Homenagem para meu Irmao de Sangue
Não há nada mais triste do que a desavença familiar, a revolta com as pessoas que têm o mesmo sangue que o seu.
Pensamento do dia:
"Se os laços de sangue definisse o verdadeiro significado de família, o pernilongo faria parte dela."
Porque me olha desse jeito o nosso sangue é da mesma cor por favor sem rancor , eu passo na rua eu nunca pensei em te assaltar, por que me odeia tanto? Sinto te dizer mais a escravidão já acabou então pare de mandar em me. Iai qual foi branco? Deixa os negros sossegar pare com esse racismo que hoje em dia não muda nada se você é violetado ou morto por ser dá pele negra. Ai eu te pergunto cadê as autoridades melhor cadê a lei do respeito. Na rua somos abordados frequentemente ao dia por ser confundido por bandidos. Não podemos usar brinco se não você já diz olha lá o bandido. Não podemos usar roupas caras conquistadas com nossos suor ai você vai e diz olha lá roubou. Mais me diz ai branco por que não podemos ser iguais a vocês? Por que branco leva carinho e nós sacode? Branco tem emprego e nossas última opção é segurar um fuzil protegendo a nossa favela. Mais alguns estudam pra ter futuro. Uns pensam em ser jogador de futebol outros pensam em ser empresário mais um simples sonho quando você branco coloca uma pistola em uma cabeça em uma abordagem do dia a dia um simples gatilho acaba uma vida. Iai branco deixa a gente ser feliz para de Matar nós por não ser da sua raça Branca enquanto você Mata um negro nasce mais três negros guerreiros. Iai qual foi branco senta ai e se põe no teu lugar por que nós negros e favelados também podemos ser melhor do que você. Iai qual foi branco vai chorar por tanta verdade que eu te falei. Então vai viver sua vida e deixa nós negros viver a nossa.
Rimas vazias, linhas cheias de sangue de uma outra vida. O que sou agora é um mero retrato do que já fora. Será a vida agindo com maus tratos para comigo? Ou serei eu tão mal acostumada a me destruir com retratos de outrém? Vale a reflexão no espelho da atualidade para sempre me lembrar que a vida é uma folha lisa sendo datilografada pelos dedos frenéticos do tempo e suas decepções.
Dias Negros em Sangue
Longos dias negros banhando a terra de sangue
Queimando os corpos em cinzas; sem vida; pagando a dívida
Medo de faltar; milhões não ser o bastante
Traguem os últimos maços de nicotina
Tragam esses porcos engravatos á minha frente
Será o suficiente pra saciar essa sede
O ar tá rarefeito; arde a febre como os arrependimentos em falso
A consciência pesada cuspindo em tosse as memórias amargas q os fazem desabar
A morte os abraça e conforta aceitando lhes de bom grado
De um futuro já incerto; de um fim tão próximo e mais fácil de aceitar
Falhando a respiração; desesperados procurando motivos pra lutar
Com o dinheiro e poder q não se pode pagar e erros apagar
O pulmão e alma aos destroços corroídos
As lágrimas desabam em dor e sofrimento
Me alívio e sorrio; aos ouvir se debaterem sufocados agonizando seus últimos suspiros
Enquanto o bip do monitor acelera zerando os seus batimentos cardíacos.
O ser (des)humano
Eu de carne
Olho aquele de carne
Eu de osso
Toco aquele de osso
Eu de sangue
Sinto aquele de sangue
Eu de cérebro
Admiro aquele de cérebro
Eu de pó
Me sinto melhor do que aquele, também de pó?
Angústia de Influência
A mulher e o toureiro
têm em comum o cheiro
de sangue no esmero da roupa
têm em comum a graça
com que transpassam
a besta com a capa e a espada
têm em comum o estro
poético do gesto antes da
morte, os olhos de martírio
o homem-fera
babuja a bainha da Valquíria
quando
o infinito
lavra no lacre
seu sinete:
a besta expira, atônita
diante da verônica
de Manolete
Imolação
Dentro dos poemas
os espelhos rosnam
cães açulados
o sangue cintila na jugular
Sou devorada pelas imagens
Somos filhos por adoção, o custo, o sangue precioso de Jesus, que fez de cada um de nós, irmãos em Cristo, e transformou o mundo inteiro em nossos próximos.
Segredo para tudo dar certo!
Não se aperreia
Vai ficar tudo bem
Pelo sangue que corre em sua veia
Pela fé e esperança que se tem
Faça tudo com atenção e não se estresse
Deixa tudo ir em seu tempo,
Não se avexe
E não vá pela cabeça de ninguém.
Lobo
Lobo cinzento de pelo turvo e olhar de vigia
Com sangue entre os dentes e alma sombria.
Lobo que ladra, morde e mata sozinho
Criatura maligna que cruzou meu caminho.
Lobo cinzento de olhar fosco e amarelo,
Me amedronta e apavora de jeito sincero.
Lobo que perfura, rasga e devora,
Lupino profano que só teme a aurora.
Me amaldiçoa com escárnio e prazer,
Me transforme em Lupino do submundo.
Da matilha agora o mais novo ser,
Lobo cinzento de jeito imundo.
Sem sol, na lua, renascerá o homem caído,
Chama calada, forma lupina, toque ardente.
Seja brilho e guia de mais um perdido,
Chamando meu corpo, uivo. Alma que mente.
O ar entra pelos pulmões
Eu sinto ainda
Aquelas antigas emoções
O sangue percorre as veias
Eu lembro ainda
Aquelas antigas brincadeiras
A água escorre pelos olhos
Eu me recordo ainda
Aqueles antigos propósitos
O sangue escorre pelos braços
Eu me recordo ainda
Aqueles antigos passos
A vida escorre pelas mãos
Eu me recordo ainda
Aquela antiga dor no coração
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