Historias Engraçadas
Minha Velha Tia
Minha velha tia me contava muitas histórias. E entre uma história e outra, ela me ensinava muitas coisas. Minha tia me contou que houve um tempo em que os animais falavam. Ela me ensinou que a Terra é redonda e que se eu sair andando sempre em frente, acabo voltando ao mesmo lugar. Minha tia me ensinou que Pedro Álvares Cabral descobriu o Brasil e que Santos Dumont inventou o avião. As histórias de minha tia eram sempre assim. As coisas mais difíceis ela explicava do jeito mais simples. Era preciso que cada coisa tivesse o seu inventor ou o seu descobridor. Se Santos Dumont não tivesse inventado o avião, até hoje estaríamos andando só a pé ou de carro.
Um dia minha tia me ensinou um acróstico: Minha Velha Tia Mandou Jogar Sal Úmido Nas Plantas. Para que eu nunca esquecesse os nomes dos nove planetas do Sistema Solar. Nunca me esqueci dessa tarefa que, é bem verdade, não cheguei a realizar; mas nunca me esqueci dos nomes dos nove planetas.
Eu sempre ouvia maravilhado as histórias de minha tia e nunca me esquecia de nada do que ela me falava. E ela dizia que quando eu crescesse iria saber muito mais do que ela. Talvez esse tenha sido o ensinamento que mais me intrigou. Eu não fazia idéia de como isso seria possível, embora soubesse que tudo o que ela me dizia era verdade. Lembro-me de quando comecei também a contar a minha tia as coisas que tinha aprendido sem ela. Minha tia sorria e ouvia atentamente tudo o que eu lhe dizia. Sei que às vezes ela achava que era tudo bobagem, mas nunca me dizia isso. Ficava feliz por eu estar aprendendo. E eu sempre esperava que ela complementasse as minhas descobertas com o que ela sabia. Minha tia é que sabia verdadeiramente das coisas; e só com o seu aval é que eu podia acreditar em tudo o que aprendia.
Vez ou outra eu a interpelava sobre algumas incoerências. Por que Colombo descobriu a América e Cabral descobriu o Brasil? Eles não descobriram, na verdade, a mesma coisa? Por que foi Colombo quem descobriu a América, e não os índios, que já estavam aqui? Minha tia sorriu e me explicou que os índios não tinham consciência de quem eram, nem de onde estavam, mas Colombo sim. Por isso os chamou de índios.
Lembro-me do dia em que contei à minha tia que a professora tinha dito que não foram nem Cabral, nem Colombo os nossos descobridores, e sim outros homens que estiveram aqui antes, mas que se nos perguntassem, era preciso dizer o que estava no livro. Minha tia abriu o mesmo sorriso carinhoso, sem dizer nenhuma palavra. Sei que ela nunca mais se lembrou dos nomes que eu havia dito a ela, mas, para dizer a verdade, eu também não me lembrei.
Hoje me arrependo de ter deixado tão cedo de visitar a minha tia. Lembro-me de que nas últimas vezes em que a visitei, eu ouvia atentamente o que ela me dizia, e sorria. Às vezes gostaria que ela ainda estivesse aqui. Mas sei que não seria mais possível. Talvez o mais duro exemplo de uma das tantas coisas que ela me ensinou: “cada coisa tem o seu tempo”. No tempo de Cabral, de Santos Dumont e da minha tia, as coisas mudavam muito pouco. Ela pôde me ensinar o que havia aprendido com a tia dela. Hoje, ela certamente se sentiria enciumada por causa da Internet. Eu não saberia como dizer a ela que o seu acróstico não vale mais. Não saberia dizer a ela que Plutão não é mais um planeta. Minha velha tia não sabia muito bem o que era um planeta. Não saberia me explicar por que isso aconteceu. Talvez ela fosse sorrir e dizer “isso é bobagem”. E, para dizer a verdade, eu também não saberia explicar isso a ela. Minha tia tinha razão em tudo o que dizia. Teve razão ao dizer que eu saberia muito mais do que ela. Mas minha tia é que entendia verdadeiramente das coisas. E hoje eu não sei onde aprender as coisas que ela sabia.
Histórias de negligência geralmente sussurram em vez de gritar, e onde o público procura um vilão claro, encontra indiferença fantasmagórica em seu lugar.
Era sempre você!
Já não queria mais escrever
São tantas as histórias que não queria saber
De você muito mais ainda...
Mas são coisas que esquecer não dá
Algo me diz para poder continuar
Escrever me fazia o mesmo momento reviver
Boas ou ruins fazia no que puder.
Mas se isso não é coisa de gente,
então como é?
Não é simples e nem complexo
Mas também não faz parte do meu plexo.
É você!
Eu bem sei que é você!
Me pedindo para lhe descrever
Era sempre você
me impulsionando para continuar a escrever...
Eu bem sabia,
as consequenciais que isso daria..
Mais escrita
menos Amor,
Foi sempre assim...
Mais trabalho mais suor,
Amei mais a Caneta e o Papel
Pensava que tudo isso me tornaria amável.
Mas eu falhei
Era Sempre você!
Me insistindo a reviver todos os momentos
Seja história como história
Fugi, com medo de me afogar nos meus sofrimentos,
nenhuma delas me levaria para a sua glória.
Só foram momentos de angústias e nada mais.
Coisas que a tristeza sempre traz.
Mas estas sempre foi sobre você
Não importa se entender não serás capaz.
São contos e contas
são tantos os momentos
e tantas as falhas
mas não eram coisas de gente amenos...
Era Sempre sobre você!
Ah, os vitrais!
São tais suas histórias!
Magistrais são suas memórias...
Tantos Minerais
Escórias....
Tais falas viscerais
Ainda me levam à glória.
Culturais e satisfatórias.
Ah os vitrais!
Como se fazem tão notórias?
.Fim de uma história
Explicito que no fim,
nunca senti algo assim,
das histórias que escrevi,
que vieram contra mim.
Descartei muitos versos,
atrás de algo além,
fui em busca de sentimentos,
acabei ficando sem.
Nesta ultima estrofe,
uma verdade vou lhe contar,
uma sombra não é nada,
sem a luz para lhe criar.
O sorriso de uma criança move o universo inteiro...
Por esse motivo eu escrevo, conto histórias. Assim posso ver mais sorrisos!
Honramos os mortos contando histórias e mantendo vivo o “wailua” deles, o espírito deles, com “aloha”.
Todos nós vivemos histórias que poderiam ser contadas em um livro. Porém apenas alguns são ousados o bastante para escrever...
Quem é que somos, senão as histórias que contamos a nós mesmos, sobre nós mesmos e nas quais acreditamos?
Devemos contar nossas histórias nós mesmos, senão eles vão nos destruir em sua própria criação violenta.
Parece que o inferno está cheio de histórias tristes, e dizem também que não há bons ouvintes por lá.
Eu escrevo histórias humanas. Escrevo sobre pessoas. Não como um produto de seu meio, mas a partir do ponto de vista de que todo mundo é feito da mesma coisa.
que as vírgulas me perdoem pelas inúmeras vezes que tentei encaixá-las
em histórias que só cabiam pontos finais
A cada página aberta, um novo dia está em branco. Por mais fortes que foram, as histórias jamais se repetem. Experiências e raízes se confundem, seja por culpa, medo ou êxtase.
ESCREVO
Escrevo é o que sou
Histórias perdidas
Esquecidas na memória
Gravadas no coração
Inventadas com sabedoria
Do meu saber observar
Ficções que são encantos
Memórias que não aconteceram
Sonhos que morreram e não viveram
Escrever é uma forma
De agradecer, perdoar, esquecer
O que só o destino teve culpa
As palavras são a minha respiração
Elas dã-me vida e eu dou-lhes o meu coração
A minha alma nas memórias guardadas ou não.
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