História
"Você só conhece a si mesmo quando conheci a história dos seus pais! Você é 50% seu pai e 50% sua mãe, biologicamente (genética) e culturalmente (psicogenetica). Esquecer ou desconhecer as histórias deles, é ter um pseudo conhecimento sobre si!"
"Lembre-se de que o medo é uma história que nos contam ou que nós mesmos inventamos - em cima de nossas crenças limitantes - e tomamos como verdade. Mas que quando metemos o pé na porta do medo 😱, do outro lado tem uma vida memorável à nossa espera!" (CH²)
A pandemia de 2020 ficará marcada na história da humanidade. Você pode ter certeza de uma coisa, o mundo nunca mais será o mesmo depois do Covid-19.
Através da história ao longo dos tempos, temos todos os exemplos dos erros cometidos que causaram danos à humanidade.
Qualquer pessoa ou personalidade, que pretenda incorrer nos mesmos erros, mesmo tendo todos os exemplos das más ações do passado é porquê nunca teve realmente boas intenções, jamais se importou com o bem alheio e como um verdadeiro emissário do inferno, é maldade infiltrada na terra, é um pária da sociedade.
A honestidade é a base ou sustento da história de vida de qualquer ser humano, o real e digno significado existencial.
No palco da vida, somos todos protagonistas. Escreva sua história com ousadia, fé e resiliência, lembrando que cada escolha é um passo em direção ao seu propósito. Que a estrada da vida seja repleta de conquistas e que a fé ilumine sempre o seu caminho.
Ao ser humano pouco importa o passado, pouco vale a pena a disciplina, a história e a índole.
A grandiosidade reside mesmo, é no
" PRESENTE ".
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O maior descontentamento na minha história, será o fato de não ter vivido no tempo de FREUD, e lhe perguntar a origem do ódio e da maldade, porque segundo ele, a paixão e o amor têm suas raízes no inconsciente, a região profunda e obscura na mente do homem.
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A PRÓXIMA HISTÓRIA.
A triste história que te contaram te deixou ainda mais triste porque você não conseguiu compreender todas as partes, apenas ficou com a parte triste. Veja que a história não é triste, a parte boa é que você está livre para fazer novas escolhas. Liberte-se e comece a viver novas histórias, sendo o protagonista de todos os capítulos. Não saia de cena apenas como um figurante.
A história é semelhante a de uma rosa que reina em todo jardim. Perdido o viço é cortada e às folhas secas lançadas. É o seu destino e seu fim. Há muita gente vaidosa que vive assim como a rosa. Orvalhada de beleza, ao sol da fama e o som da beleza, sempre em capa de revistas, sem perder o cartaz. Mas, tal como tempo, é fugaz. E ao perder a mocidade, vai sozinha com a saudade, pro retiro da idade.
Você sempre começa uma história pensando em alguém. Poderão considerá-las românticas demais ou exageradamente sentimental, considerando meus trinta e poucos anos. Sentimentos que, contados em histórias, o bálsamo do tempo da escrita arrefece qualquer coisa. Histórias como daqueles que casam depois de haver gozado e bem, a vida de solteiro. Se conhecem e percebem a reunião, a um só tempo, da beleza de corpo e alma. Após o encontro, fazem-se amantes, em qualquer sentido que se queira dar a palavra. Constroem um lar perfeito e geram uma prole de filhos. Vivem juntos, tipo uns 50 anos; nesse período, passam bons e maus momentos, amparando-nos reciprocamente. Observam a família aumentar com a chegada dos netos. De repente, em poucos dias, esse amor é interrompido por uma doença insidiosa, inesperada, que arranca um dos braços do outro. Quem fica, sofre na alma a violência de um coice. Já estavam beirando os 100 anos. A tristeza é plenamente normal e justificável. Durante um século, embriagaram-se com o amor um do outro. Com a perda, passa a sofrer uma depressão, sem dúvida, decorrente da saudade, e esta, a queria sempre bem latente para nunca esquecer. Não permitia que médicos desbravadores da mente, com seus artifícios freudianos, expulsassem da sua memória, ou, pelo menos, amenizassem a saudade, que em verdade era a razão da sua vida atual. Na concepção que faziam do termo, os quase 100 anos, um ao lado do outro, era a única história que haviam escrito juntos, movidos pela inspiração provocada por esse único, grande e insubstituível amor. Durante todos os anos de felicidade, dedicavam-se as próprias felicidades. Destas, algumas que encontrei em cartas e bilhetes que guardavam dentro de uma caixa de sapato, preferi protegê-las com o véu da privacidade que considero inviolável, tão somente agora; mas um dia ainda escrevo um livro com essa história. Saudades.
Os heróis já nasceram e estão feitos. Poucos hoje nascem para entrar na história.Ela se prendeu aos primeiros registros.
A história nunca é a mesma. Algumas, bem floreadas, são as que reinam nos jardins. Mas, passado o tempo, suas folhas são cortadas e as partes secas caem espontaneamente. É o destino e fim da história. Existem muitas histórias que não estão, mas que deveriam estar orvalhadas de grandeza; sempre em capa de revistas.Sem perceber que o cartaz, tal como o tempo, é fugaz. E na perda da velocidade, vai sozinha com a saudade para as lembranças. Pode assim, ao peso da dor, o escritor compor textos de alegria? Pode outro festejando o amor escrever em versos a dor e a nostalgia? A história do escritor sempre vai existir. Mesmo aquelas dos escritores mestres do fingir. Eles sim, talvez... Eles que, ao peso de uma dor pungente e triste, ainda fazem o leitor rir. Seriam capazes de tanta falsidade ao dizer em palavras o que não estão sentindo? Como abandonar inspiração e narrar falsa sensação embora ciente de que está mentindo? Vejo sempre nelas, até nas não tão belas, algo agradável. Seja o tom, a expressão, a inteligência, a afabilidade, enfim, a simpatia e admirável atitude que demonstram em relação à sinceridade assumida, naturalmente, por meio dos sentimentos. Mas vou selecionar as salvadoras e que me fazem voltar o verde à natureza. As histórias de águas redentoras e que trarão mais fartura e riqueza. Vou procurar as histórias criadas por irrigações celestes, mas que na terra investiram suas vidas em prol do escritor. Histórias que lembram a fome no Nordeste e a falta de água no sertão agreste. Histórias de um povo que sofre há varias gerações. Histórias de um povo que se tornou presa fácil daqueles que iludem com a prometida solução do açude.
Minha criança, com sua presença doce e serena, quero reinventar minha história, e pra ti fazer outra história, e no seu peito desfazer todos meus eros
Ja ouvi sua história do começo ao fim, já vi e revistas suas marcas na sua alma, mais que posso fazer, diga como neste abismo cair, voce aabe que bem sei desse seu desse seu coração machucado mais que posso eu fazer diz, cada vez que te vejo, vejo cada vez mais perdida, abra a porta de seu coração e deixe o que lhe machucar pra traz, use vermelho ou a branco tanto faz, qualquer cor que tire está escuridão de sua alma, volte a ser mulher e deixe se mostrar quem você é, esta linda e encantadora mulher, escrito por Armando Nascimento
Este sorriso carrega uma história que já foi chamada de sofrimento e de superação. É a história de alguém que não teve medo de encarar os obstáculos em seu caminho, que um dia descobriu que podia vencer todos eles - e venceu –, e hoje essa história se chama felicidade.
