Horizonte
Hoje acordei com essa música na cabeça (Além do Horizonte), acabei colocando para ouvir e duas estrofes me chamaram a atenção:
"Além do horizonte deve ter
Algum lugar bonito pra viver em paz
Onde eu possa encontrar a natureza
Alegria e felicidade com certeza".
Parei pra refletir sobre a frase e acabei discordando da mensagem que ela passa. Pra nós que praticamos o Budismo de Nitiren Daishonin não existe um lugar distante que seria um paraíso. Para nós que recitamos o Nam Myoho Renge Kyo não há necessidade de se afastar deste mundo cheio de problemas e sofrimentos se transferir para nenhum outro lugar, como "a terra da felicidade” ou paraíso ideal. Nós transformamos o local em que nos encontramos neste exato momento na própria “Terra da Luz Eternamente Tranquila”(na terra do buda).
Conclusão:
Além do horizonte é aqui e agora. E existe um lugar bonito e tranquilo é a minha mente. Se minha mente for pura, bonita e tranquila minha terra também será. E se minha mente for impura e estiver em sofrimento o local em que eu me encontrar por melhor que seja, será de sofrimento. Tudo está dentro de nós. Até por que aspirar um lugar tranquilo, sem sofrimentos e conflitos é em si uma utópia, pois sempre haverá em algum determinado momento da vida
sofrimentos e dificuldades.
Já a segunda estrofe:
"Se você não vem comigo nada disso tem valor
De que vale o paraíso sem amor
Se você não vem comigo
Tudo isso vai ficar
No horizonte esperando por nós dois.
Essa estrofe me fez pensar na prática do chakubuku.
Como budisatvas da terra não me basta ser feliz sozinha, viver na terra da luz tranquila (paraíso) enquanto outras pessoas sofrem a minha volta, esse paraíso não existiria por completo. Se sou feliz preciso compartilhar essa felicidade com todos a minha volta e juntos lutar pelo Kossen rufu.
A mais suprema felicidade humana está no ato de propagar a Lei pela felicidade das pessoas, e não no egoísmo de se contentar apenas com a própria felicidade”. Essa é a missão dos verdadeiros budsativas.
Conclusão:
O objetivo da prática budista é sentir alegria em qualquer situação, positiva ou negativa. Todos têm essa poderosa força em seu interior, basta fazer ela aflorar. E de que forma podemos fazer isso?
Nitiren Daishonin afirmou: Não há outra forma senão recitar o Nam-myoho-renge-kyo”.
Bom dia!
Origamis
Cartas rasgadas jogadas ao vento,
Ao manter fixo o olhar na linha do horizonte, um respiro,
Cartas voadoras sem destino e sem alento, perdidas no esquecimento,
Parque cheio de vida, as borboletas se divertem colorindo as flores, os pássaros brincam de cantar e encantar, os cisnes embelezam o lago,
Cartas se vão, origamis caem como pétalas de rosas em minhas mãos e a minha volta, novos caminhos serão traçados,
Inocente! A felicidade pensa não estar sendo vista atrás de uma árvore.
Amanheceu
E o sol já despontou
Na linha do horizonte
Já brilhou
Diante do meu olhar sereno
Ja iluminou
Minh'alma sedenta de viver
Já clareou
Meus pensamentos sombrios
Ja energizou
Meu corpo surrado
Já aqueceu
Meu ser como um todo
Já me encheu
De energia positiva
Já me fez acordar
Para a vida
Já me levou
A agradecer o Pai
De todo universo
Já me arrancou
Um sorriso de felicidade
Pela oportunidade de viver
Mais o dia de hoje!!!
Fernanda de Paula
Instagram: fernanda.depaula.56679
Novo Instagram: mentepoetica2020
E aí?
E aí eu aqui nesta cidade
Cativo da liberdade
Sem legitimidade
Sem ninguém
Num horizonte além
Nos caminhos sem rumo
Desatando o prumo
Tentando o resumo
Do sumo que escorre na face
Há se ele falasse
Se ele chorasse
Eu também quereria chorar
Desapegar pra parar de sufocar
Me alegrar com o muito do pouco
O pouco do muito do eu louco
E eu aqui nesta cidade
Já com cumplicidade
Da secura do amanhecer
É o craquelado do entardecer
Que dorme e acorda
Acorda, dorme e borda
Cada fio da saudade
Aqui nesta cidade
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
10 de outubro, 22'48", 2015
Cerrado goiano
Sou uma astronauta perdida
Leve-me até a Lua
Mostre-me o brilho das estrelas
A linha do horizonte
Sou uma astronauta perdida
O ar da Terra tá' pesado
Na Lua é mais leve
Então me leve
Sou uma astronauta perdida
Mostre-me o caminho do espaço
Deixe-me descansar
Deixe-me respirar
Sou uma astronauta perdida
Mostre-me a pureza das crianças
Diga-me o quanto dói crescer
Entregue-me o meu capacete
Quem me dera morrer de mar
Como voar, olhar o horizonte, sentir brisa
Abrir os braços e fechar os olhos
Sentir-se um pássaro a alçar vôo
Peitando o vento como se fosse o mestre dele
Exigindo que tamanha força invisível exista em benefício de si
No desejo de caminhar na praia
Olhar a linha fina que separa mar de céu
Parece tão delicado, uma cama aconchegante para deitar
Mas é uma enganação
Porque esse pedaço de lençol azul que toca apenas as pontas dos seus pés
Pode em poucos passos te afogar
E quem me dera poder escolher minha morte
Por mais dolorida e aflita
A morte no mar é bonita
Em desespero afogando você vê turbilhões de vida em volta
Tocando sua pele buscando te reconhecer
Eu tentaria não me debater
Mas contemplar toda a vida brilhante que me cerca
À medida que meu espírito se esvai
Quem me dera morrer de mar
E fazer do oceano pro meu corpo morada!
Terra das águas!
Um horizonte resplandecente e radiante em sintonia com todo este ecossistema.
Com o nascer e o pôr do Sol fazendo todos os dias de Manaus um lugar encantado.
Um Farol no Horizonte
Você assemelha-se como um anjo em missão na terra
De tão linda que és
Quando analiso inquietamente a sua alma
Ela brilha como um nascer no horizonte
São luzes que transpassam os desequilíbrios de uma rocha
Perfeito como se o amanhã estivesse a mercê da minha palma
Pelas luzes das cidades você passeia
Tuas asas brilham de acordo com faroletes de uma ponte ao anoitecer
Meus domínios humanos ajoelham-se perante teu amor
Sua afeição movimenta suavemente as ondas de um lago frio
Ao mesmo tempo que seu olhar pinta as nuvens de lilás e azul
Anoitece e você se assenta a beira do mar
Teus olhos brilham como se estivesse sonhando acordada
Logo percebes que seu coração bombeia como um humano
Será o amor?
Seu chamado divinal lhe protege das armadilhas amáveis
Todavia sua alma não poderá negar
A mais linda verdade desta doce vida amarga
Que ao analisar teus olhos divinais
Saberás que um anjo também podes amar-te.
Procura:
Busco a todo momento,
liberdade que só encontro,
debruçada no horizonte,
entre delicados filamentos...
Nuvens de pensamentos
que são meus sonhos,
meu Eu, meus sentimentos...
Além do horizonte deve ter
Algum lugar bonito pra viver em paz
Onde eu possa encontrar a natureza
Alegria e felicidade com certeza
Horizonte : este argumento reúne amigos
Aquele que tinha certeza que não era bom em NADA do que fazia.
Descobriu que do NADA , ele pode FAZER
TUDO que ele precisa de bom.
de :José Roberto.
Mar de amor, mergulho nos seus olhos
Ir até o horizonte do seu coração
Recuo para sua ponte
Emergir no doce do seu coração
Lúdico eu me torno em busca da sua
Atenção
O olhar carrega o desejo mortal de superar todos os desafios, olhando para o horizonte e tendo a certeza do dever cumprido.
_Levante e ergue essa cabeça_
Levante, olhe para o horizonte, não é bonito?
Lá está a sua felicidade, não desista só porquê está difícil, ergue essa cabeça, enxugue essas lágrimas, você é lindo(a), és uma pessoa incrível e foda. Não deixe que a depressão e a ansiedade te derrote. (Lute). (Eu tô aqui com vc).
Autor: M.Cauã❤️
O horizonte do homem
Uma viagem com paradas diferentes.
Um café na tristeza.
Um lanche na riqueza.
Um almoço saboroso.
Um jantar amargo.
A jornada continua.
Angústias e amarguras.
Alívio e esperança.
Aflições, preocupações, pecados e muitas reclamações.
Flerte constante entre o limiar dos opostos.
Felicidade e muita realização.
Enfim, sim, continua a jornada.
Ora equilíbrio, ora oscilante.
Vai tecendo o homem o seu horizonte.
Singularidade jamais.
Aliás.
Peculiar, impar cada um e cada qual.
Mas as manifestações, as situações são termos do plural.
Homem bom e homem mau.
Homem sereno, homem irracional.
O universo não pode nunca ser geral.
A identidade da semelhança.
A criação diferente o homem domina a confiança.
Homem eclético, em que toda via o toar entra numa enquete.
Quantos juízes, quantos tribunais.
Até parece que não importa.
Aberto as compotas, dos rios correntes.
Aprisionados por elos.
Dado que o essencial é apenas um.
Viver é entender que existe um julgamento singelo.
Enquanto não chega o fim de cada profecia.
Apocalipcamente, diariamente.
Os selos abertos.
As taças, os castiçais.
Subentende superficial.
Mas o juiz é real.
Todos os dias.
São variadas fontes.
Requer cuidado.
Viver é perigoso, é ser desafiado.
Repito, do meu baixo pensar e imaginar.
Daquela oração no monte.
O horizonte do homem.
O homem e seu horizonte.
Giovane Silva Santos
Uma tarde dessas.
A tarde chega sorrateira, o sol vai lentamente atrás do horizonte com seus montes e planícies. A sombra seguida da noite molhada de orvalho. O baralho na prateleira estremecida pelo balançar da cadeira de balanço impulsionada por alguém num vai e vem escutando o trem que vai adentrando os campos se escondendo atrás dos montes . Passa ponte apitando. O comboio segue que persegue os trilhos. Grilos na vegetação se calam com o estremecer da máquina que vai engolindo o vento soprando fumaça pela carcaça.
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