Frases sobre Hábitos
DEUS É BOM O TEMPO TODO
No desconhecimento dos hábitos, dos valores do outro, julgamos sem dó nem piedade.
Se no impulso de palavras vãs, na família, no trabalho, com amigos, sem tempo para refletir no microcosmos em que vivemos, nos contextos familiares de discórdia que nos tomam por inteiro, porque nossa luz é pouca na intimidade;
convém lembrar que a Lei de Amor
é soberana e deve conduzir nossa opinião
para um contexto em que se privilegie a caridade.
O mais curioso dentro da atual pandemia mundial são os novos hábitos ocidentais adquiridos, já praticados de forma tradicional pelos orientais a muitos anos. Como o uso de mascaras em publico diante de uma doença. Os sapatos deixados na entrada da casa. O cumprimento por reverencia sem qualquer contato físico. O uso de toalhas quentes esterilizadas durante as refeiçoes. Agora uma pergunta que não quer se calar, uma simples coincidência ou uma adequação da cultura oriental para o mundo inteiro,
nestes novos tempos.
É impressionante os resultados que temos quando nós propomos mudar nossos hábitos. Somos feitos de hábitos, construídos por pensamentos.
Se eu mudo minhas crenças através de uma nova mentalidade com novos hábitos, visualizações, pensamentos, sentimentos, me conhecendo e sabendo meus potenciais eu intensifico meus pontos fortes
Os hábitos são como o capital financeiro – constituir um hoje é um investimento que automaticamente renderá retornos durante anos a fio.
Guarde as boas lembranças, os bons amigos, os bons hábitos, proteja a sua fé!
Guarde para si seus valores, seus planos.
Espalhe pela vida seu amor, seus dons, suas virtudes, seus bons sentimentos, a sua alegria.
Na vida há coisas a se preservar, outras são imprescindívéis a se compartilhar.
Por mais equilíbrio, sensatez...
a vida agradece!
-----Lanna Borges.
Antes de querer mudar alguém só porque a pessoa tem hábitos e crenças diferentes dos nossos, deveríamos tentar nos adaptar à elas, obviamente se a presença delas nos é cara. Esperar que o outro deixe de ser o que é, sem que ele queira deixar de ser, ou forçar essa mudança, é a melhor forma de garantir um afastamento.
"Como motor inefável dos atos e hábitos propriamente humanos, o amor é indefinível em sua essência, porém definível nas operações que a inteligência é capaz de assimilar e classificar".
Ainda dá tempo de adotar hábitos, transformar sua rotina, se aproximar da pessoa que você deseja ser. Sabe por quê? Porque enquanto houver vida, respiração, força no corpo e coragem no coração, tudo pode mudar. Vá em frente. Sem medo. Com fé, esperança e otimismo.
Quando os hábitos questionáveis e os sinais deturpados do seu "eu" começam a ser desvendados é o indicativo de que todo o esforço para sustentar a farsa de uma vida inteira foi em vão.
Boa noite. Amor, velhos hábitos nunca morrem! Lembra de quando estávamos juntos na faculdade, e algumas vezes dormia na casa dos seus pais pra estudarmos juntos? Eu não conseguia ficar ficar a madrugada acordado, dormia logo, Você sentada no chão ao pé da cama virava, vinha e me falava, mor vou estudar só mais um pouco, deita aqui do lado fica cheirando meus cabelos, vai te fazer pensar que já estou na cama contigo, daqui um pouco com jeito e carinho você vinha se encaixava por debaixo de meu corpo se posicionando de conchinha, me acordava com um beijo amoroso e fazíamos amor até o nascer do sol. O que aconteceu em nossas vidas? porque não temos mais esses momentos? Nos casamos e hoje com a correria do dia a dia, mau nos falamos. Não devemos deixar que aquilo que nos levou a ficarmos apaixonados um pelo outro seja esquecido, sem a essência alimentando nada sobrevive, o amor que levou ao casamento foi formado por momentos como esse, Te amo!
Primeiro você faz os seus hábitos depois os seus hábitos fazem você. Cultivar bons hábitos é útil para desenvolver disciplina e perseverança
A pressa com que nosso povo copia hábitos e modos de falar estrangeiros, dando mesmo a seus filhos nomes ingleses ou franceses, mostra a profunda indiferença popular por uma cultura que nada tem a lhe dizer sobre o sentido da vida e que, no máximo, lhe fornece, na música popular, no futebol e no Carnaval, os meios e a ocasião de se anestesiar, por meio de ruídos sem sentido, contra o sem-sentido da vida.
Quem é ele?
Diziam que Víctor tinha hábitos estranhos, que colecionava livros de ocultismo, artefatos antigos e totens indígenas. Uns falavam que ele era um bruxo; outros, um sádico terrorista. Havia até quem afirmasse ser ele um alienígena. Tinha noites em que se podia ouvi-lo murmurar palavras indecifráveis que mais pareciam grunhidos a evocar entidades. Um amigo meu me disse certa vez que um terceiro lhe havia dito que alguém teria visto Víctor conversar com estatuetas de cobre enquanto fazia gestos esquisitos com um punhal de prata. Segundo ele, esse alguém teria sido vizinho de Victor. Relatou-me que esse tal vizinho teria visto a cena por meio de um binóculo, espionando através da janela da casa onde Victor morava. Nunca acreditei integralmente em tudo isso. Mas a presença dele realmente incomodava. Talvez por conta das histórias, não sei. De fato, ele era muito obscuro. Victor parecia não ter sentimentos, falava só o necessário, apenas respondia pausadamente, com voz baixa e grave, a quem ousava dirigir-lhe a palavra. Não sei por que nem para que tinha vindo a nossa cidade. Ele pouco saia. Na verdade, Víctor só podia ser visto em público depois que o sol se punha; ou melhor, quando o sol não se fazia presente. Aliás, isso o tornava ainda mais misterioso. Seria ele um vampiro? Se eu acreditasse que vampiros existissem, ele seria a pessoa mais suspeita do mundo. Confesso que o vi pouquíssimas vezes. Talvez umas quatro ou cinco. Ainda assim, não o vi direito... quero dizer: não vi detalhes de sua aparência, por causa do capuz. Só dava para perceber que ele tinha uma pele muito branca, rosto alongado, nariz comprido e fino. Mesmo seus olhos sempre pareciam fechados, na penumbra do capuz, voltados para baixo. Figura sinistra, sem dúvidas. Era bem alto, um tanto quanto corcunda, não se misturava. Dentre outras coisas bizarras, criou-se uma espécie de lenda em que se dizia que Victor não olhava para as pessoas porque, ao olhar, poderia capturar os pensamentos e até mesmo a alma delas. E isso seria um fardo para ele. Por conta dessas histórias, todos desviavam os olhares de Víctor, embora se sentissem misteriosamente atraídos por aquela pobre criatura. Quando o vi pela primeira vez, senti como que se ele pudesse me observar mesmo sem olhar para mim. Sentia também que ele podia ver a tudo e a todos mesmo sem usar os seus olhos. Sempre que um fato inusitado ocorria na cidade, desconfiava-se dele, como que se ele pudesse interferir inclusive na natureza do mundo. Sinceramente, eu tinha muita pena daquele homem, tanto que por não poucas vezes expulsei meninos que atiravam pedras na casa dele para depois darem no pé sem olhar para trás, com medo de se transformar em estatuetas de cobre.
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