Haja
Não haja de uma maneira por que seu amigo assim age, afinal Deus te fez para ser você e não o clone do seu amigo.
“Dois corpos podem ocupar o mesmo lugar no espaço, conforme haja variações propícias de intensidade de força, de direção de movimento e de disposição das moléculas que constituem a matéria de seus corpos.”
Ninguém nasceu santo, nossa natureza permite um pouco de libido um com outro tanto que haja no limite, pois usar de hipocrisia é uma falta de respeito indescritível;
Por mais dura e frustrante que haja a verdade do coração, ainda sim é capaz de acalentar as ansiedades aparentemente incautas;
O fogo da paixão inquietamente se fundiu a certeza que é força do coração, pois se não se funde não é o suficiente forte;
Eu oro para que meu futuro seja um futuro digno, e oro para que haja conversão de vidas, de valores através de MIM.
Que minhas ministrações passem de momentos sentimentais, ou emocionais, meu desejo é que haja conversão de vidas, valores, e que isso comece através de mim.
Quero que haja saudades, saudades de mim é uma coisa importante, é uma forma de saber que minha presença não virou algo como o ato de respirar, imperceptível e involuntário, quero apenas ser indispensável como o mesmo.
Haja o que houver, a vida sempre vai acabar esbarrando em corações bonitos, você só precisa estar pronta.
Talvez haja borboletas demais no céu, e meu coração por mas sonhador que seja ele quer ver quadrado virar redondo. Pois a coisa mas linda é aquilo que esta dentro de você.
Prefiro que haja mais sorrisos do que lágrimas no meu funeral, isso mostraria que minha vida durou o suficiente para eu deixar boas lembranças as pessoas.
Ainda que haja uma única princesa nessa sociedade marcada pela promiscuidade,
Haverá milhares de plebeus dispostos a tratá-la como tal
Mas, somente um príncipe estará a sua altura.
PLANTANDO A ÁRVORE
"Onde haja uma árvore para plantar, planta-a tu. Onde haja um erro para emendar, emenda-o tu. Sê aquele que afasta a pedra do caminho, O ódio dos corações e as dificuldades do caminho."
(Gabriela Mistral)
As metáforas da autora são preciosas para nós, educadores. Plantar a árvore, ideia sonante da trilogia clássica, que se soma a ter um filho e a escrever um livro, tem a limpidez perifrástica do despertar de consciência. Plantar a árvore tem toda a simbologia da construção do bem, de deitar semente à terra ou de aninhar uma ideia num cérebro, oferecendo terra tépida, água fresca, sopros de candura e diálogo constante. Envolve acompanhamento da germinação, proteção contra os ventos e contra as intempéries, o aconchego da tateante criatura. Significa desvelar-se em conduzir a solidificação do tronco, para que cresça ereto e justo, rumo ao céu, mas com a flexibilidade da fábula, para que resista à tormenta vergando- se apenas o necessário para não quebrar. Significa podar as folhas que o mau tempo secou, pensar as feridas causadas pelas pedras dos meninos desavisados e travessos, espantar os passarinhos danosos, ervas parasitas e outros intrusos. E significa enfim ensinar que a sombra não lhe pertence, mas pertence aos outros, que dela podem e devem fruir, como quem recebe bênçãos. Emendar erros não é das tarefas a mais fácil. A primeira exigência é que se reconheça exatamente o que é erro. Erro e acerto não são pilares cimentados, pintados de uma só cor. Há nuances na avaliação. Por isso, há que primeiro avaliar as circunstâncias em que ocorreu o erro. Como dizia Bertold Brecht: "Do rio que tudo arrasta se diz que é violento. Mas ninguém diz violentas as margens que o comprimem". Em segundo lugar, há que se avaliar a intenção que produziu o erro. Um menino que praticou uma ofensa involuntária, movido pelo mais nobre desejo de ajudar, não pode ser condenado sem que se conheça o que passava pelo seu pensamento e pelo seu coração. E afastar pedras do caminho não quer dizer poupar de todas as dificuldades, mas poupar das dificuldades desnecessárias, que não acrescentam à pessoa qualquer soma pedagógica. Afastar pedras do caminho também não significa eliminar dificuldades, mas tomá-las menos desproporcionais à força, ao tamanho e ao preparo da pessoa que estamos ensinando. Talvez, mesmo depois de afastada a pedra, o aluno precise saltar uma outra, ou bater nela com a marreta até que se esboroe e ceda passagem. Talvez o aluno precise retroceder, esperar que chova e que o terreno ceda, que a pedra se acomode no fundo do lodo e assim seja possível seguir avante, apenas usando a pedra como tapete. Neste dia 15 de outubro, a verve de Gabriela Mistral nos clama a afastar o ódio dos corações e as dificuldades do caminho. Ela sabia, ao compor o poema, como é difícil - e ao mesmo tempo belo! - educar. Fê-lo por toda a vida, inclusive entre nós, brasileiros, quando viveu em Petrópolis, na serra fluminense, atuando como cônsul do Chile. A educadora Gabriela Mistral conhecia todos os desafios. Por isso mesmo sua mensagem não é banal. Ao contrário, é profunda em sua simplicidade. Assim gostaríamos de cumprimentar os educadores paulistas, na data de hoje. Com simplicidade. E com muita ternura. Parabéns!
Quero prosseguir cantando mesmo que não haja instrumentos me acompanhando, mesmo que eu tenha muitos motivos para chorar, mesmo que a minha voz já esteja cansada e ninguém ao meu redor me ouça.
"Quero apenas cantar"
Ainda que haja perfeição e felicidade absolutas na unidade, é na pluralidade que está a beleza e a grande oportunidade do indivíduo alcançar o seu autoconhecimento mediante este fantástico jogo de espelhos partidos que constitui a interação humana.
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