Histórias com Moral da História
Simbólica e inequívoca
Na verdade, encontramos desde as origens da história humana estas duas formas de comportamento, a simbólica e a inequívoca. O ponto de vista do inequívoco é a lei do pensamento e da ação despertos, que domina quer uma conclusão irrefutável da lógica quer o cérebro de um chantagista que pressiona passo a passo a sua vítima, uma lei que resulta das necessidades da vida, às quais sucumbiríamos se não fosse possível dar uma forma inequívoca às coisas. O símbolo, por seu lado, é a articulação de ideias próprias do sonho, é a lógica deslizante da alma, a que corresponde o parentesco das coisas nas intuições da arte e da religião; mas também tudo o que na vida existe de vulgares inclinações e aversões, de concordância e repulsa, de admiração, submissão, liderança, imitação e seus contrários, todas estas relações do homem consigo e com a natureza, que ainda não são puramente objetivas e talvez nunca venham a sê-lo, só podem ser entendidas em termos simbólicos.
Aquilo a que se chama a humanidade superior mais não é, com certeza, do que a tentativa de fundir estas duas metades da vida, a do símbolo e a da verdade, cuidadosamente separadas antes. Mas quando separamos num símbolo tudo aquilo que talvez possa ser verdadeiro do que é apenas espuma, o que acontece geralmente é que se ganha um pouco de verdade, mas se destrói todo o valor que o símbolo tinha. Por isso, talvez esta separação tenha sido inevitável na evolução do espírito, mas produziu o efeito que se obtém quando se ferve uma substância para engrossá-la e, ao fazê-lo, provocamos a evaporação do que nela existe de mais intrínseco. Hoje é quase impossível não ter a impressão de que os conceitos e as regras da vida moral são apenas símbolos recozidos, envoltos nos insuportáveis e gordurosos vapores da cozinha da humanidade.
(O Homem sem Qualidades)
E com vocês eu deixo meu melhor sorriso, meu maior abraço, minha melhor história, minha melhor intenção, toda minha compreensão, e da minha amizade, a maior porção.
É Páscoa, a Páscoa do Senhor
Não figura, não história
Não sombra, mas a verdadeira
Páscoa do Senhor
Verdadeiramente, ó Jesus
Livrastes-nos da grande ruína
E nos estendestes as paternas mãos.
Um livro tem a grande vantagem
de levar histórias, sentimentos e a
inteligência humana para diversos
locais e pessoas. Muitas vezes, o
autor não tem a mínima ideia do
alcance do seu livro. É um pouco
da vida do autor na vida dos
leitores.
(Livro Sustentabilidade Empresarial e Mercado Verde - Editora Vozes)
Existem histórias que acontecem. Histórias que são escritas. Histórias que merecem ser ouvidas. Histórias que devem ser conhecidas. E histórias que tem que ser vividas. E cada um de nós deve descobrir em que categoria sua história se encaixa.
Há no mundo 7 bilhões de pessoas construindo 7 bilhões de histórias, que exigem 7 bilhões de protagonista. Ninguém melhor do que você para protagonizar sua história. Qualquer um que tomar o seu lugar sera mero coadjuvante. Então assuma seu papel, de o melhor de si. Sua história impulsiona e influência a das personagens que habitam o seu mundo. Só você pode eternizar sua história. Só você pode construir o seu mundo.
Hoje, sem querer, encontrei uma foto nossa, e lembrei de boas histórias. Você não tem noção do bem que já me fez, e lembrar de como eu me sentia ao seu lado me faz sorrir.
Não há histórias que não sejam verdadeiras (...). O mundo é infinito, e aquilo que é bom para certas pessoas pode ser abominável para outras.
A vida é um conto de histórias, sendo assim será vista em três sentidos:
1) De quem contou;
2) De quem ouviu;
3) De quem viveu.
Em apenas três pontinhos de reticências, estão contidas tantas histórias que nem mesmo os livros de alexandria seriam capazes de contar.
As mais comoventes histórias nunca foram narradas em grandes revistas, as mais belas fotos nunca foram expostas em famosas galerias de arte e os mais íntegros indivíduos nunca escalaram qualquer tribuna.
Quantas histórias inventadas,
invertidas
pontuadas do nada...
Quantas outras verídicas,
censuradas,
adulteradas pela crítica...
Somos criaturas que contam histórias por natureza, e contamos para nós mesmos uma história após outra até gerarmos uma explicação de que gostemos e que pareça razoavelmente crível. E quando a história nos retrata sob uma luz mais brilhante e positiva, tanto melhor.
💡 Mudanças reais começam com uma boa ideia — repetida com consistência.
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