Ideia de Estado
Tenho estado presa em minha sombra
Mas nela não posso confiar
Me sinto num pesadelo sem fim
Onde nem posso sonhar
O Estado palestiniano só será um Estado com sucesso, se reconhecer a existência do estado de Israel. E ainda deve fazer tudo para que o Estado de Israel continuo a existir. Se não estiver ao lado de Israel, não vai ter êxito como Estado.
Quando almas se unem,
dão vida a um único ser de luz. Desta forma, o ser retorna ao seu estado original. O que de fato nunca mudou, apenas estamos relembrando.
Poesia Lírica
Com a tinta da poesia lírica
consigno o pensamento,
o sentimento e o meu estado
de espírito diante do possível
do impossível e do incrível
que pode ter a ver conosco,
Porque nascemos sobretudo
para ser encantamento e encontro.
No corpo físico é a Música construída em formato líquido; Já no estado físico sólido é música congelada.
Para reunir todos os cidadãos de um Estado numa perfeita conformidade de opiniões religiosas, é preciso tiranizar os espíritos e constrangê-los a vergar sob o jugo da força.
O “nada” não é feito de nada no sentido físico. É um estado de potencialidade pura, à espera de se manifestar. Assim como o espaço vazio entre as estrelas, é cheio de potencial para a criação.
O processo é um instrumento pelo qual o estado disciplina as normas da distribuição de justiça em casos de violações ao comando normativo pátrio, restabelecendo a paz social. Existe toda a dogmática definida pelo chamado devido processo legal, matéria de relevo constitucional, elevado à categoria de direitos fundamentais, que segundo o artigo 5º, LIV, da Carta Magna, ninguém será privado da liberdade ou de seus bens sem o devido processo legal. Esse princípio do devido processo legal em verdade é um grande tronco de uma árvore frondosa, cujos galhos são chamados de ampla defesa, contraditório, isonomia, imparcialidade, juiz natural, duplo grau de jurisdição, paridade de armas, além de outros.
Ao Estado, não se feche a mão para os mais jovens, que necessitam de oportunidades na educação e desenvolvimento democrático. Desenvolvendo o indivíduo na democracia, nas oportunidades educacionais, se desenvolverá a democracia do Estado.
Renovação educacional.
As asas boçais da violência
Um dia em que a boçalidade superou o estado democrático de direito. Ainda bem que o Menino do Mucuri nasceu em 1964, num estado de beligerância, acostumado com rajadas de tiros e toda sorte de arbitrariedades neste período de nuvens negras na história do Brasil.
Em plena época de crise de saúde pública em ordem planetária, agentes públicos, despreparados, autoritários e boçais ainda tentam se valer pelo poder da força, são almas e descendentes da ditadura, abutres roedores da Administração Pública, que vivem feito sanguessugas nas trincheiras e às margens da lei.
Não sabem nem por onde a sirene vem, mas ouvem o barulho da sirene e nem se comovem do sofrimento alheio. Tudo isso é festa, a banda passa, o tempo muda e a história modifica, um dia esses contumazes agressores da norma serão vítimas do próprio sistema.
Não há homens prepotentes, nem chacais sociais. Existe na verdade sociedade covarde, pusilânime, que a tudo aceita e nada acontece com a tirania de bocais que destilam suas peçonhas nos quadrantes do território e se homiziam nos umbrais da Administração Pública. A tirania é antes de tudo uma fraqueza coletiva que aceita uma falsa fortaleza individual. Pobre do cidadão que se ver sufocado pela violência estatal, institucionalizada, em nome da defesa social. E olha que há bons agentes públicos, aliás, é uma regra, mas aqueles cabotinos de plantão que acham que têm um Rei na barriga geralmente conspurcam a Instituição e coloca em risco os interesses da Sociedade.
As alvoradas da liberdade não surgem como um acontecimento natural. As manhãs da liberdade se fazem com a vigília corajosa dos homens que exorcizam com sua fé os fantasmas da tirania.
Ainda persistem a falta de centros de cultura no Estado do Rio de Janeiro. A exemplo disto podemos citar, da cultura do carnaval, da cultura do folclore
fluminense e da cultura indígena dos tamoios e tupi e seus diversos desdobramentos que conviveram com a sociedade carioca desde sua fundação.
{...} A solidão deixa de ser um fardo para se tornar uma bênção. É nesse estado introspectivo que encontramos a serenidade necessária para compreender, aceitar e amar a nós mesmos. Cada momento sozinho é uma oportunidade de crescimento, uma chance de fortalecer a ligação sagrada com o nosso ser mais íntimo.
A grande problemática para o Mestre da Medicina (Jesus) não é o estado crítico do paciente consciente da sua doença, mas a negação da doença (pecado) e da natureza (pecaminosa) pelo paciente.
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