Histórias Reais Lindas
“Não conte suas histórias pra quem faz comédia dos seus dramas e pra quem faz drama das suas comédias.”
"Sapatos gastos revelam
nossas histórias do longo
caminho percorrido
Sapatos novos indicam
que não saimos do lugar"
Líderes oriundos da pobreza carregam não apenas suas histórias, mas as de toda uma comunidade carente.
Tantas viagens, tantas histórias, tantas saudades...
Que calmo sofrimento esse de recordar a beleza de cada instante vivido, sem a dimensão do que se tornaria lembrança.
Aquele mix de sentimentos pela caminhada.
A memória pode nos enganar com sua doçura.
Às margens da Laguna Porã.
Duas cidades, dois corações,
Unidas por histórias e tradições.
Ponta Porã e Pedro Juan,
Fronteira viva, terra irmã.
Laguna Porã, espelho d’água,
Guarda segredos, murmura a mágoa.
Lendas antigas, contos de fé,
Que os nativos contam, crê quem quiser.
Vieram de longe, de todo lugar,
Os que sonharam em aqui ficar.
Ergueram casas, abriram caminhos,
Tecendo o tempo com seus destinos.
No mercado, cheiros e vozes dançam,
Mistura de línguas, ritmos que avançam.
Tereré partilhado, sotaques cruzados,
Laços que nunca serão quebrados.
Aqui se vive, aqui se sonha,
Sob o sol ardente que nos acompanha.
Duas cidades, mas um só chão,
Que pulsa forte no coração.
Pessoas invejosas preferem inventar e supor histórias mirabolantes sobre como alguém conquistou algo ou chegou a um determinado lugar, do que simplesmente aceitar, e reconhecer a capacidade e inteligência do outro. Então, jamais perca seu tempo tentando provar nada aos invejosos; pois, enquanto as cobras rastejam lentamente comendo pó pela vida,as Águias Voam!
Poemas são álbuns de fotografias que contam histórias de existências.
Cada verso perfuma uma vida,
enfeita um vaso com flor.
As rimas são livres...
Entre as metáforas jogadas ao vento,
repousa
um retalho multicor...
Mulheres
Aaaaaa, as histórias do meu cantar…
Além das brumas de Avalon
existem muitas Fridas,
pintando e bordando um cenário de inclusão.
Que cantam
Que riem
Que cuidam
e nos fazem acreditar.
Bem perto da toca do coelho aliciano
recita uma pequena Greta
as maravilhas do plantar.
Na tribuna do parlamento
discursa uma Marielle
fazendo ecoar resistência
frente as injustiças do lugar.
No centro da fome,
dentro do lixo,
tem a Dona Maria,
que amamenta seu filho
e o encoraja a falar.
No meio do povo
tem uma menina
uma moça
uma mulher
uma idosa...
Com asas gigantes.
Com flores na mão,
que levanta todo dia
e faz o mundo mudar.
Valnia Véras
Uma cadeira, duas almas, duas histórias se encontrando...
Um registro tatuado na lembrança.
Amigas são irmãs sem barrigas compartilhadas,
unidas pelos sonhos, pelas recordações e pelas brincadeiras no caminho...
Sem Ti, meu coração seria vazio, oco, sem histórias ou risadas.
Sem Ti, o meu Eu seria distante, tão distante que nem saberia quem sou...
Obrigada pela companhia, pela caminhada, pelas felicitações de aniversário.
Grata pelas mãos trazidas pelo tempo, pelas preces, por se fazer presente em meu coração.
Ao virar de lado,
esqueço histórias e carinhos.
Ao correr para longe, esqueço abraços e sorrisos.
Ao deixar para depois,
esqueço a vida.
De repente tudo se apaga, menos o gosto amargo do SE em minh'alma...
Valnia Véras
Os quadros na parede ouvem alegremente as histórias narradas
decorando ávidamente
as vírgulas
as interrogações
as reticências
"O tempo esculpe histórias no rosto e sabedoria na alma. Envelhecer não é perder a juventude, mas ganhar a profundidade dos dias bem vividos."
Roberto Ikeda
As histórias que você acredita e conta são mais ficção do que verdadeiramente fatos e eventos históricos.
Na rua movimentada, passos apressados ecoam
Cenário do cotidiano, onde histórias se destoam.
Nas esquinas da vida, sorrisos e olhares se cruzam
Um mosaico humano, onde sonhos se conduzam.
O aroma do café nas manhãs serenas incertas
A rotina começa, a cidade inteira desperta.
Escritórios e escolas, um turbilhão de atividades
No palco do cotidiano, desdobram-se realidades.
Crianças brincam nas praças, risadas ao vento
Enquanto o sol dourado pinta o céu no firmamento.
Trabalhadores almoçam, pausas na correria
No ritmo cotidiano, cada minuto é histeria.
No trânsito congestionado, buzinas e suspiros
A pressa e a paciência em um duelo de tiros.
Mas entre os momentos de caos e agitação
Há instantes de calma, de contemplação.
Ao entardecer, no crepúsculo céu em tons de fogo
A cidade adormece, a noite traz seu jogo.
Luzes nas janelas, estrelas no alto a brilhar
No teatro do cotidiano, a vida continua a dançar.
Em lares iluminados, histórias são compartilhadas
Vidas alvoroçadas, amores e risadas costuradas.
No palco do cotidiano, enredos se desenrolam
E em cada dia vivido, novos capítulos se formam.
Assim segue a vida, em sua jornada constante
O cotidiano, um poema vivo e vibrante.
Nas pequenas coisas, na rotina que se repete
Encontramos beleza, onde o coração reflete.
A biblioteca
Na sala de leitura,
onde o tempo descansa sua mão pesada,
as histórias se recolhem em silêncio,
como crianças que adormecem
no colo da noite.
Ali, entre as capas puídas,
os livros se tornam confissões veladas,
guardando, em seu respirar sereno,
a memória de quem os tocou.
As prateleiras
sustentam o peso das palavras que nunca gritaram,
mas que se entrelaçam,
tecendo uma trama de vida sem alarde.
É ali que os segredos se desnudam,
quando as sombras das capas desenham
linhas suaves,
mapas de histórias esquecidas
que apenas os olhos do coração podem decifrar.
Há uma paz que nasce
do silêncio das salas,
uma leveza que se acomoda no espaço
entre o livro e o leitor.
É preciso sentir o chão,
como quem se entrega à terra,
para compreender o abraço do tempo
que se revela nas páginas que esperam.
No simples, no pequeno gesto de olhar,
a vida sussurra seus mistérios,
e então a estante floresce.
**Cicatrizes de Alma**
Nossas almas são como pergaminhos,
Escritos com histórias de dor e desafio.
As feridas abertas, profundas e cruas,
Nos lembram que somos humanos, afinal.
Erguemos nossas cabeças, enfrentando o vento,
Com lágrimas secas e corações resistentes.
A força reside em nós, como um fogo ardente,
Para curar a nós mesmos, sem hesitar.
Somos os curadores de nossas próprias feridas,
Carregando o bálsamo da compreensão e empatia.
Não brandimos espadas, mas sim palavras de perdão,
Transformando cicatrizes em histórias de superação.
Às vezes, a jornada é solitária e escura,
Mas encontramos luz nas estrelas que perduram.
A cada passo, aprendemos a perdoar,
A nos libertar do peso que não precisamos carregar.
Erguemos nossas cabeças, enfrentando o vento,
Com lágrimas secas e corações resistentes.
A força reside em nós, como um fogo ardente,
Para curar a nós mesmos, sem hesitar.
Somos os curadores de nossas próprias feridas,
Carregando o bálsamo da compreensão e empatia.
Não brandimos espadas, mas sim palavras de perdão,
Transformando cicatrizes em histórias de superação.
E quando a noite se torna insuportável,
Lembramos que a vulnerabilidade é inabalável.
A força não está em esconder nossas marcas,
Mas em abraçá-las como parte de quem somos.
Somos os curadores de nossas próprias feridas,
Carregando o bálsamo da compreensão e empatia.
Não brandimos espadas, mas sim palavras de perdão,
Transformando cicatrizes em histórias de superação.
Assim, seguimos adiante, com coragem e graça,
Com as mãos cheias de bálsamo, prontos para abraçar.
Nossas feridas são testemunhas silenciosas,
De que somos mais fortes do que jamais imaginamos.
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