Histórias com Moral da História
Um terapeuta, a meu ver, não é aquele que busca as patologias ou os problemas, mas sim aquele que se coloca como "investigador" das histórias de vida, arquiteto de um diálogo transformador e, por fim, é humilde, o suficiente, para compreender que ele fez parte do processo, mas não é o dono da história!
"Isto porque,
na rememoração, nós não lembramos as imagens do passado como elas
aconteceram, e sim de acordo com as forças sociais do presente que estão
agindo sobre nós"
A tirania de muitos ditadores da história não tinha ido tão longe se não tivesse tantos cúmplices do lado deles.
Se somos nós que escrevemos nossa história, também somos nós que escolhemos os personagens desta história.
A história mal contada
Da luta não falada até mesmo nas salas de aula.
Zacimba é o nome dela!
Zacimba Gabá!
A princesa que que então teve que lutar.
Como um raio na escuridão
E uma coragem singular
Os fazendeiros Zacimba não hesitou em enfrentar.
Com açoites foi respondida, e naquela noite amarga e fria
Teve mais uma vez a sua alma ferida.
Mas não se deixou abalar!
A confiança do fazendeiro conseguiu conquistar
E com juros a sua dívida o fazendeiro teve que pagar!
Do reino a senzala, da senzala ao quilombo
da luta ao "mimimi" que hoje tenho que escutar "é drama,
quer chamar atenção".
Imagine nós voltando no tempo da escravidão!
Quem escreve descreve a própria história, e minha história será descrita com minhas próprias palavras.
Ressignifique a sua história, olhe para trás não com o desejo de fazer tudo diferente, mas de se admirar de quanta coragem foi preciso para tentar, errar, recomeçar.
PEDAGOGO em Latim PAEDAGOGUS, “escravo que acompanhava uma criança à escola”, assumiam a função de guardião, responsabilidade de garantir o ensino, Palavra derivada do Grego PAIDAGOGOS, junção de PAIS, “criança”, + AGOGOS “líder, o que guia”, de AGEIN, “guiar”.
Tudo passa...menos a palavra do Criador e Senhor!!
Tudo nessa vida passa...
Passa alegria,
Passa a tristeza,
Passa sofrimento,
Passa o bem,
Passa o mal,
Passa a dor,
Passa a amizade que não se cultivou...
Passa o amor que se valorizou...
Passa a alegria que não se espalhou...
Passa a tristeza, pois a alegria voltou...
Passa sofrimento, pois a ferida na alma finalmente se curou...
Passa o bem, pois tem sempre dia mau...
Passa o mal , pois o bem sempre vence no final...
Passa a fama, a beleza, os dias de glória...
Só DEUS tem o poder de nos dar a vitória e é capaz de mudar toda e qualquer História!!!
Pois digo que hoje foi um dia difícil, mais não desistirei, porque amanhã a dificuldade passará e das profundezas uma nova história submergirá.
Velha história
Era uma vez um homem que estava pescando, Maria. Até que apanhou um peixinho! Mas o peixinho era tão pequenininho e inocente, e tinha um azulado tão indescritível nas escamas, que o homem ficou com pena. E retirou cuidadosamente o anzol e pincelou com iodo a garganta do coitadinho. Depois guardou-o no bolso traseiro das calças, para que o animalzinho sarasse no quente. E desde então ficaram inseparáveis. Aonde o homem ia, o peixinho o acompanhava, a trote que nem um cachorrinho. Pelas calçadas. Pelos elevadores. Pelos cafés. Como era tocante vê-los no “17”! – o homem, grave, de preto, com uma das mãos segurando a xícara de fumegante moca, com a outra lendo o jornal, com a outra fumando, com a outra cuidando do peixinho, enquanto este, silencioso e levemente melancólico, tomava laranjada por um canudinho especial… Ora,um dia o homem e o peixinho passeavam na margem do rio onde o segundo dos dois fora pescado e eis que os olhos do primeiro se encheram de lágrimas. E disse o homem ao peixinho: “Não, não me assiste o direito de te guardar comigo. Por que roubar-te por mais tempo ao carinho do teu pai, da tua mãe, dos teus irmãozinhos, da tua tia solteira? Não, não e não! Volta para o seio da tua família. E viva eu cá na terra sempre triste!…”. Dito isso, verteu copioso pranto e, desviando o rosto, atirou o peixinho n’água. E a água fez um redemoinho, que foi serenando, serenando… até que o peixinho morreu afogado…
Anteriormente, ninguém tinha permissão para pensar livremente; agora é permitido, mas ninguém mais é capaz disso. Agora as pessoas querem pensar apenas o que devem pensar, e isso elas consideram a liberdade.
Nós condenamos a violência o tempo todo neste país, mas olhe para a nossa história. Nascemos em uma revolução violenta e estamos em guerras desde então. Não somos um povo pacífico.
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