Homenagem Póstuma
LÍRIOS DE TITÂNIO (Em homenagem a Seres Humanos extraordinariamente excepcionais)
Há almas feitas de titânio.
Sim. Titânio. Leu (ouviu) bem.
Titânio do mais puro que existe,
extraído do rútilo.
Há almas que não se aprisionam.
Nem com síndromes.
Há vozes que não se silenciam. Não.
São vibrações quânticas
do Universo,
que não existem
no mais cristalino verso.
Há estrelas que nunca serão
anãs brancas,
nem buracos negros,
ou estrelas de neutrões.
São inspirações fotónicas
nos berçários estelares,
bem no coração
das Nebulosas.
Há esperança costurada
nos voos das aves
e na proa do vento,
uma determinação
sem espaço, nem tempo.
Há almas
feitas de lírios e violetas,
alfazema e açucenas,
mas, também,
de orquídeas e girassóis.
Há coragem cerzida na "passion" (paixão).
Há superação. Elevação.
Há Céline Dion.
© Ana Cachide Praça (in "Lírios de Titânio")
28 de julho de 2024
Observação: Uma singela homenagem a SERES HUMANOS extraordinariamente excepcionais.
POEMINHA DO ESTUDANTE
Hoje a homenagem é sua
Mesmo com dificuldades
Abrace a sua escola
Colha todas as felicidades.
Dedico com carinho
E a minha admiração
Parabéns estudantes
Você, é a base da educação.
Sem a presença de vocês
A escola não tem vida
Mas quando vocês chegam
Ela ela é toda colorida.
Nunca pense em desistir
Siga sempre confiante
Deus abençoe vocês
Parabéns estudante.
Irá Rodrigues
Vamos tentar contar as estrelas que Bilac ouvia,
com este soneto, procuro prestar uma homenagem
ao nosso Príncipe dos Poetas.
Osculos e amplexos,
Marcial
OUVIR ESTRELAS
Olavo Bilac
"Ora direis ouvir estrelas! Certo
Perdeste o senso!! E eu vos direi, no entanto,
Que, para ouvi-las, muita vez desperto
E abro as janelas, pálido de espanto...
E conversamos toda a noite, enquanto
A via láctea, como um pálio aberto,
Cintila. E, ao vir do sol, saudoso e em pranto,
Inda as procuro pelo céu deserto.
Direis agora! "Tresloucado amigo!
Que conversas com elas? Que sentido
Tem o que dizem, quando estão contigo?"
E eu vos direi: "Amai para entendê-las:
Pois só quem ama pode ter ouvido
Capaz de ouvir e de entender estrelas".
*************
ESTRELAS AO LUAR
Marcial Salaverry
Em noites enluaradas,
até o brilho das estrelas é maior,
inspirando almas apaixonadas,
para viver o amor melhor...
Não amar, seria o pior,
e com as carícias desejadas,
uma lição que sabemos de cór,
é bom amar em noites estreladas...
Além de amar, vamos estrelas contar,
parafraseando Bilac que as ouvia,
melhor para a paixão controlar...
Contá-las, para melhor o amor viver...
Ao lado da pessoa que amamos,
Contá-las para melhor as saber...
Marcial Salaverry
Grande dor a uma criança morta
(em homenagem à prima Kátia)
I
Chegaste e eu fiquei triste.
Chorei... Não podia crer
Que isso fosse a pura verdade.
És muito mau meu amigo.
Por que dar uma notícia assim?
II
Fiquei chocada, gritei...
Mas tudo inútil,
Pois só tu me ouvias!
III
Tristeza, sempre estás
Aqui junto a mim.
Nem sei se aguento...
Mas a ilusão de tudo se acalmar,
E a nossa felicidade voltar,
Ainda existe em meu coração.
IV
Sorrir, sorriso puro?
Era o daquela linda criança
Que conheci há algum tempo...
Seus olhos azuis, quase negros,
Fitavam os meus vivamente
Enquanto eu, pobre pirralha,
Escondia, para não veres,
Uma enorme, grande
Tristeza e dor...
V
Teus cabelos perfumados
Todos os dias eu afagava.
Tu sorrias, pura criança...
Andavas, corrias e choravas...
Mas eu não me importava!
Tu me querias e eu a ti.
Amada, minha querida!
Eras tão boa de alma.
Singela, tão sonhadora e triste!
Será que tu herdastes algo meu?
Não, não quero...
VI
Mas hoje, criança,
Dormes um sono,
Um pesado sonho angelical.
Aquele que permite a nós, homens,
O descanso eterno pela morte...
Não corres, nem choras e nem sorris mais...
Teus cabelos estão ainda perfumados...
Teus olhos, nem posso lembrar-lhes a cor!
Mas lembro que eram puros,
Tão puros quanto a flor!
(junho/ 1967)
A JANELA
.
(ou: Homenagem aos Historiadores)
.
.
Olha pela janela...
Lá vai o primeiro homo habilis
a caminhar, ainda trôpego, sobre a Terra.
E ali está a mulher
– bem mais inteligente que os machos
de sua espécie –
a jogar no solo a gentil semente
pronta a germinar o milagre da revolução agrícola.
Espia! Aquele artesão acaba de mover a pioneira pedra
para fundar a primeira das cidades,
e não está longe o que inventou a roda
– ela... tão surpreendente na sua genial obviedade.
.
Espicha agora o teu olho longo
pela paisagem infinda...
Percebeste César,
à beira de um riacho,
discursando para os leais soldados?
Ele atravessa agora o seu rubicão,
marcha sobre Roma,
proclama-se Ditador,
e recebe as vinte e três facadas.
E logo ali vem Cleópatra,
tão perto no espaço-tempo
– com seu olhar anacrônico
e seu sorriso à Liz Taylor.
Ela o seduz, mesmo num saco de estopa,
enquanto, no mesmo gesto, já concebe seu filho
– egípcio e romano –,
e morre... ao chacoalhar das serpentes.
.
Quanto a ti, a tudo contemplas,
em um único relance,
bem ali: sob a janela.
.
Não... não chores, Historiador...
Tu vês a peste negra?
Sentes seu odor da morte se elevar aos ares?
Ouves o som surpreendente dos cacos de vidros
a quebrar o silêncio na noite dos cristais?
Sofreste agora aquela profunda fisgada
da bala que encontrou Guevara?
Pranteias pelos primeiros desmatamentos,
e és fustigado por cada açoite lancinante
nos ombros de todo escravo?
.
Mas tu podes ver o florescer de um movimento verde
que salvará as baleias e micos-dourados
ao som de canções medievais
entoadas pelos trovadores árabes e cristãos.
Tu – mais do que todos – podes ver os homens e mulheres de pela preta
em sua luta diária pela liberdade,
a fundar quilombos e universidades,
a vencer o preconceito insano!
És tu que podes ver, em Luís Gama, um tanto de Zumbi
– e, para além do herói, o homem humano!
.
Tu viveste, há dois segundos do nosso próprio tempo,
todos os sonhos de igualdade, de uma só vez!
E, se tu viste as ditaduras de todos os tempos se erguerem
em um único e cruel movimento,
também assististe à derrocada de todas elas.
Tu és privilegiado, Historiador...
Somente tu, junto aos artistas, viajas tão à vontade pelo tempo
antes da invenção das máquinas de viajar no tempo.
És tu aquele que olha atento
e intrigado pela janela
onde tudo se estende à espera de novos olhares.
.
Lá estão as fontes históricas
– estes passados tão presentes –
todas tão ansiosas pelas perguntas que farás
às suas páginas por vezes bolorentas,
aos tratados de guerra e paz,
aos diários anônimos e secretos,
à sua matéria mais despretensiosa...
.
Ali estão as fontes, ao pé da tua janela
– as mesmas que aguardam, com solenidade ou displicência,
as perguntas que farás aos decretos e receitas de bolo,
aos jornais oficiais e clandestinos,
às cidades acima e abaixo da terra,
aos sulcos deixados na terra pelos camponeses;
ou, por fim, à lança de pedra que foi lascada
pelo primeiro homo habilis
a caminhar por sobre a Terra.
.
Vai, Historiador...
Olha pela janela
e age na história
de tua própria época.
.
.
[BARROS, José D'Assunção. Revista Cronos, vol.23, nº2, 2023]
POEMAS EM HOMENAGEM A VLADIMIR CARVALHO
Vladimir Carvalho: Voz dos Candangos
Vladimir Carvalho, de fita e sena,
No cinema nacional, faz-se presente,
“O País de São Saruê”, um poema,
Mostra a história do Brasil latente.
“Conterrâneos Velhos de Guerra”, retrato
Dos operários erguendo Brasília,
Morrendo na lida, sem aparato,
Imagens que revelam a dor, sem trilha.
Deu voz aos candangos, aos excluídos,
Revelou as contradições do Estado,
Desigualdades de um povo sofrido.
Na censura, sua arte foi cravada,
Formou cineastas com seu legado,
Sua marca na cultura é eternizada.
- Antonio Costta
24/10/2024
Guardião da Memória do Cinema Nacional
Vladimir Carvalho, guardião da história,
No cinema brasileiro, eternizou,
A memória do país que registrou,
Imprimindo na tela, de forma notória.
Desde jovem, na Paraíba iniciou,
Consagrando documentarista, com paixão,
Filmou injustiças, a censura, a opressão,
Na ditadura a verdade revelou.
Parte do Cinema Novo, movimento vital,
Captou lavradores, violeiros, ceramistas,
E os candangos, na capital federal.
Eternizou o Nordeste, suas conquistas,
Vladimir Carvalho, com seu olhar social,
Fez do cinema, voz dos injustiçados e artistas.
- Antonio Costta
24/10/2024
Hoje, no Dia de Finados, temos um momento especial para recordar e prestar homenagem àqueles que já não estão entre nós. A palavra “saudade”, que só existe no português, expressa um sentimento profundo e único, que apenas quem sente pode compreender. Nesta data, essa saudade se intensifica, e é com respeito e carinho que recordamos nossos entes queridos que partiram.
Muitos de nós acreditamos que esses amados que se foram estão na eternidade, ao lado de Deus, recompensados por uma vida de amor, bondade e fé vivida aqui na Terra. A vida é cheia de escolhas, e, mesmo sendo seres falhos, temos o chamado de trilhar um caminho que nos aproxima do Criador. Embora nasçamos no pecado, a nossa capacidade de amar e realizar o bem nos permite caminhar na direção dos exemplos dos santos e justos. Como seres humanos, podemos tanto semear a paz e a bondade quanto, por nossas escolhas, nos afastar de Deus, permitindo que o mal crie raízes em nossas vidas.
Neste dia, elevamos nossas orações por aqueles que amamos e honramos os bons exemplos que eles deixaram. Que as lições de amor, honestidade e fé que nos transmitiram sirvam de inspiração para nossa própria jornada. Em nossas preces, também pedimos que possamos perdoar as ofensas e superar as mágoas, deixando o passado para trás. Que Deus nos proteja das tentações e nos guie no caminho do bem, afastando-nos das influências negativas.
A morte é uma das certezas da vida, mas não precisa ser encarada com medo. Podemos nos preparar para ela com paz, vivendo cada dia como um passo rumo à eternidade com Deus. Para isso, seguir os mandamentos e buscar uma vida digna e justa são fundamentais. Somos chamados a amar o próximo, a perdoar e a apoiar aqueles ao nosso redor. Esses valores nos aproximam do céu e dão verdadeiro sentido à nossa existência.
Que Deus nos abençoe e fortaleça nossa fé. Que a esperança da vida eterna nos inspire a melhorar continuamente, sabendo que nossa alma, um dia, encontrará repouso na casa do Senhor. Que sigamos em Cristo, nosso Salvador, com confiança e serenidade, entendendo que a morte é apenas o início de uma nova vida ao lado Dele. Amém.
Entre Lembranças e Novos Caminhos: Uma Homenagem a Camila Furtado
De Volta Redonda aos campos do sul,
Você veio, amiga, buscar outro azul.
Foi um começo estranho, de clima e de chão,
Como se fosse em terras de outra nação.
"Foi foda" no início, assim você diz,
Mas, aos poucos, achou seu país.
Hoje, Joinville é teu paraíso,
O melhor lugar pra viver e sorrir preciso.
No Glória, o clube, teu lar de verdade,
Entre amigos, risadas e saudades,
No padel, em quadras de um mundo novo,
Você fez sua casa, dia a dia, de novo.
Um filho crescendo, já quase um gigante,
Na paixão pelo esporte, no sonho distante.
.
Teu marido ao lado, fiel companheiro,
Todos juntos, em laços, num elo inteiro.
Você passa os dias no ritmo da bola,
No jogo que une, consola e embala,
Dos treinos noturnos às manhãs de torcer,
Pois entre querer e ser, há tanto a fazer.
Hoje, depois de tantos caminhos,
A gente se encontra em novos cantinhos,
Entre amigos, quadras e histórias guardadas,
Em Joinville, cidade que é nossa morada.
Homenagem à Lélia Gonzalez
Eu olhava como todas olhavam, eu sonhava como todas sonhavam, era o mesmo sol, a mesma chuva, tinha mãos, pés e não chegava a lugar algum. Meu sorriso era tão branco e lindo quanto todas as bocas juntas que falavam de canto, e cantavam minha cor. Eu olhava, sonhava e tudo que via, não podia passar além de ali, ali onde eu não podia ir, ali onde eu nunca iria chegar. Mas CHEGUEI, CHEGAMOS, e olhando, sonhando e sorrindo, mesmo com todas as dores e com os horrores, EU ESTOU AQUI!
Homenagem (2) ao mestre Borrachinha
Na minha memória, trago uma história fácil falar, falo de Borrachinha nego mandingueiro, que a capoeira ensinou jogar.
Oi na Ginga Brasil, começa uma história, que logo em seguida teve que mudar, Guerreiros de Aruanda de seu Borrachinha, nossa academia é no mesmo lugar.
Foi ali que aprendi/ todo fundamento/, aprendi cair, aprendi levantar/ hoje eu levo pra o mundo, com muita alegria, a história de um homem que soube ensinar.
Obrigado meu mestre pela capoeira que tu me ensinou/ sua história eu carrego por toda minha vida, por onde eu for.
Sandro Capoeira
Carta em Homenagem e Justiça por Kathie McCormack Durst
Kathie McCormack Durst. Uma mulher marcada pela injustiça, usada e abandonada por um casamento falso.
Esquecida pela família de seu marido, negligenciada por um sistema judicial que escolheu proteger o bilionário em detrimento da verdade, Kathie foi mais uma vítima do silêncio cúmplice, aquele que culpa os inocentes pelas agressões que sofrem.
Robert Durst, homem que se esconde atrás do poder de sua família, desafiou a sociedade, manipulando-a com sua fortuna. Um hipócrita que, após assassinar e esquartejar um amigo íntimo, alegou “legítima defesa” e comprou sua liberdade.
Um homem que abusou da confiança de todos ao seu redor, transformando violência em estratégia e sua vaidade em arma contra aqueles que buscavam justiça.
E Kathie? Enquanto Robert a acusava de vícios que nunca existiram, tentando manchar sua reputação, Tão jovem e já enfermeira, ela era uma aluna exemplar no curso de medicina no Albert Einstein College of Medicine, prestes a se formar. Qualquer pessoa que conheça a intensidade dos estudos na área médica sabe que o perfil de um estudante bem-sucedido como Kathie não se encaixa na narrativa de dependência em droga tão pesada criada por Durst. Ele apenas espelhava sua realidade para invalidar o outro com sua dor.
Mas isso não impediu que ela fosse desumanizada em vida e, depois, na morte.
Kathie enfrentava não só o peso dos seus estudos, mas também a violência doméstica. Meses antes de desaparecer, foi tratada no Jacobi Medical Center, no Bronx, após sofrer agressões por parte de Robert. Amigos próximos relataram que Kathie, aterrorizada, dizia que, se algo acontecesse a ela, seria culpa de seu marido. Essa confissão nunca foi levada a sério pelas autoridades.
Quarenta anos. Quatro décadas em que a justiça negligenciou seu dever, enquanto um assassino evidente seguia livre. Não houve sequer uma análise rigorosa ou profissionais dedicados o suficiente para agir com seriedade no caso.
Ao invés disso, recursos foram desviados para proteger quem tinha dinheiro, enquanto pessoas comuns, muitas delas marginalizadas, permanecem à mercê de um sistema que falha diariamente.
Não há redenção para o que foi perdido. O corpo de Kathie já não está entre nós, mas sua história grita por justiça.
A série documental sobre Robert Durst toca na monstruosidade desse homem, mas a negligência das autoridades precisa ser exposta com o mesmo vigor. A sociedade merece entender como a fortuna pode comprar a indiferença da lei.
Proponho que a fortuna da família Durst, cujo valor chega a bilhões, seja utilizada para reparar a família McCormack, com parcelas distribuídas ao longo das suas gerações. Não como caridade, mas como a mínima reparação devida por décadas de sofrimento, nenhum conforto que o dinheiro compra pode recuperar uma vida, mas é junto o conforto de todas gerações de Kathie McCormack Durst. Infelizmente ela também foi uma Durst, não merece o silêncio da indiferença.
Minha alma não encontra paz em um mundo onde isso ainda é tratado com indiferença. Enquanto a família McCormack carrega o peso dessa perda, a família Durst se recusa até a reconhecer o mínimo de responsabilidade.
A maldição que a familia Durst carrega não é sobrenatural: é a consciência pesada de quem perpetuou o ódio através do silêncio,e assim propagara através da sua conexão distorcida por todas suas gerações.
Se minha história continuar sendo ignorada, todas as gerações da família Durst carregarão essa vergonha como um fardo eterno. E eu estarei lá pessoalmente para me divertir assombrando todas suas futuras gerações.
Mas, se minha memória for honrada, existe a possibilidade da redenção para vocês.
que cada membro da família McCormack seja abençoado pela justiça que lhes foi negada por tanto tempo.
Kathie McCormack Durst não será esquecida. Sua vida e seus sonhos, interrompidos por um monstro e ignorados por um sistema corrupto, são um símbolo da luta por dignidade.
HOMENAGEM AO PROFESSOR LAURISTON
Todos os alunos estão tristes
Não é momento de alegria
Porque está nos deixando
Nosso Professor de Geografia
Ele que por muito tempo
Nos dedicou sua atenção
Tem um carro de paciência
E é muito brincalhão
Entre todos os alunos
O comentário é geral
Ah! O Professor de Geografia
É um cara muito legal!
Quando dava uma prova
Costumava assim dizer
Se vocês tentarem colar
O livro vai derreter
É gordinho e usa óculos
Se acha simpático demais
Tem muitas qualidades
E é torcedor do Goiás
Na aula de Geografia
Quando outro Professor entrar
Vamos sentir muita falta
Mas teremos que acostumar
A você, o nosso abraço
E que de nós sempre possa lembrar
A minha voz fala por todos
Igual a você, jamais iremos encontrar
Edvaldo José / Mensagens & Poesias
Na homenagem que o vício presta à virtude, a hipocrisia se revela a um disfarce que não convence, o hipócrita sempre vive de aparência e nunca em razão da consciência.
Difícil e divino, o canto harmônico tibetano cria um acorde de três notas em homenagem a Amitabha Buddha, unindo vozes em uma prece de luz e paz.
Força Gaúcha: Uma Homenagem ao Povo do Rio Grande do Sul
Nas terras do sul, onde os campos se encontram com o céu, um povo guerreiro enfrenta tempos de prova e dor. O Rio Grande do Sul, conhecido por sua bravura e labor, hoje sofre com as marcas de um desastre sem igual.
Frente a chuvas implacáveis, casas, pontes e barragens se desfizeram, mas o espírito gaúcho permanece indomável. Este povo, unido por objetivos comuns, não conhece a palavra desistência. Trabalhadores incansáveis, estarão juntos na resistência.
As vidas marcadas pela tragédia, os desaparecidos entre escombros, as famílias desabrigadas clamam por nossa solidariedade. Enquanto choramos os que se foram, também celebramos a força daqueles que permanecem, reconstruindo, dia após dia, o solo que tanto amam.
Ao povo do Rio Grande do Sul, oferecemos nosso apoio incondicional e nossa admiração. Que a prosperidade retorne aos vossos lares e que a união continue a ser a vossa maior força. Estamos convosco, hoje e sempre, na reconstrução de cada pedra, cada ponte, cada casa e, em cada oração e em cada gesto de apoio.
Com respeito e esperança,
Neste dia de luz e alegria, uma homenagem com amor e poesia, A mãe que nos guia, com doçura e valentia, És a estrela que brilha, nossa eterna melodia.
No teu colo, encontramos abrigo, Nas tuas palavras, sabedoria e abrigo, Mãe, és o sol que aquece nosso abrigo, Com ternura e força, enfrentas cada perigo.
Teu amor é um laço que nunca se desfaz, És a razão de nosso sorriso e paz, Mãe, és a flor que desabrocha na primavera, Feliz Dia das Mães
Breve Homenagem ao Rio Grande do Sul
Povo raiz, povo bagual,
Aqui tem Guri, aqui tem Xirú,
Terra dos pampas sem fim,
Do gado campeiro do sul,
.
Mate que roda entre amigos,
Céu igual nunca se viu,
As prendas são lindas demais,
Fundão do grandioso Brasil,
.
Não é forró, é fandango,
Produz em todos os rincões,
Festeiras as canchas de bocha,
Belo o horizonte das Missões,
.
Desceram ás aguas dos céus,
Com fúria correu o Taquari,
Chorou o mais forte dos Guascas,
Pelo Rio Grande sofri.
.
Mas forte é o povo do Sul;
A Querência vai proteger,
Pilchado e pronto pra peleia,
Com a força que Deus te prover.
Minha homenagem àqueles que são primordiais na formação dos profissionais das mais variadas áreas. O conhecimento é infinito, cabe a nós alunos estendê-lo por toda a vida.Parabéns professores.
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