História dos Sentimentos
A história nos mostra o que é ser resiliente na verdadeira acepção da palavra; às vezes recusar-se a um projeto de aventura é clara manifestação de honestidade e zelo com a nossa imagem.
Meu lado da história não importa mais. A vida já me machucou e eu já me curei, mas o mais importante foi que aprendi quem merece um lugar na minha mesa e quem nunca mais sentará nela.
Não sei qual final da minha história. Aliás, ninguém sabe o final da sua. Mas na minha história, ninguém nunca vai ler: "ela foi covarde".
Cada um no seu caminho, construindo sua história, aderindo valor ao que faz sentido em sua trajetória.
O respeito deve sempre existir pelas pessoas... não há nenhum dono da razão, tudo é questão de opinião. A sua forma autêntica de viver é inerente a você; o modo de como as pessoas vivem, diz respeito ao conceito delas; aprenda a lidar com as diferenças, viva a sua crença sem menosprezar as convicções alheias. Conquiste as pessoas com testemunho de vida, sem acusá-las em nada. Seja luz que reluz Cristo na sociedade. Faça a diferença onde você estiver.
Meu breve viajante
Adeus breve viajante, conte história em suas viagens e nunca deixe os sonhos, viva momentos incríveis e conheça pessoas intensas, e, se caso, a gente se reencontra, me contar coisas boas, suas aventuras estonteante, músicas interessantes e poemas que leu, me indique livros e convide-me para dançar, mas até lá, viva da forma mais emocionante possível meu breve viajante e tenha uma boa viagem.
- @Duda_kally
Não se compare com os outros nem se julgue inferior ou superior. Cada um tem a sua história, as suas qualidades e os seus defeitos. Cada um tem o seu valor, o seu potencial e o seu propósito. Não há ninguém igual a você nem melhor ou pior do que você. Há apenas pessoas diferentes, que merecem respeito e admiração.
Todos os livros, filmes, documentários ou vídeos a respeito de história ou de biografias nada mais são do que recortes, transformando o assunto abordado em estórias para justificar o seu enaltecimento ou o seu enxovalhamento.
05/05/2015
Apagar memórias de algo que um dia foi real é como ver um pedaço importante da nossa história sendo consumido pelo fogo, transformado em cinzas, levadas pelo vento como se nunca tivessem existido.
Não há relato de ter havido alguém, que tenha colocado um ponto final em uma história de um amor verdadeiro.
O Único que poderia nos julgar, nos amou. E a Sua graça nos salvou.
Jamais em toda a história veremos um amor tão profundo, intenso e consolador como o de Jesus, que, em uma expressão de sublime graça, eternamente nos amou.
Ele nos libertou do juízo e do julgamento com o Seu amor perfeito, que excede todo o nosso entendimento.
A cada momento, a Sua graça produz um renovo em nós e uma transformação quando reconhecemos que Ele é a fonte da nossa vida espiritual.
Autor: Leonardo Pimentel Menin
Contar uma história é para poucos, envelhecer é dizer para muitos que você venceu seus desafios e está pronto para o que está por vir.
Que privilégio acompanhar a inutilidade daqueles que um dia foram seus heroís e poder fornecer o carinho que eles merecem.
O corpo fica frágil, mas a sabedoria aumenta a cada instante.
Deus é perfeito!
.Páginas Douradas (Para minha Clara)
Cada história passada perde seu valor,
Diante de um novo e brilhante esplendor,
Que ofusca até mesmo a luz da lua,
E faz meu ser clamar por tua.
Meus sentimentos por ti não cabem na escrita,
São notas de uma melodia infinita.
Um instante raro, de beleza tamanha,
Que no peito guardo como quem sonha.
O destino, agora, é tão evidente,
Que ao te ver, enxergo minha alma presente.
Tua silhueta emana uma luz tão divina,
Forte e serena como a mais alta colina.
“Clara” ressoa como um hino de paz,
De amor que abriga, acalma e traz.
E “Amor”, que antes soava ilusão,
Agora é nossa viva canção.
Em cada página, desafios e finais,
Mas nossos capítulos serão imortais.
Pois sei que contigo, em cada instante,
Escrevo memórias douradas e vibrantes.
Ascende a chama
na memória
Faz acontecer
a nossa história
O que ficou retido
anos atrás
Vem aos poucos
e se compraz.
Você já ouviu falar da Ilha dos Prazeres?
A história da Ilha dos Prazeres, escrita em 1881 por Carlo Collodi, parece ter sido tirada diretamente do noticiário de hoje. Mais de um século se passou, mas a narrativa não envelheceu. Ela continua sendo uma crítica atemporal, e seu enredo, infelizmente, ainda é muito atual.
Na história, meninos são levados para uma ilha onde tudo é permitido. Uma verdadeira tentação: diversão sem fim, comida à vontade, e uma promessa de liberdade total. "Aqui você pode brincar o quanto quiser, não precisa estudar, nem obedecer a ninguém. Basta vir comigo, e te darei tudo", diz o cocheiro. Quem não ficaria tentado? Mas, como toda promessa fácil, havia um pequeno, mas fundamental, detalhe: os meninos que aceitavam a oferta acabavam se transformando em burros. Aos poucos, perdiam a fala, a inteligência e a autonomia. Tornavam-se animais de carga, ignorantes, submissos, condenados a servir em troca de algo que não era nem de perto uma vida digna.
E o que isso tem a ver com os dias atuais?
Qualquer semelhança com o que vivemos hoje não é mera coincidência. Estamos vivendo uma versão moderna da Ilha dos Prazeres, e o cocheiro agora veste a roupagem do "socialismo", prometendo tudo em troca da fidelidade absoluta.
O discurso é sedutor:
"Não se preocupe com educação — o diploma virá."
"Não precisa trabalhar — o auxílio sempre chega."
"Quer saúde? Temos filas, mas a propaganda é ótima."
"Segurança? Vamos abraçar a criminalidade."
"Qualificação? Não se preocupe, isso é coisa da elite."
Mas, por trás dessas promessas, o que vemos é um projeto de controle disfarçado de benfeitoria. O objetivo? Manter o povo dependente. Quanto mais o povo depende do Estado, mais o poder do cocheiro se consolida.
E quais são as consequências disso?
Você conhece bem os resultados dessa falsa promessa. Educação cada vez mais rasa, onde o ensino virou uma repetição de dogmas sem questionamento. Saúde pública em estado de calamidade, mas altamente propagandeada. Segurança pública negligenciada, em nome de uma falsa sensação de "politicamente correto". Jovens desmotivados, sem perspectiva, sem qualificação, sem o que oferecer à sociedade. Famílias presas em ciclos de pobreza, trocando sua dignidade por uma promessa de assistência.
E o pior: no fim, todos batem palmas. O cocheiro distribui algumas cestas básicas e, a cada eleição, lança uma nova promessa vazia.
Qual é a moral da história?
O socialismo se disfarça de benfeitor, prometendo "dar tudo", mas o que ele realmente quer é que o povo não tenha nada. Nada além da dependência eterna, que garante ao Estado o controle absoluto. A Ilha dos Prazeres pode ter mudado de nome, agora tem CPF, bolsa, cartão e aplicativos, mas a promessa continua sendo a mesma: a transformação dos cidadãos em burros — submissos, ignorantes, eternamente gratos pela "ajuda" que só os mantém no ciclo de miséria.
A verdadeira liberdade está em resistir às promessas fáceis e exigir aquilo que realmente transforma: educação, trabalho digno, e uma autonomia que só vem com a verdadeira liberdade de escolha. O caminho para sair dessa Ilha dos Prazeres passa pela conscientização de que, quando a proposta é "te dar tudo", provavelmente é porque eles querem que você não tenha nada.
Daiane & Diane — a história de mim em mim
Durante muito tempo, eu fui Daiane.
Daiane com “i”, de intensidade.
Daiane, a que mordia o mundo antes que ele me engolisse.
A menina que aprendeu a se defender muito antes de aprender a se amar.
Eu tive que ser forte.
Tive que crescer rápido.
Tive que virar mulher quando ainda nem sabia ser menina.
Fui afiada, direta, racional.
Eu falava o que pensava — sem pensar no que o outro sentia.
Não porque eu era má.
Mas porque eu não sabia como cuidar sem me machucar.
Daiane era inteligente, sedutora, estrategista.
Ela sabia sair de qualquer lugar —
mas não sabia ficar em nenhum.
Ela conquistava tudo, menos o direito de descansar.
Ela era potência pura…
mas se sentia sozinha demais para ser verdade.
Até que um dia, em silêncio, ela começou a cansar.
E foi aí que, sem fazer alarde, nasceu Diane.
Diane com "e", de essência.
A mulher que brotou da menina ferida.
A que não precisou apagar a dor,
mas resolveu transformá-la.
Diane é quem eu sou agora.
Não perfeita. Não pronta.
Mas mais leve.
Mais doce.
Mais inteira.
Eu não deixei de ser Daiane.
Só deixei de lutar contra ela.
Hoje, eu abraço.
Hoje, eu acolho.
Hoje, eu escrevo.
Porque escrever me ensinou a sentir sem medo.
Me ensinou a dizer com beleza o que antes eu dizia com dureza.
Me deu a chance de amar sem implorar.
E de me amar sem armadura.
A menina virou palavra.
A mulher virou ponte.
Entre o que fui e o que escolho ser todos os dias.
Eu sou Daiane quando preciso lembrar de onde vim.
E sou Diane quando escolho para onde vou.
No fundo, continuo sendo uma só:
essa mistura de cicatriz com luz,
de silêncio com verbo,
de lágrima com poder.
E hoje, no dia do renascimento,
eu não celebro só o que nasce —
eu celebro o que, dentro de mim, deixou de fugir e escolheu permanecer.
Só se deixa de existir quando deixamos de pensar em cada lembrança, cada gesto, cada história, cada cuidado de quem amamos.
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