Hoje me Vi Sozinho
Quando cheguei lá
Vi que não podia ficar
Não havia espaço para o Amor
Mesmo puro
Intenso
Singular
Só morava em mim
Foi preciso recuar
Como um barco
Sem porto
Sem rumo
Sem remos e velas
Me perdi do amor
Me perdi de mim
Yara Alves
Mulher! Mulher...
Bom dia!
Tristeza eu vi em seus olhos de uma cor negro escura
Não que eu a deseja se! Nem mesmo uma censura.
Apenas te observei, talvez a nossa cultura
Faz-nos assim proceder, olhar sem maldade alguma...
Mas atenção me chamava pela beleza que dura
No rosto uma pele linda, no corpo bela cintura
No geral que mais parece! Uma deusa, uma escultura
Andas como se bamboleasse, no salto tu és segura...
Já falei de tua beleza! Nem toda bela é pura
Da idade tu falseias, enganos é bem segura
Já passou dos seus quarenta,! Idade não lhe imputa
Quem te vê de dá uns trintas, de dezoito, bate em muitas...
Ao falar mostras verdades! Que a vida nos ensina
Dos amores dos passados! Todas têm as suas sinas
Bela! Bonita ou feia! Todas amam, e se incriminam
Sempre se tem um Zé bosta! Que delas às vezes judiam...
Ao me contar seu passado! Vi suas lágrimas correrem
Verdade doeu meu peito, fiz se amigo do desleixo
Falei-te que muitos homens, verdades trazem ao peito
Magoam outras mulheres! Mas são magoados no tempo...
Já fiz isto e outros fazem falsidade não é direito
A mulher traz mais amor! Verdade vive em seu peito
Um homem quando canalha! Sua paga chega estreita
Sofre sempre em outros olhos que tem nas cores receios...
(Zildo de oliveira barros)26/04/13
Mulher e o poeta.
Chegastes ainda de tarde, não quis saber de idade, não vi somente você, olhei ali em teus olhos e parece um estranho modo! Vi sua alma em você, estavas a descoberto e mesmo sendo indiscreto, entrei e disse: Prazer. Não quis comigo conversa, pois descrente dos que não prestam, me comparou ao sofrer, mas o poeta é estranho, maldades não lhe faz danos, já sofreu outros viver, passou por vidas passadas e em claras madrugadas, sofreu triste padecer, e assim a descoberto de alma a alma certo, palavras perdem o valer, os pensamentos voavam e neles sua alma estavas, estavas a se compreender, e ali num bom repente, fique conhecedor de sua mente e das dores de teu ser! Um homem, sempre um vadio, judiou de seus princípios, fez sua vida se escurecer, e o poeta ali via que caminhos percorrias, o desespero entrever, da morte já tinha a certeza, fez se amiga da tristeza, comadre do padecer. Poeta por tu mexes, deixa que ela e suas preces venha a ela se valer, assim me disse a tristeza, vai cuidar de sua beleza que sabe que não a tem! Mas segurei suas mãos, um abraço de emoção, e com ela conversei, falei de amores passados, de dores que sem respaldo, nada, nada lhe convém, falei de um amor novo que via por entre sonhos, sua alegria salvar, pedi que bem esquecesse, as magoas não as retese, jogasse dentro do mar, caminhamos de mãos dadas as duas almas coladas, parecíamos dois irmãos! Assim passou alguns minutos, parados ficamos duros, parecendo estátuas, feitas de pedras sabão, com certeza e estranho, quem passava não via os danos que se traz ao coração, o poeta assim procede, acho eu que é uma prece, quando se apertam se as mãos, se olhares em meus olhos, cuidado! Posso as vezes ver sua alma, sem licença e sem perdão...
(Zildo de Oliveira Barros) 19/11/14 15:48
Mulher e o poeta.
Chegastes ainda de tarde, não quis saber de idade, não vi somente você, olhei ali em teus olhos e parece um estranho modo! Vi sua alma em você, estavas a descoberto e mesmo sendo indiscreto, entrei e disse: Prazer. Não quis comigo conversa, pois descrente dos que não prestam, me comparou ao sofrer, mas o poeta é estranho, maldades não lhe faz danos, já sofreu outros viver, passou por vidas passadas e em claras madrugadas, sofreu triste padecer, e assim a descoberto de alma a alma certo, palavras perdem o valer, os pensamentos voavam e neles sua alma estavas, estavas a se compreender, e ali num bom repente, fique conhecedor de sua mente e das dores de teu ser! Um homem, sempre um vadio, judiou de seus princípios, fez sua vida se escurecer, e o poeta ali via que caminhos percorrias, o desespero entrever, da morte já tinha a certeza, fez se amiga da tristeza, comadre do padecer. Poeta por tu mexes, deixa que ela e suas preces venha a ela se valer, assim me disse a tristeza, vai cuidar de sua beleza que sabe que não a tem! Mas segurei suas mãos, um abraço de emoção, e com ela conversei, falei de amores passados, de dores que sem respaldo, nada, nada lhe convém, falei de um amor novo que via por entre sonhos, sua alegria salvar, pedi que bem esquecesse, as magoas não as retese, jogasse dentro do mar, caminhamos de mãos dadas as duas almas coladas, parecíamos dois irmãos! Assim passou alguns minutos, parados ficamos duros, parecendo estátuas, feitas de pedras sabão, com certeza e estranho, quem passava não via os danos que se traz ao coração, o poeta assim procede, acho eu que é uma prece, quando se apertam se as mãos, se olhares em meus olhos, cuidado! Posso as vezes ver sua alma, sem licença e sem perdão...
(Zildo de Oliveira Barros) 19/11/14 15:48
E eu que nunca havia acreditado tanto em Ti, me vi num deserto. E o vento desse deserto me secava a alma. Eu estava Contigo o tempo todo, mas não sabia, não queria aceitar. Mal eu entendia que aqueles que não procuram Deus, são os que mais Ele tenta encontrar. Mal eu entendia que são nos corações mais fechados, que Ele mais insiste em entrar. Que são nas horas de maior precisão, nos tempos de maior aflição, com seu amor que é perfeição, que Ele surge pra resgatar. Um novo filho agora vive, num jardim preparado para florescer. Pois por Sua misericórdia, por Seu carinho e Sua glória, me vi de novo a viver.
Indagações:
Eu sou eu, porém não sou eu;
-Mais então que é você?
-Sou mais um personagem dessa vida cotidiana.
ESTRANHO TROFÉU
Era noite...
Como se fosse andorinhas
eu vi um bando de corujas,
voando sobre minha rinha.
Sobre a qual, lá eu estava...
Peleando com a morte
... Disputando a vida
e a dádiva taça da sorte.
Mas não sabia que:
O troféu da vida querida...
Era o abraço forte da morte.
Antonio Montes
O que mais dói neste momento é a mentira.
Não suporto mentir, mais quando me vi em meio a guerra, infelizmente eu pequei e menti, apenas para amenizar a situação.
Que culta sinto, que dor...
Peço perdão pela mentira, mais de uma forma ou de outra eu não consegui compreender o incompreensivo, não aguento essa missão, pro isso peço perdão.
Perdão a minha santidade.
Ontem tive a impressão de que te
Vi passando através do reflexo da
Vidraça, e eras tu sim, sempre tão
Fagueira e cheia de graça, que não
Resisti e corri, te segui e persegui,
Mas de novo, outra vez sumiste na
Quina daquela tão maldita esquina,
Esquina, onde mil vezes nos últimos
Meses te assisti maquilar pra disfarçar
A tua menina, esquina onde o cara de
Gravata, cheio de empáfia e mapas, te
Assediava enquanto o gigolô de longe
Chamava-te e ameaçava com tamanha
Baixaria, gritaria e bravata que qualquer
Um ouvia, e como eu igual sumiria, pois
Por certo desistiria de te seguir por mais
Um dia, afinal concluiria que preferias à
Ventura da aventura, a um homem sem
Nome, que não vai te dar um sobrenome,
A um passageiro com dinheiro que assim
Como vem, vai, mas que deixa a dor que
De ti não sai, pois parece que o amor tu
Não reconheces quando aparece, amor
Que eu tinha por ti e assumia, que todo
Dia vinha e sumia, amor que causaste e
Que cansaste, que foi embora, que teve
Um fim afim, enfim que ora não mais nos
Ata,que nos desata a partir desta data, já
Que a mim também agora escapa e mata!
Guria da Gaúcha Poesia
Eu te conheço bem marmanjo, um dia desses vi em seus olhos o maior sorriso de uma dama. Vi vocês saindo juntos, vi vocês se acabando de beijos, vi vocês caminhando na praia, vi vocês dançando feito bobos, vi vocês fazendo juras de amor, vi vocês fazendo altas loucuras, e agora só vejo você sozinho nesse mundão com canetas e folhas de papel. Você sorrindo como se não sentisse nada o tempo todo chega a ser hilário, abraça a realidade de uma forma tão bruta que tem seus sentimentos destroçados como um corpo de um soldado abatido em plena guerra, tem um olhar forte, sei que não gosta disso, mas eu e você sabemos que é o certo a se fazer.
Já (deste lado)
Já nasci e dá minha árvore gerei derivado
Já cresci e vi o crescimento do que me é nato
Já falei e escutei tudo que me foi
falado
Já pedi e orei por aquilo que havia necessitado
Já agradeci por tudo aquilo que me foi
dado
Já ganhei e sorri pelo o que por mim foi conquistado
Já chorei e me entristeci por tudo que de mim foi retirado
Já estendi minha mão à quem precisou e já fui ajudado
Já acertei e vi com alegria a vitória de quem havia acertado
Já errei demais e senti as consequências do meu ato
Já perdoei e por muitos pecados fui perdoado
Já decepcionei os meus e também fui decepcionado
Já vivi enfim, mas não sei o que ficará marcado
Já sinto então, que não há mais nada a fazer deste lado
Nunca me vi promiscuo de mim mesmo
Ou de meu coração, só fiquei promiscuo
Pela falta de sinceridade a minha pessoa;
Eu que já não tinha muita expectativa,
me vi recriando planos de vida...
casos de amor,
paixões em brasa,
voos rasantes,
muitos instantes
sagrados de nós dois...
Como se fosse possível merecer
alguém com quem ainda pudesse viver
a intensidade de um amor
que nunca mais fosse dor.
Deus me ofereceu uma flor, aceitei, vi germinar, crescer, continuo a regar e cuidar, enquanto por aqui continuar...
Com todo o meu amor...
Meu melhor presente, menina, mulher, e não há nada mais precioso do que eu e ela.
Sossego.
Por aqui no meu sertão
nunca vi bala perdida
não moro numa mansão
mas a casa é protegida
não tem cerca e fiação
nem câmera de televisão
só tenho Deus na minha vida.
Confesso
Que
Interessei-me
Por você
No Mesmo
Instante
Que Eu
Vi-lhe.
Será
Mesmo
Amor
Ou pura
Paixão.
A vida é um tipo de caixinha que se chama coração pode ter alegria ou bastante solidão
Mais se a vida fosse assim com tantas fidelidades não ia ter tristeza mais sim felicidades
Presente
Em uma fração de segundos,
me vi de volta ao passado.
Como presente, tinha-te ao
meu lado, linda alegre e
sorridente.
Deus, sem sombra de dúvida
concedeu à mim a graça de
ter você para sempre.
És o meu eterno presente.
Roldão Aires
Membro da Academia Cabista de Letras Artes e Ciências
Membro da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
Um dia me vi olhando para o vazio,tentei de tudo para reconstruir algo que estava extremamente quebrado,fui visto como um monstro por tentar proteger e estruturar o meu próprio sangue,porém, como eu disse estava quebrado de mais.
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