Histórias com Moral da História
Lembrei de todos os meninos que souberam dessa história de escrever durante um ano. O meu ex namorado foi contra, o meu ex ficante também e resolveu ir embora, e eu não fiz nenhum esforço para ir atrás. Escrever causa certo medo. Estraguei meus relacionamentos por escrever para alguém que havia ido embora sem ao menos se despedir, sem ao menos dizer pela última vez que como desejava me abraçar. Estraguei meus relacionamentos por medo de me envolver e te deixar. Mas com o tempo isso não foi o suficiente.
Assassinou a sua própria história? Não, não. Assassinou tudo aquilo que não era seu, e que por não ser seu, era puramente ela. Matou-se um pouquinho só, e pronto.
É tão prazeroso começar a escrever uma história, principalmente quando se trata da sua.
Você coloca os personagens numa ordem, rabisca o escopo e em seguida vai desenrolando o roteiro conforme a sua maneira de ver a vida.
A cada linha, vai surgindo novas ideias, novos caminhos que os personagens irão traçar, porém sempre juntos.
Quisera eu que na vida real fosse assim.
Até que você escreve uma história, mas na vida real, ela nunca vai ser do jeito que você pensou. Nunca.
Primeiramente, porque o único personagem ao qual você tem domínio é você mesmo.
Segundo, porque as pessoas que você colocou na sua história podem estar escrevendo outras histórias com outras pessoas e talvez você nem esteja no roteiro delas. E o resumo disso é: você sempre vai se encontrar rabiscando histórias que nunca irão sair do papel. E o mais triste de tudo é que não importa quantas vezes seus planos foram frustrados, você sempre irá pensar “Dessa vez vai ser diferente”. Mera ilusão...
Comparo as histórias que escrevo pra mim e que nunca vão acontecer, com uma criança brincando na beira do mar. Ela está feliz, sorridente, querendo construir o maior castelo já visto, quando, quase no término dessa construção, vem uma onda e faz com que esse castelo desmorone todo, e toda areia que antes era um castelo, se torne parte daquele imenso mar.
Mas mesmo assim a criança não desiste. Ela leva o seu baldinho de areia e recomeça a construir seu castelo novamente, desta vez, mais longe do mar sem se dar conta que as ondas vão aumentar e sempre vão destruir seu castelo.
Da mesma forma é na vida real. Você sempre acha que a frustração não vai encontrar seus sonhos, mas elas sempre encontram em uma das encruzilhadas da vida.
Estou começando a perceber que minha vida não é fruto das minhas escolhas, e sim, que as escolhas que tomo são frutos das circunstancias da vida. Eu não escrevo a minha história. É vida que me coloca como personagem e traça um roteiro.
Vamos fazer a nossa revolução silenciosa,se conscientizarmos 03 pessoas por dia faremos a história da rejeição, vote nulo
Uma história sem fim, beijos no olhar, amor no abraçar, palavras da alma para te alcançar, sorrisos como presentes e você como inspiração, meu tudo!!
"Nós temos uma história de amor tão linda, talvez única, onde a tajetória deste amor é corpo e é espírito, é temporal e é eterna. Um dia haverei de acordar deste sonho e ao sentir o teu cheiro, a ao tocar o teu corpo, talvez poderei entender a dimensão deste amor."
"Apesar das pessoas colorirem a nossa história participando dos momentos, sejam bons ou ruins, devemos lembrar que, quem tem o controle do pincel somos nós."
-Aline Lopes
"Que bom que podemos fazer da nossa vida um livro de história com final feliz. Regado de sentimentos, momentos e memórias que nos trazem e levam a episódios marcantes. E se estes forem feitos de lembranças bonitas, facilmente serão recontados. Falta não é ausência quando a 'perda' nos saltou aos olhos e se alojou no coração."
-Aline Lopes
"Você pode até comprar um livro pela capa, mas a história é que vai fazer com que você se interesse pelo elenco."
-Aline Lopes
Minha história não começou com ‘era uma vez’, até agora não achei meu ‘príncipe encantado’, minha história na verdade só há aspas, não há vestidos belos, nem pessoas que são verdadeiras, mas há pessoas malvadas, há aquelas cruéis, e sonos profundos, mas no final espero que haverá um ’ final feliz ‘, mas dessa vez sem aspas.
Mudando o livro, mas, continuando a história.
Poucos minutos para um novo ano.Sorrisos, abraços, a alegria mora aqui. Não há momento melhor do que este que estou a olhar. São pessoas conhecidas, algumas acabei de conhecer, outras queria ter conhecido antes. Em outra vida, outro ano, outra idade. Queria ser como “elas” alegres, felizes, mas, me sinto em meio a uma multidão cuja única tristeza habita em mim, não falo, não canto, não danço, apenas sinto, sim! Sinto, uma estranha sensação de aperto, solidão, dor constante.
Escondo? Será mesmo que escondo. Não sei se perceberam, mas, sinto a alegria de cada um, a seu modo, do seu jeito. Mas, cada um esconde algo, ou, tenta esquecer por alguns minutos. Eu me sinto sem chão, ao longe ouvi dizerem que falta pouco para o velho ir embora, e o novo começar. Não sei bem explicar, mas, essa frase me tocou. Será que era a súplica de um grito oculto, ou camuflado por um tom de otimismo? Onde o ego fosse: - Vamos minha gente, esse ano está ao fim, mas, acalmem-se, uma nova era se inicia e com ela uma vida “nova”.
Seria mais fácil, ou pelo menos, menos doloroso pensar assim não? Assim, por alguns instantes, o passado iria fugir de nossas mentes, ou, pelo menos, seriam menos sentidas as batidas do coração. Enfim o momento chegando, cinco, quatro, três, dois... e um . Para mim esse “um” durou muito mais do que o ano que chegara ao fim. Em um giro suave, olhar doce, boca seca, desejei feliz ano novo a minha mãe, bem, com palavras tremulas, pausadas, conclui meu desejo a ela. Quando me preparava para continuar aquele ritual de confraternização, desejo de boas vindas a 2012, e em sua bagagem amor, paz, saúde, realizações.
Fui pega de surpresa com uma fúria incontrolável dentro de mim, uma súbita alagação vinha dentro de mim, e transbordava em meus olhos, fui tomada por um choro vindo do mais fundo e oculto de minha alma. Não pude me controlar, jamais deixará acontecer isso antes, não havia preocupação se alguém pudesse a me ver assim. Quando olhei para o jardim, tive a sensação de ver minha alegria roubada, a única pessoa que faltava, o meu melhor amigo, o meu sorriso, o meu guerreiro, meu Pai.
Olhei para os lados, e apenas sai, comecei a andar para longe. Um desespero me tomava conta, não sentia minhas pernas, de repente, um filme começa a passar em minha mente, lembranças do passado, o medo do futuro, a insegurança me deixava incapaz de raciocinar, era como se meu corpo estivesse fora do meu controle, e a trilha sonora era guiada por soluços. Aos poucos, minutos que duraram uma eternidade em mim, comecei a me controlar, a presença de meu irmão, e minha mãe, tentando me dar um consolo, que creio que era uma falta que eles mesmos sentiam, mas, tentaram me passar. Minha mãe me disse: - Não borre sua maquiagem.
Bem, como ela mesmo me disse, não deixei borrar, mas, pra que borrar se por dentro havia muito mais que isso, havia um vazio que nunca mais será preenchido, mas,revolvi disfarçar e a olhei e sorri. Fui me controlando, tentando fazer o mesmo que eles me fizeram, tentando passar á eles, um controle, uma calma que não tinha em mim, mas, começava a criar e demonstrar a eles. Quando me senti melhor, ou menos triste como antes, voltei ao encontro de todos. Reencontrava a alegria, os risos, a festa de todos.
Mas, eu sei muito bem o que se passava dentro de mim, mas, pelo menos naquele fim de noite, o vulcão havia sido controlado. Não acabado com ele, mas, controlado. Pouco a pouco fui me dando um tempo, uma trégua ao passado, a falta, a dor, a tristeza, e me ocupando de olhar a face de cada um, e absorvendo suas alegrias, seus risos. Como uma abelha anseia por mel, eu precisava de sorrisos, e, me coloquei a sugar cada manifestação de alegria que ali se encontrava.
E assim, as horas passaram, e em meio a madrugada do dia 1 de janeiro de 2012, por volta de quase duas e meia da manhã, voltamos a nossa casa, nossas vidas, nossas escolhas, nosso futuro. Futuro esse, que cada um traça a seu modo, a sua melhor maneira, sua melhor ação. Perder, ganhar, conquistar, alcançar, palavras essas guardadas e renovadas a cada ano.E assim, guardo a dor, a tristeza, a insegurança, e começo a dar espaço a alegria, pelo menos tento, me esforço para que ela habite em mim, e me faça uma transformação, do meu eu do passado, a meu eu do futuro.
por fim, não menos importante, deixo claro, que, se senti dor, tristeza, vontade de chorar, é pela falta desmedida da única pessoa que me entendia, me controlava, me fazia ser melhor, ou pelo menos tenta ser. Meu porto seguro, minha base, meu herói, meu Pai .
Deixar um legado uma marca na historia de sua vida sempre vai ser importante, um legado ruim ou bom todos deixam o que diferencia os grandes feitos dos pequenos são quantas décadas estes se perduram ao longo da historia vivida.
A vida nada mais é do que uma historia se passando em fatos reais, algumas pessoas mal podem acompanhar todos os capítulos da sua própria historia, outras se desligam de suas historias para viver a de outros a maioria se perde entre os capítulos e nunca fica satisfeita com o final.
Gente que não vai pro estadio ,gente que não conhece a história do proprio clube e nem dos adversarios, vem falar de "amor " ao clube pra mim? você NÃO sabe o q é torcer, você é MODINHA ..por isso EU não te dou um pingo de moral !! ass: Marcio Bruno ,torcedor FANATICO do FORTALEZA ESPORTE CLUBE
Cada ponto que voce começa sem terminar é uma história perdida. Um filme sem metade, um ator covarde que desiste antes do climax... Quantas pessoas já nao fizeram parte desse papel, e nao souberam aproveitar.
Os que deixaram, cederam a outros.
Os que ficaram, choraram, cairam... e se perderam... mas sempre uma atriz os encontrou.
Pode ser revertida... pode ser relida ou reescrita, em outras palavras, o conceito principal da vida nunca muda, só inverte papéis.
As pessoas, para darem valor a cidade onde moram, devem saber de sua historia, da sua cultura. Para isto é necessário preservar, por meio de museus, exposições, centro de arte e cultura, pois um lugar onde não tem sua cultura preservada é um lugar vazio.
Lays e Luilson
Chame-a de Lays. Chame-o de Luilson. Ambos construindo uma história. Juntos causando explosão. Teria cabimento dizer que ambos são iguais e inexplicavelmente ao mesmo tempo tão diferentes?! Lays e Luilson, Luilson e Lays. Não importa a ordem, eles são um só...São iguais que se opõem e diferentes que se amam...O amor deles é maior do que brigas e orgulhos desnecessários. Os defeitos dela diminuem quando ele está por perto. Ele precisa de seus cuidados. Ela sente sua falta. Ele sem ela fica um tanto perdido. Um sem o outro acaba em um simples NADA. Quem dera eu ter um amor assim.Sofrer de amor, brigar por ciúmes e depois de cinco exagerados minutinhos se abraçar percebendo que naquele momento NÃO SOU NADA SEM VOCÊ!
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