História
Poema Antônio Conselheiro
Nascido na Vila de Quixeramobim
Aqui eu conto sua história,
Casado com Brasilina mulher muito formosa
Logo vem uma traição que tira todo o seu chão.
Humilhado e abatido
Procura abrigo no sertão
Iniciando assim
A sua jornada de peregrinação.
O líder religioso no Nordeste
Seu nome fortaleceu,
Reuniu milhares de camponeses
E muitas noites amanheceu.
O Nordeste brasileiro
Era pura seca e dor
E para seus fiéis, Conselheiro,
Era o seu maior Salvador.
Lutando pela terra
E pelo bem-estar social,
Antônio conselheiro
Do estado se tornou rival.
Considerado um foragido
Vagava pelo sertão
Enviando mensagens de luta
A todo a população.
Sonhando com uma sociedade
Onde todos poderiam ter
Dividindo toda a terra
Que Deus nos para viver.
Considerado o maior movimento
De luta pela terra no brasil
Perdia apenas para revolução mexicana
De Zapata e Pacho Villa
Formaram-se uma comunidade
De fácil acesso à terra
E com grandes experiências
Vieram a trabalhar.
Mesmo com as dificuldades
De viver no sertão
Canudos era auto suficiente
E vivia da exportação
Com o peregrino
Se voltando contra o estado
Fazendeiros, monarquistas e latifúndios
Foram logo se tornando aliados
As batalhas estavam por vim
Ele já sabia o que iria enfrentar
E em 24 de novembro
Ouve o primeiro grande massacre em Uauá.
Cadáver por todo canto
Era o que se podia ver
Morrendo gente inocente
Que só queria uma terra para viver.
A quarta e última batalha
Dizimou toda a população
Até os que se entregavam
Eram mortos pelo capitão.
22 de setembro nunca iremos esquecer
E Antônio Conselheiro
Em nossos corações
Sempre irá prevalecer.
Autor – Paulo Vinício
O AMOR É VIDA
A historia de um amor o tempo jamais apaga. Ele pode até dobrar as suas páginas e as mãos dos ventos podem carregar os seus grãos pra lá e pra cá, assim como fazem com os grãos de areia. Entretanto, um dia, estes grãos se encontrarão, dar-se-ão as mãos, porque um grande amor não se esquece jamais e não se deixa de senti-lo para sempre.
É da essência do amor fundir na forja da vida as almas que se buscam, que se atraem numa só e, como uma gota de água que cai no oceano da vida, e o tempo possa esqueçê-las para sempre.
Quando eu digo que amo e não perdôo a pessoa que digo amar, não é amor, pode ser qualquer outra coisa, mas não é amor.
O amor não se engana, não zomba, não faz sofrer, não se fantasia, não se corrompe.
Ele é um campo a espera que nós plantemos as sementes dos nossos sonhos.
Ele é o sopro, o vento que enche as velas da nossa alma em busca do porto da felicidade.
O amor é a primavera a espera que os nossos corações se desabotoem em rosas e flores para que a nossa alma possa colhê-las em forma de paz, de felicidade.
BOM DIA!
Nossa história é consequência das nossas escolhas, que aos poucos buscamos no tempo, o qual passa por nossas vidas tão rapidamente.
Deixe o passado passar.... fez parte da sua vida, da sua história, mas acabou. Não viva de lembranças que nem sempre foram felizes, concentre-se no presente que é onde você se encontra agora e faça dele um caminho de vitórias!!
Perdemos. Perdemos o tempo que tínhamos, perdemos as páginas da história que escrevíamos. Perdemos o amor enquanto tentávamos tirar nossas dúvidas. Perdemos diante a saudade que escondíamos. Foram tantas perdas ao longo de um caminho repleto de mãos dadas. Na ventania, perdemos a empatia. Enquanto ia consertando os meus defeitos para me moldar a você, perdi o melhor das melhores coisas que existiam em mim. Perdi a graça, enquanto perdíamos o que ainda nos restava. No meio da frieza, perdemos o calor de ficarmos juntos. Quando eu lutava para encontrar maneiras de não te perder, íamos nos desencontrando. Até que um dia, você se perdeu em meio as dúvidas, me mandou embora da sua vida e desapareceu. E eu fui me perdendo na tristeza, na solidão e na dor. Perdi as mensagens em palavras que não enviei e nas cartas que nunca escrevi. Palavras que ficaram perdidas nas noites em que buscava respostas. Respostas que foram perdidas por descaso ao tempo. Respostas que nunca tive. Mas, aprendi que no amor nada se perde e, quase sempre, a gente se perde justamente pra se encontrar. E em meio aos encontros que tenho, sempre me deparo com aquele teu sorriso que fazia com que eu me perdesse. E lembro das perdas que tive. E lembro do amor que tinha. E percebo o quanto você também perdeu.
Conte-me a sua história, fale-me dos seus desígnios, preceitos e preconceitos, mas não faça-me ouvir tudo que tem para dizer-me sem que pelo menos eu possa beber um gole de rum.
Pessoas bem resolvidas não perdem tempo dando atenção para aqueles que nem sabem da sua história muito menos sabem de onde veio
Existem situações em que o silêncio e o tempo se responsabilizam em justificar nosso caráter
Me emociono com a historia de Jesus... tudo que ele ensinou sempre será atual,é tudo que um ser humano precisa para encontrar o caminho da felicidade.
Élcio José Martins
UMA DOCE LEMBRANÇA
A história que vou contar,
Muitos, também vão se lembrar.
Casinha na roça e laranjas no pomar,
Sombras das mangueiras e noites de luar.
Piso de chão batido ou tijolo mal cozido,
Telhado de estrelas com fissuras de vidro.
São goles e goteiras de saudade,
Portas e janelas de humildade.
Lamparina ou lampião,
Davam luz na escuridão.
Na trempe do fogão cozinhava-se o feijão,
No fumeiro, o toucinho e a linguiça à altura da mão.
Na taipa do fogão aquecia-se do frio,
Causos eram contados, davam medo de arrepio.
Para o fogo não apagar era um grande desafio,
Lenha boa fazia brasa e queimava noite a fio.
A água era da bica,
Era saudável, era rica.
O colchão era de palha,
Não existiam grades e nem muralha.
Biscoito no forno era a sensação,
Dia de pamonha tinha muita emoção.
Porco no chiqueiro ficava bem grandão,
Carne não faltava, tinha em toda refeição.
Carne na lata a gordura conservava,
Quando matava porco era alegria da criançada.
Vitaminas eram naturais e saborosas,
Colhia-se do pomar as frutas mais gostosas.
As conversas eram sempre prazerosas,
Damas habilidosas eram muito prestimosas.
Na redondeza eram famosas,
Envergonhadas, disfarçavam, não davam prosas.
O paiol o milho lotava,
Os bois e os porcos, vovô tratava.
No moinho o milho era moído,
No pilão o fubá era batido.
O cavalo arreado era para a lida e a peleja,
A carroça e o carro de bois carregavam a riqueza.
A colheita era certeza,
Era o fruto do trabalho feito com destreza.
No monjolo a farinha era preparada,
No engenho a garapa era gerada.
Da garapa fazia-se o melado,
A rapadura temperava o café do povoado.
Das galinhas eu me lembro com saudade,
Hora do trato era alegria e felicidade.
O milho espalhado pelo terreiro,
Só faltava abrir o portão do galinheiro.
Lembro-me das modas de viola,
Reunia-se a vizinhança pra fazer a cantarola.
No sábado o bailinho levantava o pó e a poeira,
Era saudável, tinha respeito e não havia bebedeira.
Cobras, sapos e lagartos. Só não tinha iguana.
A palha de arroz servia como cabana.
O prazer era subir nas árvores para apanhar os frutos mais altos,
O guerreiro marchador gostava de dar seus saltos.
Cedo as vacas encostavam. Era hora da ordenha.
Bem cedo descobri o que é uma vaca prenha.
Até hoje ainda ouço o mugir,
É bom e é gostoso a lembrança emergir.
Saudade daquele tempo. Era duro e trabalhoso,
Com certeza não tem ninguém que não se ache orgulhoso.
Não tinha luxo, não tinha vaidade,
A viagem mais longe era compras na cidade.
Calça curta com suspensório,
Sapato preto com meia branca.
Era mais que necessário,
Pra criança mostrar sua panca.
Pés descalços com espinhos e bichos de pé,
Tinha festa todo ano com barraca de sapé.
Tinham doces, quitandas e salgados,
Só não podia faltar o bule de café,
Rezava-se se o terço, pois primeiro vinha à fé.
Procissão de ramos caminhava a pé.
Os ramos que para a casa levava,
Serviam pra amansar o ruído da chuva brava.
Manga com leite era veneno,
Assombração tinha terreno.
O respeito vinha apenas de um aceno,
A punição era severa pelo gesto obsceno.
Da infância levo a saudade,
Levo o amor, o afeto e a amizade.
Faltava o alfabeto, mas muita educação,
É da roça que se ergue o sustento da nação.
Mesmo com dificuldade o pai à escola encaminhou,
Queria ver seus filhos tudo aquilo que sonhou.
Com sacrifício criou os filhos para uma vida melhor,
A estrela foi mostrada por Gaspar, Baltasar e Belchior.
Hoje é só agradecimento,
Nada de tristeza, de lamento ou sentimento.
Cada um é um vencedor, pois mudou o tom da cor,
O sacrifício da família deu aos filhos o caminho e o amor.
As pedras no caminho serviram de degrau,
Os desvios da vida fizeram distanciar do mal.
Os meandros dos sonhos fizeram um novo recital,
Do sertão para a cidade e depois pra capital.
Fez doutores e senhores de respeito,
Deu escola, deu lição, muro de arrimo e parapeito.
Nosso dicionário não existia e palavra desrespeito,
Com orgulho e gratidão encho o riso e choro o peito.
É colheita do que se plantou outrora,
Tudo somou e nada ficou de fora.
O fruto de agora,
É a luta, é o trabalho, é a fé. É a mão de Nossa Senhora.
Élcio José Martins
O STF [Supremo Tribunal Federal] referendou todos os piores momentos da história do Brasil. É o poder monárquico por excelência. Não tem nenhuma intervenção popular no interior do Judiciário. Advogam às costas da população sem o menor problema."
Passado, presente e futuro
O passado é o conjunto de folhas, as quais escrevi minha história, algumas até já me esqueci, outras, grifei, não quero perdê-las, preciso lembrá-las, elas contam a estória que escolhi lembrar. Algumas folhas arranquei, melhor esquecê-las, outras escolhi não escrever nada.
O presente é o que escrevo, o que vivo, o que sinto e o que penso, com certeza sofre influência das folhas passadas, mas mudei, me reinventei e talvez nem escreva mais como nas primeiras páginas, o importante é que continuo escrevendo.
O futuro me espera como folhas brancas, aguardando o que ei de me tornar, o que ei de escrever, ou talvez nem escreva tanto, o ritmo diminuirá com certeza, ninguém deseja viver tudo o que tem de viver, pois se as páginas se esgotam, a história termina, o livro é esquecido....
Você sabe meu nome, mas não sabe minha HISTÓRIA
Pode até saber o que eu fiz, mas não sabe o que já PASSEI.
Sabe a cor de meus olhos, mas não o que eles já VIRAM.
Sabe onde estou, mas não sabe de onde VENHO.
Pode me ver rindo, mas não sabe o que SOFRI.
Por isso, não me JULGUE.
DEVEMOS PERMANECER NO LUGAR DA BENÇÃO COM A BENÇÃO
A Bíblia registra uma história muito interessante, de uma mulher viúva, com dois filhos e uma dívida quase impagável, que corria o risco de ver os seus dois filhos serem levados pelos credores, para servirem como escravos. Desesperada, ela busca o seu milagre indo ao profeta Eliseu. Perguntada sobre o que tinha em casa, ela informa ao profeta que não tinha nada, a não ser uma botija de azeite. Orientada pelo profeta ela toma muitas vasilhas emprestadas com os vizinhos, e, fechada a porta da sua casa, ela começa a derramar o azeite da botija na primeira vasilha... O milagre começa a acontecer! Deus vai multiplicando o azeite, e ela consegue encher todas as vasilhas. O azeite só parou de jorrar depois que ela encheu a última vasilha. Depois de receber a bênção, ela volta ao profeta para perguntar o que deve fazer! Ela segue a direção espiritual: vende todo o azeite. Com uma parte do dinheiro paga a dívida, e se livra dos credores; e guarda a outra parte para cobrir o sustento da família, dalí para a frente. ( II Reis 4:1-7 )
Me chama a atenção nessa história o fato de que a viúva não apenas conquistou a bênção; soube também permanecer na bênção, e viver debaixo daquela bênção, por todos os seus dias... Examinando os passos dados por aquela mulher, poderemos aprender sobre como alcançar e permanecer na bênção:-
Ela buscou a Deus, para receber a bênção. Depois de reconhecer a gravidade da situação, e a sua necessidade, ela foi ao profeta em busca de um milagre para a sua vida. Se você precisa de um milagre em sua vida, busque a quem realmente pode realizar o milagre:- Deus Pai, o Todo Poderoso!
Ela foi transparente. Quando perguntada sobre o que tinha em casa, ela não mentiu, falou a verdade:- “não tenho nada em casa, senão uma botija de azeite.”. Em se falando de alimento, quem tem apenas uma botija de azeite, praticamente não tem nada; mas a viúva não fez pouco caso do azeite, soube valorizar aquela pequenina provisão. Ela informou ao profeta sobre o azeite... E foi daquela botija de azeite que jorrou o seu milagre! Quem precisa de um milagre não pode labutar na mentira; não deve omitir nada, e também não deve tentar ampliar o problema; deve falar apenas a verdade.
Ela não hesitou em pedir ajuda. Ele contou com ajuda dos filhos e dos vizinhos,Eles cooperaram para que o seu milagre acontecesse! Se você está buscando um milagre, seja humilde; reconheça que você necessita de ajuda; não despreze nenhum tipo de ajuda. Fique ligado e preste muita atenção nas pessoas com as quais você irá lidar nos próximos dias, porque, em geral, Deus usa pessoas para nos abençoar!
Ela agiu por fé. Sob a ótica humana, a instrução do profeta era totalmente absurda! Como o conteúdo de uma pequena botija de azeite poderia encher tantas vasilhas? Mas ela não titubeou, agiu conforme a instrução recebida: abriu a botija e derramou o azeite. E a fonte não parou de jorrar enquanto não foi enchida a última vasilha. Para todos os milagres registrados na Bíblia, sempre foi requerido por Deus um correspondente ato de fé por parte do homem. Se você quer ver o seu milagre, mova-se pela fé, dê passos de fé!
Ela buscou a Deus, para administração da bênção. Depois de ter enchido todas as vasilhas disponíveis, ela voltou ao profeta para buscar direção para a administração da bênção. Seguiu a direção espiritual recebida: vendeu todo o azeite. Com parte do dinheiro pagou a dívida, e se livrou dos credores; e guardou a outra parte para cobrir o sustento da família. Poupando o dinheiro ela permaneceu na bênção, e garantiu um viver abençoado para sua família, daí para a frente.
Precisamos aprender a alcançar e permanecer na bênção!
Postado por EMBAIXADOR MUNDIAL DA PAZ Dr. JORGE FIDELIS às 18:42
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