Humanização
Na esfera em que vivemos os dias de hoje é preciso humanizar os homens e torna-los conscientes dos seus equívocos, precisamos de pensadores ,idealizadores comprometidos com o bem estar da massa e sermos um pouco menos individualistas.
É preciso estudar mais os problemas fundamentais relacionados à existência.
É preciso padronizar os meio de sobrevivência deixa-los mais eficaz ,necessitamos de mais ações em pró da humanidade em geral.
Perdemos a paz e consequentemente a felicidade ,o homem precisa voltar a ser homem um ser racional que imaginamos ser.
Precisamos ter
muito cuidado com a Palavra!
É ela que nos humaniza!
Se jogada ao vento,
ecoa e ganha asas na imaginação.
Assim como o espelho reflete imagens,
a Palavra mostra a Luz das ideias,
a força do caráter,
a profundidade dos sentimentos!
03/10/2015
Nossa sociedade humanizou tanto a figura do Criador que brevemente seremos iguais ao povo da Índia - com 40 milhões de deuses.
Para a população mais pobre criaram o deus agiota; o fiel paga mensalmente sua cota pra chegar no céu.
Para o crente classe média inventaram um deus securitario que garante as bênçãos recebidas em prestações mensais com correção monetária.
Para o cristão da Society criaram o deus investidor que multiplica o patrimônio em 10, conforme oferta.
....enquanto isso, o Amor Consciente espera o discernimento de nós, seus filhos.
- Ao pó, voltaremos?!
Sei que perder e ganhar faz parte do nosso processo de humanização, mas quando se perde a confiança, meu irmãoooooo...
Um toque de humildade
em pessoas arrogantes
pode até doer , mas será
o remédio para humanizar
sua alma .
(...)
Se eu pudesse humanizar minha alma
Diria que ela está exangue
Com uma expressão mofina
De um cavaleiro derrotado
Que não foi morto no duelo;
Escudo quebrado,
Espada baixa,
Armadura despedaçada,
Olhar langue, vergonhoso,
Os músculos fadigados.
Ali, imóvel, no meio daquela multidão
De olhares repressores.
Digno de pena.
A espada que a pouco parecia dar-lhe plenitude
É agora o símbolo de sua derrota
Algo que não pode mais levantar
Algo tão pesado que já nem pode segurar
Mas com o punho fechado, serrado, da euforia que passou a pouco,
Também o impossibilita de solta-la.
De símbolo de força e garra a símbolo de derrota e humilhação
Torna-se agora uma chance de recomeço,
Mais uma ultima fagulha de força e esperança
De, quem sabe, mais um duelo mortal.
(...)
O instintual, o id, existe, mas não como função pura, pois, este nos aparece humanizado, representado e selecionado por processos psíquicos inconscientes, ficando em um circuíto fechado, não cristalizado, revestido, objetivando saciar as necessidades inatas. Seu aparecimento por representações, emana do impacto com o outro, é aí que se humaniza, o Outro é quem exerce o empuxo sobre nosso fluxo de energia psíquica, revestindo-nos de linguagem significante, para que possamos investir nosso significado subjetivo, uno, seguindo a própria ética do desejo, encaixando a outra cena, isto é, o inconsciente na relação com o mundo concreto através de representações pulsionais, nunca se mostrando como tais. Ficando a nossa verdade desconhecida, contorcida, revestida e vezes sentidas por processos psíquicos diversos. No mais íntimo de nós, no estranho, lá onde a ética é a da desejo, há algo humano que pulsa por viver.
O circo ensina as crianças a rir da dignidade perdida dos animais.Nesse caso a "humanização" reflete claramente a falta de humanidade das pessoas em um macaco vestido,camuflada sob risos"