História
"Na estrada da vida, existem dois tipos de pessoas: Umas que vivem a história e, as outras que a fazem..."
Tua história não é movida por desejos que não são seus. Quanto menos você aderir a opinião alheia, mais autenticidade você dará aos teus sonhos.
A história mal contada
Da luta não falada até mesmo nas salas de aula.
Zacimba é o nome dela!
Zacimba Gabá!
A princesa que que então teve que lutar.
Como um raio na escuridão
E uma coragem singular
Os fazendeiros Zacimba não hesitou em enfrentar.
Com açoites foi respondida, e naquela noite amarga e fria
Teve mais uma vez a sua alma ferida.
Mas não se deixou abalar!
A confiança do fazendeiro conseguiu conquistar
E com juros a sua dívida o fazendeiro teve que pagar!
Do reino a senzala, da senzala ao quilombo
da luta ao "mimimi" que hoje tenho que escutar "é drama,
quer chamar atenção".
Imagine nós voltando no tempo da escravidão!
Pois digo que hoje foi um dia difícil, mais não desistirei, porque amanhã a dificuldade passará e das profundezas uma nova história submergirá.
Velha história
Era uma vez um homem que estava pescando, Maria. Até que apanhou um peixinho! Mas o peixinho era tão pequenininho e inocente, e tinha um azulado tão indescritível nas escamas, que o homem ficou com pena. E retirou cuidadosamente o anzol e pincelou com iodo a garganta do coitadinho. Depois guardou-o no bolso traseiro das calças, para que o animalzinho sarasse no quente. E desde então ficaram inseparáveis. Aonde o homem ia, o peixinho o acompanhava, a trote que nem um cachorrinho. Pelas calçadas. Pelos elevadores. Pelos cafés. Como era tocante vê-los no “17”! – o homem, grave, de preto, com uma das mãos segurando a xícara de fumegante moca, com a outra lendo o jornal, com a outra fumando, com a outra cuidando do peixinho, enquanto este, silencioso e levemente melancólico, tomava laranjada por um canudinho especial… Ora,um dia o homem e o peixinho passeavam na margem do rio onde o segundo dos dois fora pescado e eis que os olhos do primeiro se encheram de lágrimas. E disse o homem ao peixinho: “Não, não me assiste o direito de te guardar comigo. Por que roubar-te por mais tempo ao carinho do teu pai, da tua mãe, dos teus irmãozinhos, da tua tia solteira? Não, não e não! Volta para o seio da tua família. E viva eu cá na terra sempre triste!…”. Dito isso, verteu copioso pranto e, desviando o rosto, atirou o peixinho n’água. E a água fez um redemoinho, que foi serenando, serenando… até que o peixinho morreu afogado…
O Brasil é o país da nostalgia. Vive-se no ontem, no antes de ontem. É uma saudade eterna, declamada ao som da melancolia. Alguns ainda insistem na monarquia, outros se lamentam nostálgicos até do fim da ditadura. Ancorados num passado que não fabrica peças de reposição, assim nos tornamos cemitério de tudo, um povo aos prantos pelo que se esvai, um museu sempre lambido pelo fogo, ferro-velho de memórias que se decompõem a céu aberto.
Deixa os inimigo pra lá
Quanto mais criticam, mais a gente ganha
E eu tô fazendo grana, tô fazendo história
Eu amo essa vida e toda a trajetória
Sempre tem vários pra atrasar
Mas hoje em dia eu sei legal quem é que soma
Sei que só o sonho pode nos salvar de
Tanta coisa ruim que temos na memória
Não desanime com a história de ontem. Não
empolgue com a possível história de amanhã.
Faça sua história hoje.
Um livro tem a grande vantagem
de levar histórias, sentimentos e a
inteligência humana para diversos
locais e pessoas. Muitas vezes, o
autor não tem a mínima ideia do
alcance do seu livro. É um pouco
da vida do autor na vida dos
leitores.
(Livro Sustentabilidade Empresarial e Mercado Verde - Editora Vozes)
O tempo passa.
Casamentos se desfazem por motivos diversos.
Mas, as páginas do livro da história de um casal estarão sempre espalhadas pelo vento da vida.
Cada descendente é uma página.
Minha sabedoria favorita é a de que se você conhecesse a história de todas as pessoas, você as amaria. Você não pode odiar alguém se sabe tudo o que aconteceu com essa pessoa do nascimento até agora, por que eles se tornaram do jeito que são, por que são mais reservados ou não. Se você conhece alguém de verdade, você entenderia.
A história não lida não é uma história. São pequenas manchas negras em polpa de árvore. O leitor, ao lê-la, a faz viver. Uma coisa viva, uma história.
Quando chegar a parte do impossível na história de sua vida. Não esqueça que essa é a parte em que Deus entra. Ele vem para mudar tudo e para fazer o final feliz.
Normal é uma história da carochinha, uma fábula que os humanos contam para si mesmos quando confrontados com a evidência avassaladora de que quase tudo que acontece em sua volta não é tão "normal" assim.
MENTE QUE MENTE
Caneta e folha na mão. Faltam-me as palavras certas.
Difícil colocar algo no papel. São tantas ideias embaralhadas.
Queria que me faltassem quase todas. De nada me adiantam.
Difícil confusão da mente.
Essa mente. Mente que mente pra si.
Mente que tudo vai bem.
Mente que não está bem.
Em meio a tantos devaneios. Ela está ali.
Mas ali onde? Ela quem?
Ela, a história suprema. A ideia no meu DNA.
A quem acreditem em destino. Outros já céticos.
E eu? Estou no time que acredita.
Mas crente em quê? Fácil dizer.
Em meio a toda a confusão, eu sei que ela está ali.
Ela a suprema história que irá me transformar em quem eu nasci pra ser.
Talvez a visão do meu futuro não seja tão turva.
Não é difícil de ter certeza, certeza de quem eu nasci pra ser.
A escritora. Com ela(a história)
Aquela que vem para consagrar-me.
Ela que veio junto com meu DNA. Que vai mostrar ao mundo quem sou.
Como tantos outros que vieram antes de mim. Não sou menos nem mais que todos.
O problema é essa mente.
Que insiste em mentir, dizendo que ela não está aqui.
Em um jogo cruel, essa mente criou mil universos e idéias que escondem A HISTÓRIA.
E eu sei que é por puro medo.
Afinal de contas. Quem mente, mente por medo de ser o que é.
