Hábitos Infelizes
Tenho o péssimo hábito de fugir de algumas coisas que amo.
Infecções têm o péssimo hábito de se infiltrar sorrateiramente. Você está se sentindo bem, pensa que a infecção já foi curada, e aí, ela volta. De repente. Quando seu corpo ainda está fraco. Quando ainda não se recuperou. E quando a infecção se espalha, quando ela entra na corrente sanguínea, então você precisa tomar cuidado. Porque esse tipo de infecção… pode te matar.
Quando você percebe que colocou algo para dormir? Quando está finalmente seguro para seguir em frente? Talvez você nunca saiba. Talvez precise apenas experimentar algo novo. Precisa ver qual a sensação. E se for bom… quero dizer, bom mesmo, então eu digo: vá em frente.
O poder de se reconhecer a VIDA.
As pessoas, em seu péssimo hábito de se prenderem tanto às coisas terrenas, acabam por sufocar as palavras. Acabam por guardar e amargurar o que tanto as atormentam. Acabam por deixar de dar aquele último adeus... e só finalmente percebem que sua prisão interior não era nada diante da oportunidade de dizer aquelas palavras, de oferecer um abraço, de receber um perdão, quando perdem a opção de decidir. Quando a morte decide que as palavras nunca serão ouvidas, que não terá a quem oferecer abraço, que não haverá perdão a ser recebido. E então nós lamentamos, lamentamos e sofremos as oportunidades perdidas, os espaços vazios. O futuro impossibilitado; incompleto. E então, em toda nossa dor, fazemos com nossa própria vida exatamente o que fizemos com a pessoa que perdemos. Deixamos de nos ouvir, de oferecer perdão à própria consciência. Nos afastamos de quem amamos, nos prendemos em nossa própria bolha, sem perceber que estamos cometendo o mesmo erro pelo qual tanto nos arrependemos. Infelizmente, não há nada que possamos fazer para mudar a história, para voltar no tempo ou para consertar tudo. Isso tudo só podemos fazer em VIDA. Então, quer saber? Sofra, sofra bastante com o vazio e a angústia que a morte deixa, extravase, seja sincero consigo mesmo e se liberte, mas, ao invés de lamentar o passado, olhe pra pessoa do seu lado, desabafe e se entenda com ela. Corra e peça perdão a quem precisa. Se aproxime da sua família. Ofereça abraços, muito abraços! Mude sua vida, saia da comodidade! Honre a pessoa que você ama aprendendo com os seus erros, mostrando que é um vencedor apenas por estar TENTANDO, que o significado dela vai muito além da vida, muito além da MORTE! Faça o seu máximo para ser o que você queria ter sido, para solucionar tudo que a pessoa querida deixou para trás, para fazer o máximo para que a história dela seja olhada com orgulho, e não tristeza! Todos temos escolhas, então, você pode, sim, sofrer e trancar-se dentro de si mesmo, mas também tem a possibilidade de ser o dono da própria vida e de fazer algo que valha a pena, de evoluir e aprender com os erros. Afinal, como já dizia aquela frase do Harry Potter...
"Não tenha pena dos mortos, Harry. Tenha pena dos vivos e, acima de tudo, daqueles que vivem sem amor"
Infelizes aqueles que buscam uma estrada segura e asfaltada e que, desorientados, amedrontam-se com os caminhos sinuosos à beira do abismo. Seres moribundos que, incrustados em seus hábitos, evitam os arriscados itinerários por receio das terríveis emboscadas.
(Não há nada tão perturbador quanto a monotonia de determinados trajetos.)
Péssimos hábitos
Deixei de lado o pedido de desculpas
Já não era mais minha culpa
Pedi perdão, doeu, mas não foi em vão do jeito que ocorreu
Senti minha alma transbordar,
Nas minhas próprias fraudes que me punha a nadar
No meu mar de ilusões, que enfatiza uma mentira
De uma vida que está se tornando amarga de tanto ser vivida
Porquê temos o péssimos hábito da permissividade?
Sabemos o que nos maltrata, o que nos derruba e até o momento anterior ao episódio...
Mas, por algum tipo de paradoxo que desconheço, constantemente estaremos nos sujeitando e nos odiando por tal infortúnio.
“Na vida, o que não é conservado perde a essência.
Criamos o péssimo hábito de colher, deixando de lado a importância de cultivar.
E só damos conta disso quando o tempo nos apresenta a realidade.”
Tenho o péssimo hábito de me deixar apaixonar pela mesma pessoa todos os dias. Não sei se é o jeito como ele ri, o mau humor com que quase sempre acorda ou ainda o fato de sermos aparentemente tão diferentes e entretanto nos darmos tão bem. Talvez seja o tom de voz ou a forma como tenta fazer com que eu nunca me sinta sozinha. Não sei, mas me sinto estranhamente entregue a ele...
Eu admito que a culpa foi toda minha:
ainda tenho o péssimo hábito de acreditar no que as pessoas dizem.
As pessoas têm o péssimo hábito de medir o próximo, mal sabendo que aquele que está sendo medido, poderá ser algum dia seu superior(a) e você, um reles empregado(a)!
As pessoas têm o péssimo hábito de criar seus próprios mundinhos, onde elas mesmas são os reis e rainhas, onde têm suas próprias leis e costumes. Quando alguém entre nesse mundinho é obrigado a cumprir uma regra que nem ao menos sabia que existia, e aí é condenando à um castigo que tampouco esperava.
O problema do ser humano é a falta de empatia, e o prazer de mostrar que está na vantagem, em uma competição de quem é melhor que o outro, que também só existe nesse mundinho que ele vive.
A sensatez é uma virtude, algo que poucos sabem como usar, mas para qualquer situação cairá muito bem se colocada em prática.
Ser altruísta não fará de você uma pessoa perdedora, ou um alguém que deixou a coroa do seu reino cair, fará de você uma pessoa capaz de transmitir em seus, gestos, palavras e atitudes o quão importante é viver o outro lado da história, antes de dar a sentença final do seu próprio tribunal.
Ninguém é obrigado a gostar de ninguém, mas todos somos responsáveis pela dor que causamos a uma outra pessoa.
Não permita que pessoas com o péssimo hábito de serem negativas derrubem as melhores e mais sábias esperanças de nosso coração! Lembre-se sempre: "Há poder em nossas palavras e em tudo o que pensamos".
Portanto, procure sempre ser POSITIVO!
Portanto: Seja surdo quando alguém lhe diz que você não pode realizar seus sonhos!
Temos o péssimo habito de condenar tudo aquilo que não vivenciamos... até que a vida nos mostre a realidade e nos abra os olhos para as verdades... vivenciando-as.
A tempos me livrei do péssimo hábito de debater e discutir com SURDOS , e isso me trouxe uma paz que não consigo descrever .
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