Histórias com Moral da História
Minha História - Alan Maiccon
Tudo começou na casa do pai
Ali certinho me fiz ser humano
Como criança é sem medo
de ser feliz
Eu brincava pra valer jogava pique esconde com os amigos
sorria alegremente para todos sem entender
Eu não podia perder aquilo que sentia de pequeno
Mais tive que mudar para me maturizar
Sem perder minha essência
E nobre consciência que tive que guardar oque nasceu meu
Eu acredito que seja Dom de Deus #
Minha história é uma infância pobrezinha
Em brincadeiras sorridentes de criança que tende ser inocente
Aos 14 fui me vendo diferente e vi que tinha algo ali
Que queria crescer
Comecei a trabalhar para vencer
Eu aqui estou contando pra vocês que venci meus medos
e meus jeitos
mais guardo aqui o pouco pra levar pra sempre oque vivi ali
"Na geografia do seu corpo, dos seguimentos do teu sorriso, teu olhar se desvia quando passa por mim, e mesmo dizendo não, consigo ver que presentemente, aos poucos o nosso caminho se junta, para forma uma só história"
Das coisas que aprendi com a maturidade:
Caminhar com caráter na simplicidade
e humildade é Dignidade .
É isso que faz a nossa história !
É isso que é Felicidade !
E era uma vez um menino, mas não foi um conto de fadas. De toda forma irei contar, certa vez, ninguém sabe o porque mas ele nasceu, não era tão bonito, mas tinha bons olhos, é um grande sorriso ( sim ele nascera sorrindo, isso era incrível), não teve um berço de Ouro, é também não tivera a melhor das vidas, mas aonde ia carregava um olhar cheio de esperanças, e sonhos, é um sorriso irradiante que parecia não ter explicação, como se ele visse o futuro lhe abraçando e dizendo:
- tudo vai melhorar, filho;
Mas o tempo fora passando, muito tempo se passou, e esse menino corria atrás do futuro o tempo todo. Um dia ele se cansou e parou, mas eu continuei andando, ainda olho para trás e penso, quando o verei de novo, então volto a olhar ao futuro que não parece ter a mesma beleza. A vida separou aquilo que nasceu em um, e agora se tornara nenhum.
Esse é o final da história, não é um fim, mas a partir daqui teremos um novo narrador, é o seu nome é Futuro. Espero que ele possa concertar essas tortas linhas que já foram traçadas
Ele não sabia viver, aprendia com o dia-a-dia. Era muito divertido, sempre alegre brincando com os “amigos”. Os seus sentimentos eram sensíveis, não demostrava para não se magoar, era meio ignorante com as pessoas para elas com ele não brincar. Mas dentro daquele coração tinha amor, mas tanto amor, que se dividisse para todas as pessoas do mundo ainda sobrava o suficiente para ele se apaixonar.
Não gostava de ir à igreja, pois ele não sabia o que ia fazer lá. Não ligava para a vida, nem queria estudar. Ia para escola só para brincar, não tinha muitos exemplos pois os amigos também não o incentivavam. Tinha um ótimo amigo que só nele confiava. Desabafava tudo com ele, até certo dia decidiu nele não mais confiar, pois havia descoberto que ele tinha o traído. Ficou meio depressivo, pois não tinha mais amigos. Estava todo perdido querendo alguém para o ajudar. Até certo dia uma garota ele encontrou, ela mudou toda a sua vida de uma forma tão linda, mas tão linda que por ela ele se apaixonou. Eles já se conheciam, mas mal se falavam, pois os dois sendo tímidos nenhuma atitude tomavam. Depois de um tempo bem amigos eles ficaram.
Ele gostava muito dela, mas não queria a contar, tinha muita vergonha de ela dele não gostar. Um dia ele se esvaziou e até ela ele chegou. Desabafou tudo para ela e ela o aceitou. Eles não namoravam, mas escondidos eles ficavam. Eles queriam deixar tudo escondido, para que as pessoas o relacionamento deles não estragar. Mas tinham consciência que por muito tempo escondido isso não ia ficar. Decidiram a sério levar, foi até a casa dela com o pai dela conversar. Eles aceitaram mas pediram para tomar cuidado, pois muito jovens eles eram e a preocupação era os estudos para que no futuro tenham um bom trabalho.
Consciência eles tomaram, para não ultrapassar os limites e os pais não decepcionarem. Eles se amavam, cada dia muito mais. E como o amor é Deus, por ele se apaixonaram. Eles não sabiam explicar, mas a Deus começaram a orar. Todo dia antes de dormir com ele iam conversar. Pediam toda a ajuda possível para que esse amor lindo um fim ele não dá. Agradeciam todo dia pois bem os faziam.
E juntos nessa caminhada até hoje eles estão. Orando para dar certo que uma família construirão. Sonham em se casar, ter filhos e bordas de ouro comemorar. E apaixonados eternamente até com Deus ir morar.
A minha história é longa...
Começa sem um sentido, passa por uma reviravolta, tem uma mudança, vive uma dúvida em redor, tem uma certeza e vive uma Esperança de ser concluída no Amor com o qual O Escritor começou a escrever !
A única pessoa que me fazia sentar e parar pra escutar - sempre com toda atenção e carinho - sobre História do Brasil e Mundial era a minha querida avó materna, Maria da Conceição Soares Baticioto - a Dona Con.
Sem ter formação, pois casou cedo e precisou trabalhar desde muito nova, ela dedicava-se aos estudos em casa, a partir de sua pequena biblioteca com os mais diversos livros de História e Geografia que ganhava dos filhos e netos.
Quando tínhamos alguma dúvida na escola, sabíamos imediatamente pra qual “universitário” recorrer. Bastava falar: “Vó, tenho uma prova de História (ou Geografia) e estou com uma dúvida, a senhora me ajuda?”... Ela parava tudo o que estava fazendo (isso se já não estivesse com algum livro na mão), pegava seu globo terrestre que sempre lustrava com todo cuidado e não deixava ninguém mexer sem sua supervisão, pedia pra gente abrir a portinha da estante onde guardava “seus tesouros” e começava a lecionar; melhor que muitos professores, diga-se de passagem. Perdi as contas de quantas foram as vezes que um professor ia explicar alguma coisa sobre história que eu já sabia, e com orgulho dizia: minha vó me ensinou!
Tudo ela explicava mostrando no mapa, apontando os locais com o dedo indicador de suas mãos macias e unhas sempre bem cuidadas. Às vezes era difícil concentrar-se na explicação, de tanta fofura que era vê-la fazendo isso com o esmero que só ela tinha. E hoje é difícil recordar sem sentir o aperto no peito e a vontade de trocar qualquer coisa por mais uma aula da melhor professora que podíamos ter.
Desde que eu me conheço por gente, chegava à casa da minha vó e me deparava com pelo menos duas cenas: ela dançando e cantando suas músicas favoritas ou então sentada no sofá com seu óculos (no meio do nariz) lendo seus livros e ao mesmo tempo assistindo programas sobre História na TV. E ela contagiava a todos que se deixavam contagiar e, quando nos dávamos conta, estávamos dançando e cantando com ela suas músicas favoritas ou então sentados no sofá prestando atenção em mais uma explicação, ainda que já estivéssemos escutado outras vezes.
E ela era “exibida”... Bastava chegar algum integrante novo na família que ela já queria mostrar seus talentos: seja sua afinação cantando Ângela Maria ou Roberta Miranda, seja sua memória desenhando o Mapa-Múndi no ar com o dedo, seja sua sabedoria fazendo prova oral com os netos (eu muitas vezes fingia não lembrar a resposta para ficar olhando cada detalhe da sua explicação e sua carinha de satisfação ao dar seu show... Era o momento dela! No final, ela fazia um biquinho impagável, com aquele ar de “prepotência”, tipo: eu sei que sou demais). As pessoas sempre falavam: “sua vó é muito inteligente e é uma figura!”... Quem nunca escutou da minha vó: “já tomou café fio?”, não sabe nada sobre a Dona Con.
Não gostar dela era impossível, para os que sabiam admirar e explorar o seu melhor...
Os que não sabiam, ficaram somente com o lado “não tão bom” dela, pois como libriana que era, ela sempre sabia quem de fato gostava e quem somente a tolerava. Alguns não sabiam respeitar seu jeito sistemático de ser e mal se sentavam ao seu lado para escutar suas histórias e tentar entender o motivo de ela ser assim.
Ela ralhava com suas louças mal lavadas ou fora de lugar (por essa razão muitas vezes preferia fazer a deixar alguém ajudar)... Ralhava com algumas pessoas que entravam em casa sem limpar os pés no tapete e marcavam o chão que ela encerava todos os dias com o vermelhão... Ralhava com os homens que ficavam falando de futebol perto dela, pois sempre saía palavrão ou mesmo discussão e ela odiava... Ralhava com os netos que mexiam em suas coisas sem sua autorização e supervisão, e depois deixavam fora do lugar (ou perdiam ou estragavam), em especial seus livros, seu globo, sua balança e suas canetas... Ralhava com as filhas que tiravam o pó da estante e trocavam as coisas de lugar (ela sempre tinha que arrumar alguma coisa depois, tipo: um porta-retrato colocado no lugar errado, o elefantinho que não estava com o bumbum virado pra porta)... Ralhava com o açougueiro que mandava a carne errada ou o troco errado, com alguém que espirrava no transporte público sem colocar a mão na boca, com as vizinhas que ficavam fofocando ou querendo saber de mais da sua vida... Mas apesar de tudo isso, eu nunca vi minha vó, sabendo que alguém precisava de ajuda, se negar de fazer alguma coisa. Se fosse preciso, ela tirava dela pra dar pra alguém, sem fazer alarde, sem nem querer que a pessoa soubesse que ela estava ajudando. É impossível contar a quantia de dinheiro que ela tirava da sua pequena aposentadoria sempre que recebia e colocava na bolsa das filhas ou netas sem elas saberem. Quando achávamos uma nota na bolsa que não estava lá, sabíamos que era “arte” da Dona Con... E ai da gente querer devolver... Ela ralhava! Tínhamos que colocar, escondido, de volta na bolsinha dela, o que muitas vezes também não adiantava, pois ela sabia exatamente cada centavo que tinha lá.
Essa era a minha vó! Uma guerreira, batalhadora, que lutava sempre com batom nos lábios e os cabelinhos grisalhos bem escovados. Sempre alegre, gentil, educada, amorosa com os filhos, netos, bisnetos e tataranetos que pode conhecer; e fiel até o fim ao único homem de sua vida, que a deixou precocemente, no entanto ele nunca a perdeu.
Só quem desfrutou plenamente da sua companhia tem a Dona Con tão viva em suas lembranças, como se ela ainda estivesse aqui falando: “fia, escova os cabelinhos da vó”... E ela dormia, sorrindo...
Se eu acredito no amor verdadeiro?
Claro, a minha história é um romance lindo, no qual aquele que me ama, está sempre lutando por mim...
Agora se eu acredito em final feliz?
Não acredito, pois tenho a escolha entre apenas o final ou uma eternidade de felicidade !!!
Sem a ação da vanguarda, sem a direção de um Partido Comunista Revolucionário, a revolta do povo será sempre cega e inconseqüente. (1972)
A causa revolucionária gera nos seus militantes uma resistência que termina apenas com a morte. Devemos e podemos resistir a qualquer tortura. O movimento revolucionário está cheio de exemplos que comprovam nossa tese. (1972)
A opinião oportunista a respeito "do ponto máximo" é um contrabando ideológico trazido para o seio do movimento revolucionário pela pequena-burguesia, historicamente vacilante e covarde. Devemos repeli-la, juntamente com todos os vícios pequeno-burgueses como o liberalismo, o amoralismo e outros que tanto têm contribuído para o enfraquecimento da revolução brasileira. (1972)
Em todo o mundo, os povos oprimidos despertam para a sua libertação. O século XX tem sido clareado pelo relampejar das idéias novas na consciência das massas populares, determinando, desta forma, uma luta titânica entre o velho que agoniza e o novo que surge. (1965)
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp