícil de domar.
Ele não foi um louco, poeta ou simplesmente um profeta
ele não foi um filósofo revolucionário
ele é JESUS O FILHO DE DEUS
Que na cruz morreu pelos meus pecados
Nada se pode OBSERVAR por algum bom OBSERVADOR, filósofo, que outro filósofo já não tenha lançado o primeiro olhar.
O Filósofo não pode de maneira nenhuma, se entregar ao conforto da seletividade. Esta, para ele, poderá se conflagrar num iminente perigo. Pois acomodar-se-á em [apenas] algumas vertentes cognitivas.
Portanto, deverá se apegar exclusivamente ao desconforto da abrangência de todo o universo do saber.
O saber representa para o Filósofo o que o dinheiro representa para o ganancioso: Semprequer mais!!!
O FILÓSOFO SÓCRATES ao caminhar pelas ruas observava tudo até ser abordado e questionado e a pergunta foi essa ( Socrates o que tanto você observa ? " e ele soltou essa MÁXIMA -Estou observando quantas coisas existem nesse mundo que eu não PRECISO para ser Feliz ) e você já fez a sua análise e já se perguntou , quantas coisas nesse mundo existe e Quantas pessoas que você quer , mas necessariamente nao precisa pra ser feliz """"
Sobre me parecer com eles...
Por Luiza_Grochvicz.
Às vezes me perguntam: com qual filósofo você se parece?
E eu fico em silêncio.
Porque me parecer com alguém é sempre também uma forma de não ser ninguém por completo.
Mas se for preciso traçar espelhos, que sejam espelhos em águas agitadas — nunca nítidos, sempre em movimento.
Com Kierkegaard, compartilho a vertigem.
Aquela dor silenciosa de estar vivo, de ser livre demais, de pensar tanto que quase se dissolve.
A angústia dele não me assusta — ela me reconhece.
Como se a alma dele tivesse escrito cartas para a minha, antes mesmo de eu nascer.
Com Clarice, é o sangue da palavra.
Não escrevemos — sangramos.
Ela também sentia demais e dizia pouco, mas o pouco explodia.
Clarice escreve como quem ama o que não entende. E eu também: escrevo para encontrar o que nunca procuro.
Com Camus, compartilho o absurdo.
A beleza de estar num mundo que não faz sentido, e ainda assim levantar todos os dias.
Ele era o silêncio das pedras; eu sou talvez o sussurro do vento.
Mas ambos sabemos: é preciso imaginar Sísifo feliz, mesmo com o peso da pedra.
Com Beauvoir, é a liberdade.
O incômodo.
A recusa em aceitar que viver seja só obedecer.
Ela pensava com coragem, sentia com lucidez.
Me inspira a ser mulher sem rótulo, filósofa sem jaula, pensadora com pele.
Me pareço com todos, e ainda assim, sou outra.
Porque filosofar, pra mim, é tocar o invisível com palavras.
É doer bonito.
É pensar como quem ama demais.
Para o padre-filósofo, Sertillanges, o saber não é um fim em si, mas um dom para ser compartilhado. A vida intelectual exige caridade do pensamento: o sábio não se isola — ele ilumina caminhos para os outros, como um farol na tempestade do mundo moderno.
Filósofo é aquele que ama a vida, pois a vida nos proporciona o sentir, e tudo o que existe no mundo são conceitos. Para se viver, é necessário ser um Filósofo, pois tudo o que existe são conceitos — conhecimento. Sabe por que o mundo está do jeito que está? Porque ninguém aprendeu a viver; porque ninguém entendeu que a vida é perceber, sentir que tudo são conceitos. A vida senciente é isso, mais um conceito. Ser um Filósofo é ser consciente da própria, efêmera e conceitual vida.
Como um filósofo que analisa há décadas o mundo, compreendo que o transtorno narcisista é uma disfunção inerente ao ser humano que já é mau, no entanto, isso é intensificado ainda mais pela sociedade capitalista liberal e pelo Imperialismo, por meio do individualismo burguês. Sendo assim, é algo que devemos aceitar que existe, já que as únicas formas do mesmo ser extirpado completamente seria uma sociedade sem classes, com um Transumanismo aplicado totalmente numa sociedade do comunismo, ou através de um apocalipse cristão. Portanto, não tenham ilusões.
Se ele um grande filósofo, não sabia. Imagine eu, um contador de estrelas,
Um admirador do mar, um sonhador.
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