Hoje me Vi Sozinho
Hoje é o primeiro dia de bons acontecimentos na sua vida. Você irá viver trinta dias de vitórias e felicidade plena. Deus escolheu hoje para o início da sua grande recompensa. Ele irá guiar os seus passos, iluminar as suas escolhas e abençoar a sua vida (Código 01/04)
Nelson Locatelli, escritor de Foz do Iguaçu)
O importante é hoje!
Se você não estiver presente
Estarás onde não tem importância no passado
Porquê se prender em algo que o tenha machucado?
Ou quem sabe sem constância?!
Se doe; não aos outros, mas a si!
Viva (não ou em) pecado.
Mas viva o que te faz ser: VOCÊ!
Hoje cedo, o cupido me encontrou. Olhou-me com um sorriso cansado, abraçou-me e disse: ‘Você é meu quebra-cabeça mais bonito e mais impossível.’
Saber de si,,,
A tua ausência deixou uma passagem dolorosa, porém hoje me trás paz,
O tempo no amor por vezes é imediato, se não souber bombear o coração na temperatura apropriada, então deixará de vê-lo respirar por um todo,
Os dias de silêncio falam muitas coisas ao pé do ouvido e se temos que lutar por um posicionamento no coração de outra pessoa será melhor correr em círculos do que esperar ser aceito,
Em meio a uma grande perda encontrei o grande achado, e foi no instante da última música que eu fui seduzido a dançar, a me mover sendo conduzido até a janela aonde os ventos entraram e se espalharam pela casa trazendo novos ares, apresentando vários lugares e rostos diferentes,
Contagiado pelo que me fazia bem decidi me libertar das sombras do passado, agora o grito da alma chama pelo conhecer, pelo vibrar, chama pelo viver.
Hoje, as coisas serão colocadas em seus devidos lugares, e Deus vai renovar a sua vida. Seus inimigos não vão te alcançar, e tudo o que foi feito pra te prejudicar, Deus vai reverter em algo para te beneficiar. Está começando um tempo de recompensas na sua vida. Muitas coisas estão para acontecer a seu favor. (Código 09/04)
Nelson Locatelli, escritor de Foz do Iguaçu
A juventude hoje vive uma falsa liberdade escravizada, afinal a verdadeira liberdade cobra posicionamento nas escolhas, custo reais e as conseqüências delas. Hoje a sociedade mais jovem, vive numa euforia vandalizada, brincam com os sentimentos sem respostas e se robotizam por não terem maturidade biológica e nem psíquica para praticar apenas o que acreditam, que seja verdade para eles e lhes convém.
Hoje eu senti sua falta.
Coisa que nem era pra acontecer.
Não era dia, nem hora, nem devia mais doer.
Mas doeu.
E quando a saudade vem fora de hora, ela vem mais forte.
Ela vem sem pedir licença, sem batida na porta, sem atenuante.
Ela atravessa.
Me destoei da realidade no primeiro instante em que te vi.
Foi como ouvir uma canção que nunca ouvi antes,
mas saber de cor cada acorde, cada pausa, cada suspiro entre versos.
Minha garganta secou.
Meus olhos marejaram.
A voz ficou trêmula, como se minha própria alma não soubesse como continuar.
E eu, que sempre me orgulhei de ser frio,
derreti até virar vapor.
Evaporei diante de você.
E ninguém percebeu.
Talvez nem você.
Mas ali eu já não era mais eu.
Foram momentos diferentes.
Distantes do mundo, do tempo, da lógica.
Coisas que nunca, nunca, haviam passado pela minha cabeça.
Mas passaram por dentro de mim.
E deixaram um rastro, um sulco, um incêndio.
De repente, me vi atônito.
Um homem diante do espelho de si mesmo,
vendo um reflexo que desejava coisas demais.
Coisas que não podia.
Coisas que não devia.
Mas que, ainda assim, desejava.
Desejei você como se desejar não fosse pecado.
Como se a vida tivesse me concedido uma trégua.
Como se o mundo todo ficasse em silêncio só pra ouvir o que eu sentia.
Mas agora… agora eu sinto sua falta.
E não é aquela falta romântica de cinema.
É ausência que pesa no corpo.
É silêncio onde antes havia riso.
É falta de cor, de cheiro, de som.
A distância entre a gente é gritante.
Ela tem o som das músicas que não ouvimos juntos.
Tem o eco das conversas que não tivemos.
Dos beijos que pararam no quase.
Dos domingos que viraram segunda-feira cedo demais.
A rua que levava até você virou mão única.
E eu sigo nela, mesmo sabendo que você não está mais no caminho.
Mesmo sabendo que não há retorno,
nem acostamento,
nem refúgio.
Só essa estrada reta, fria,
com seus silêncios e placas dizendo:
"Siga em frente"
Como se fosse possível.
Mas a verdade é que você ficou.
Ficou em mim.
Feito cheiro de chuva em terra seca.
Feito palavra nunca dita.
Feito carta nunca enviada.
Feito amor que chegou tarde demais.
E mesmo que o mundo me empurre pra longe,
mesmo que o tempo me arraste por outros corpos,
outras ruas, outras camas,
vai ter sempre esse lugar dentro de mim
onde você mora sem saber.
E talvez…
talvez isso seja amor.
Ou talvez seja só mais uma das formas bonitas
que a dor encontrou pra me fazer companhia.
Hoje despertei enferma. Disse que era gripe — a desculpa habitual, uma justificativa pronta para quem pergunta apenas por educação. Mas, entre nós, foi mais que isso. A doença física era só a casca, o sintoma mais visível de algo que me envenena mais fundo. Não entrei em detalhes, é claro. Porque, no fundo, não há criatura viva que realmente deseje saber como estou. Eles escutam, mas não ouvem; dizem que se importam, mas é o silêncio que realmente diz a verdade. Quem ama de verdade adoece junto. Por isso calei-me — foi um gesto de amor-próprio. Ou de resignação.
Fiquei deitada de barriga para cima até as dez da manhã, imóvel, como um cadáver temporário, tossindo tanto que a própria garganta parecia se desfazer em fiapos. Um rasgo interno, uma agonia que vinha de dentro para fora. Permaneci assim até reunir coragem para me arrastar até a pia: havia pratos a lavar. E então os sequei, como quem seca também a si mesma — tentando dar um mínimo de ordem ao caos que me habita.
No café da manhã, preparei uma papa de Mucilon. Um gesto infantil, quase um consolo. Foi bom. Mas também foi tudo que pude fazer. Retornei à cama — meu pequeno túmulo provisório — e apenas consegui erguer-me por breves instantes às duas da tarde. Comi, quase por obrigação, e engoli o ibuprofeno como quem engole o cansaço acumulado dos dias.
Já marcava quatro horas quando, num gesto quase heroico, reuni minhas últimas forças para me levantar outra vez. Enfim tomaria banho. Mas o inesperado me golpeou: não consegui fechar a porta. A chave, antes leve como uma pétala, agora era chumbo em meus dedos.
E então compreendi — não pela razão, mas por um suspiro da alma — que fazemos diariamente coisas que não notamos, e que talvez por isso mesmo nunca agradecemos. Trancar uma porta. Lavar um prato. Respirar. Tudo isso era fácil — até deixar de ser. E só quando a capacidade nos abandona, é que percebemos o quanto aquilo nos pertencia. Ou pensávamos que pertencia.
Agora, estou deitada novamente. Tossindo.
Como quem fala com Deus em código morse.
Como quem espera um milagre no silêncio.
Como quem compreende, tardiamente, que o corpo adoece quando a alma já está exausta.
Amo-te tanto, que todas as poesias que escrevi até hoje
Foram para você — pois, se não fossem, não seriam minhas.
Amo-te como o vento: presente, mesmo longe,
E, ao seu lado, sinto-me como uma bússola — sempre apontando para o norte.
Hoje acordei com o pé direito...
Com a certeza de que as oportunidades boas irão acontecer na minha vida...
Vou abraçar a felicidade com muita vontade de contemplar a cada minuto, cada segundo, cada hora, a minha felicidade que Deus está me dando...
Vou abraçar as pessoas que amo e dizer para elas ou eles o quanto são importantes na minha vida...
Vou abraçar a saúde e não abro mão de ter uma vida saudável repleta da unção da saúde…
Deus, te peço no dia de hoje, cuida de tudo para mim...
Pois tenho a certeza de que, na direção da minha vida, grandes portas de prosperidade financeira se abrem...
Grandes portas de alegria se abrem para mim....
Grandes portas de prosperidade espiritual se abrem para mim, para que cada dia minha fé aumente mais...
Bora convidar Deus para nos abençoar nesse novo dia!
Sentado no Ancoradouro
Hoje, a tristeza bateu no meu peito,
Saí sem rumo, sem norte, sem jeito.
Fui rever o mar, meu velho confessor,
E ali, no ancoradouro, abracei minha dor.
O silêncio das ondas trouxe uma visão,
De um tempo guardado na recordação.
Vi você ali, tão só quanto eu,
Chorando baixinho... o pranto correu.
Com olhos no chão e alma ferida,
Chorava calada, vazia de vida.
Cheguei com ternura, sem fazer barulho,
E ofereci calma pra acalmar teu tumulto.
Te dei meu abrigo, calor e atenção,
Você se entregou, coração com coração.
No ancoradouro nasceu, tão sereno, o amor,
Entre lágrimas doces e um toque sem cor.
Mas o tempo, esse velho ladrão traiçoeiro,
Levou tua afeição por caminhos ligeiros.
Você foi embora sem carta, sem som,
Deixando em ruínas meu sonho, meu dom.
Hoje retorno ao mesmo lugar,
Com olhos molhados, tentando aceitar.
Percebo, sozinho, no eco do cais,
Que ninguém me amou como eu te amei, jamais.
O vento sussurra verdades no ar:
“Melhor só na tristeza do que mal a amar.”
E o mar, meu espelho, em sua imensidão,
Diz que o amor, às vezes, é só ilusão.
Sentado no ancoradouro, enfim compreendi,
Que ninguém sentiu por mim o que senti por ti.
Mas ganhei liberdade, e a alma ficou:
Antes só nesse cais… do que mal acompanhado, amor.
Hoje em dia, qualquer um se autoproclama chef. Deixe a comida falar por nós.
Hoje foi um dia que o corpo gritou calado, o cansaço pesou, os dias em que a gente pensa que não vai dar conta, mas, mesmo exausto, o corpo ainda continua sem desabar...
Ao assumir seus erros para o mundo hoje, ninguém mais vai poder aponta-los amanhã, pois o jornal que foi publicado ontem não tem mais público amanhã.
Hoje eu vejo... A vida é um fio que me conecta a quem veio antes.
Percebo que nada em mim é por acaso — sou continuação, sou história, sou sonho antigo que se realiza.
Gratidão à minha ancestralidade, que me sustenta, me guia e me faz ser quem sou.
Edelzia Oliveira
. Cartas para meu irmão
Hoje faz 4 anos da sua partida.
Que saudades eu sinto de você.
Eu sei que estamos aqui de passagem.
Mas, nunca estaremos prontos.
Por mais difícil que foi sua vida, a saúde debilitada.....eu sei que você não queria ir.
Ah , meu irmão sinto sua falta
Eu me conformo em saber que você é um anjo, que nós guia aí de cima...
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