Identidade
" As aparências enganam". Esta frase nunca se tornou tão real para mim, como nesses dias. Não existe lugar mais confortável e seguro para usarmos as nossas máscaras, do que as "Redes Sociais". Aceita de tudo. Um mundo de fantasias, irreal, onde, as famílias são unidas, os filhos são os melhores, a pessoa amada é perfeita, a profissão é realizante, enfim, uma gama de inverdades, protegidas pelo mundo virtual, onde podemos ser e ter o que quisermos. Cada um se torna um pop star, dentro de sua rede de relacionamentos. Infelizmente, tem nos distanciado da verdade de nós mesmos, da nossa real identidade. É um ladrão diferente. Nós mesmos, abrimos a porta, e deixamos entrar e nos controlar. Sutilmente, vai nos roubado coisas preciosas da nossa vida, que poderia ser pilares de uma vida social, familiar e emocional saudável. Tira de nós o tempo, as identidades verdadeiras das pessoas, nós proporciona amigos os quais não são, nos tira o desfrutar de pessoas as quais amamos, do abraço apertado que nos aquece, do beijo estalado no rosto, do aperto de mão, de uma lágrima não enxugada, de um colo que não foi dado, do olhar, olho à olho, do ouvir a voz, de ver os gestos, sentir a emoção e ouvir a respiração. São impermeabilizantes dos sentimentos, da energia e expressão do ser. O que será da próxima geração, ou mesmo, da minha geração? Robôs? Pessoas frias? Doentes de alma? Ou doentes de pessoas? Será que é mais fácil abrir mão de sermos nós mesmos, do que vivermos sem máscaras, sem status, viver debaixo da verdade, e proporcionar a nós mesmos, um remédio que se chama "AMOR", o qual é expressado através do próximo, que é o canal de Deus, para nós? Ana Paula Rodrigues.
Um futuro indigno para à cultura brasileira que abandona por vez seus patrimônios e bens passados poucos remotos.
Você está disposto a defrontar-se?
A sair da zona de conforto?
A tocar nos seus demônios interiores, que aparentemente "não devem ser tocados"...
Por que não devem? Quem delimitou isto?
Do que você tem medo?
Ou o seu maior medo é você...
ATÉ QUANDO VOCÊ PRETENDE SE ANULAR?
Até quando você pretende relegar para um depois este encontro pessoal?
VEJA... SINTA... PERCEBA...
LIBERTE-SE!
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em breve o livro: Dama de Cabelos Negros - O Resgate da Subjetividade
Jovens sem personalidade forçam tanto a barra para parecerem que são diferentes que fazem tudo exatamente igual a outros jovens - rebeldes sem causa - que querem provar a qualquer custo que tem identidade própria.
O que redeia nem sempre é confiável!
"Redeando" (neologismo meu = rolando na rede) a seguinte frase: "A maior distância entre duas pessoas é o mal entendido", mas discordo desta frase. Corrigindo a ideia de forma mais clara e mais definida, a maior distância entre duas pessoas é a descoberta de verdades antes ocultas ou as quais não queriam enxergar. "Mal entendido" é apenas uma desculpa.
Fazemos uma cortina de fumaça para não enxergar o que é óbvio a fim de proteger alguém cujos sentimentos nós conhecemos, mas preferimos não admiti-los e não apontá-los para que uma amizade não venha a ser desfeita.
Aprendemos a engolir coisas que naturalmente não engoliríamos, mas o fazemos em prol da amizade para que não seja destruída; nisto, percebemos a verdade e nos calamos diante dela; não revelamos à pessoa o que percebemos a fim de evitar constrangimentos, a fim de proteger a pessoa de si mesma de modo a não se sentir envergonhada ou humilhada após ter de assumir a própria identidade moral que ela se ocupava em omitir, consciente ou inconscientemente.
Lembro-me de um ditado: "Um é pouco, dois é bom, três é demais". As duas vezes que uma pessoa já vacilou pelo mesmo motivo ou por motivo muito parecido com o anterior já é prova suficiente de que a pessoa é aquilo mesmo que aparenta, e que a gente prefere não admitir; suas ações repetidas reforçam aquilo que já depreendemos dela.
Apesar de tudo, o amor continua e também a nossa consideração.
Outro ditado diz que errar é humano, mas permanecer no erro é burrice. Eu também reforço este ditado dizendo que "Errar é humano, mas permanecer no erro também é humano", ou seja, o ser humano está sempre errando e sempre repetindo os mesmos erros, até que um dia ele pode ser liberto deles pela providência da sabedoria que vem de Deus. Quando uma pessoa se descobre em Deus, tornam-se muito naturais as frequentes visitas ao próprio interior de modo a executar varreduras necessárias e completas, uma vez por todas, em tempo oportuno, pois isto se coaduna com a palavra de Deus que diz: "Pelo cumprimento dessa vontade fomos santificados, por meio do sacrifício do corpo de Jesus Cristo, oferecido uma vez por todas" (Hb 10:10); aí, sim, em Deus a pessoa errará uma vez, mas se corrigirá, pois errar é humano, mas neste caso, não permanecer no erro é sabedoria.
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Li em um livro recentemente; que o ladrão da subjetividade é aquele que com uma opinião, pode estar transformando o outro, impedindo-o de fazer suas próprias escolhas. É fato que tudo ao nosso redor influência ou não para alguma mudança de comportamento, descartando então a ideia inicial, porquê tudo colabora para algum tipo de desenvolvimento, independente de pessoa, lugar ou ocasião. Desta forma reforço a ideia de que inicialmente todo ser humano deve ter amor próprio, e se construir primeiramente como pessoa ímpar antes de ser par. A pessoa que não tem amor próprio é manipulável, aceita tudo que o outro fala como verdade e deixa de expor seus próprios sentimentos. É possível que um sequestrador da subjetividade não saiba que está sendo um, porquê o par se coloca em posição de vítima e não defende seu ponto de vista, estrangulando seus pensamentos mais internos, mesmo que lhe seja dado o direito de dialogar. As falsas promessas mesmo que sejam feitas com a melhor das intenções para fazer o outro feliz, uma hora é descoberta. E é onde toda a situação pode mudar, de forma que o sequestrador da subjetividade passa a ser vítima da situação, após infinitas vezes ter sido sincero e ter esperado desesperadamente ter a mesma sinceridade retribuída. De forma a perceber que o que se diz não estar sendo quem é, nem vivendo como quer, permanece no estado inicial a que se encontrava rodeado de pessoas a quem diz amar. E o acusado de ser ladrão de subjetividade se encontra perdido e sem identidade, quando percebe que era ele quem estava deixando de ser ele mesmo, e se depara com uma situação em quê, não sabe ser mais quem era antes de ser par, porquê no atual momento está sozinho. Quando somos par, é saudável fazer sacrifícios pelo outro, mas apenas quando ambos se sacrificam, pois se apenas um o fizer, será ele que ficará sozinho.
Beleza não é sinônimo de felicidade. Porque para o Pai Celestial o importante não é a beleza do corpo, mas a Luz que brilha sobre a tua alma. São os teus gestos diários e atitudes diante da vida e do mundo que farão sentido para a construção da tua verdadeira identidade e evolução do ser que habita em ti. É claro que deves cuidar das vestes que te cobre a alma, seu corpo, mas não sobreponha as vestes que lhe foram emprestadas à tua real existência!
Nem azul nem rosa. Lilás talvez, transparente. Quem sabe?
Nem quente nem frio. Ameno talvez, morno. Quem sabe?
Nem cheio nem vazio. Meio copo de nada. Quem sabe?
Nem aqui nem lá. Perdido no caminho. Quem sabe?
Nem medo nem coragem. Inútil na Terra. Quem sabe?
Não sabe, não vê, não sente, não age, não crê.
Alguém há de saber, mas não se importa. Ignorou.
não sou cabeça,corpo e membros
não sou apenas um ser que respira
eu sou conto,poema e poesia
sou musica , tinta e rabiscos
sou persistência , esperança e amor
sou bonança, mau tempo e furor
eu sou o que quero ser
não quem vocÊ pensa que sou
Sabe, aí está uma verdade palpável, uma única expressão que, longe de ser tendenciosa ou limitadora, me permite dizer que sou uma alma livre e sem amarras: eu sou cheia de camadas.
Quando a personalidade autora se mistura com a própria poesia nascida na alma, há uma consumação, uma harmonia inabalável e uma identidade inquestionável.
Já não me cabe ser potencial, há certo eu saciando-se exclusivamente do alheio.
Pois que pensarão de mim? Pois quem me desejará? O que há de ser? O que há de não ser?
Não os culpo, certo estou de que contemplam a tangente, quem amará o que se não vê?
Benditas sejam estas palavras que transparecem o invisível e a fé que raros têm no amor.
Pois certo estou de que o amor é uma imensurável montanha,
Se tentares feri-la, odiá-la, blasfema-la o farás em vão.
Se tentares move-la, destruí-la, esconde-la o farás em vão.
Enterra à beira dela o sentimento suplício.
Abriga-te em uma de suas cavernas, e seco estará das lagrimas do céu.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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